Sabedoria de Padre Pio

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PioÉ doce o viver e o penar para trazer benefícios aos irmãos e para tantas almas que vertiginosamente, desejam se justificar no mal, a despeito do Bem Supremo.

“Fui crucificado com Cristo”, disse o Apóstolo Paulo aos Gálatas. “Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”. – Continuou.
Sabemos que esta vida não é fácil. Sofremos. Choramos. Cada um sabe onde aperta o sapato, ou melhor, cada um sabe o peso da sua cruz. Mas, por mais doloroso que seja, por mais pesada que esteja a nossa cruz, devemos carregá-la com alegria, com amor.
Às vezes eu me pego a murmurar pelos cantos ou quando me dou conta estou reclamando de alguma coisa para um amigo. Queixando-me mesmo. E sei que isso não está certo. Jesus não reclamou da cruz.
Precisamos ter a compreensão de que talvez aquele sacrifício, aquela dificuldade, aquela tribulação não sirva apenas para a nossa edificação pessoal, mas também para a salvação de outros.
E que alegria saber que conseguimos salvar uma alma para Deus. Que alegria saber que: de milhares de sementes que lançamos diariamente de forma incansável, algumas, poucas é verdade, mas algumas caem em solo fértil e dão fruto.
É doce o viver e o penar para trazer benefícios aos irmãos, disse Padre Pio. Se a vida que levamos é desconfortável para salvar almas, amém. Se a vida que levamos é dura, cheia de batalhas, de sacrifícios, de abnegações, de provações, mas isto ajuda a salvar as almas, isto nos faz co-redentores, co-participantes dos sofrimentos de Cristo, vale muito a pena.
Mas, meu irmão, minha irmã, se a ideia que você tem de vida, é luxo, conforto, dinheiro, carrões, mansões, iates, sombra e água fresca numa praia paradisíaca do caribe, saiba que isso não é cristianismo. Jesus disse: “Nesta vida tereis tribulações”. Então que estas tribulações nos ajudem a crescer espiritualmente e a trazer benefícios aos irmãos e para tantas almas que vertiginosamente, desejam se justificar no mal, a despeito do Bem Supremo.
Que assim seja, amém.

Rodrigo Hogendoorn Haimann, ofs

Festa do Batismo do Senhor

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Manuscrito do segredo de Fátima recebe confirmação científica

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01O manuscrito da terceira parte do Segredo de Fátima recebeu uma confirmação científica, sendo considerado autêntico. O documento foi analisado pela professora universitária da Faculdade de Letras da Universidade da Coimbra, Portugal, Maria José Azevedo Santos, perita em paleografia, estudo de escrituras antigas. Depois da análise, a professora assinalou que se trata de um documento autêntico.
O manuscrito, de propriedade do Vaticano, foi cedido ao Santuário da Fátima para a exposição “Segredo e Revelação”, que durará até final de outubro de 2014. O documento tem uma dimensão universal e não se restringe apenas à comunidade cristã católica: faz parte do patrimônio da humanidade.
Em entrevista ao jornal do Santuário Mariano da Fátima, “Voz de Fátima”, que será publicada nesta segunda-feira, 13, a perita assinalou que “a Igreja nunca teve dúvidas sobre a autenticidade e originalidade do documento. Pelo contrário, trata-se de um documento autêntico, verdadeiro, que saiu das mãos da Irmã Lucia”.
A professora assinalou que, apesar de o documento não ter a assinatura da autora, Irmã Lúcia, isto não invalida a autenticidade do documento. A perita comparou a letra do manuscrito com outros documentos da Irmã Lúcia e chegou à conclusão científica de que ele pertence à religiosa.
A docente universitária de Coimbra declarou: “Fui a primeira mulher leiga a entrar em contato direto com este documento, com prévia autorização do Papa Francisco”, concedida aos delegados do Bispo de Leiria-Fátima, Dom António Augusto Marto.
Maria José, acompanhada pelo diretor do serviço de Estudos e Difusão do Santuário da Fátima, padre Luciano Cristiano, e pelo diretor do Museu do Santuário da Fátima, Padre Marco Daniel Duarte, esteve em Roma, no final de 2013, onde obteve a licença e a autorização do Arquivo da Congregação para a Doutrina da Fé, que custodia o manuscrito, para analisá-lo cientificamente.
O manuscrito da terceira parte do Segredo de Fátima, escrito pela vidente Lucia Marto, “confirma o que Nossa Senhora lhe disse nas aparições, em Fátima, cujo conteúdo foi divulgado em 2000 pela Congregação da Doutrina da Fé, presidida, na época, pelo então Cardeal Ratzinger.
O texto do manuscrito e a interpretação feita pelo dicastério vaticano desmentem certos rumores milenaristas de que o documento continha previsões sobre o final dos tempos.

Fonte: http://www.cancaonova.com

Dom Orani, mais um Cardeal brasileiro

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01Após a oração mariana do Angelus, neste domingo, 12, o Santo Padre anunciou que no próximo dia 22 de fevereiro, festa da Cátedra de São Pedro, terá a alegria de presidir a um Consistório, durante o qual vai criar 16 novos cardeais, pertencentes a 12 nações de todas as partes do mundo.
A nomeação dos novos cardeais, disse o Papa Francisco, representa uma profunda relação eclesial entre a Igreja de Roma e as outras Igrejas espalhadas pelo mundo. No dia seguinte, 23, o Santo Padre vai presidir a uma solene concelebração Eucarística com os novos cardeais.
Nos dias 20 e 21 de fevereiro, anunciou ainda o Papa, haverá o Consistório com todos os cardeais, “para refletir sobre o tema da família”.
Entre os 16 novos Cardeais, o Papa Francisco nomeou Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro.

Fonte: http://www.radiovaticana.va

Angelus: no dia do batismo de Cristo ainda contemplamos os céus abertos.

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01Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Hoje é a festa do Batismo do Senhor. Nesta manhã, batizei 32 crianças. Agradeço convosco ao Senhor por estas novas criaturas e por cada vida nova. Eu gosto de batizar crianças. Eu gosto tanto! Cada criança que nasce é um dom de alegria e de esperança, e cada criança que é batizada é um prodígio da fé e uma festa para a família de Deus.
O Evangelho de hoje enfatiza que, quando Jesus recebeu o Batismo por João no Rio Jordão, “se abrem para ele os céus” (Mt 3, 16). Isto realiza as profecias. De fato, há uma invocação que a liturgia nos faz repetir no tempo do Advento: “Se rasgásseis os céus, se descêsseis” (Is 63, 19). Se os céus permanecem fechados, o nosso horizonte nesta vida terrena é escuridão, sem esperança. Em vez disso, celebrando o Natal, a fé mais uma vez nos deu a certeza de que os céus se rasgaram com a vinda de Jesus. E no dia do batismo de Cristo ainda contemplamos os céus abertos. A manifestação do Filho de Deus sobre a terra marca o início do grande tempo da misericórdia, depois que o pecado tinha fechado os céus elevando uma barreira entre o ser humano e o seu Criador. Com o nascimento de Jesus, os céus se abrem! Deus nos dá em Cristo a garantia de um amor indestrutível. Uma vez que o Verbo se fez carne é possível ver os céus abertos. Foi possível para os pastores de Belém, para os Magos do Oriente, para o Batista, para os apóstolos de Jesus, para Santo Estêvão, o primeiro mártir, que exclamou: “Contemplo os céus abertos!” (At 7, 56). E é possível também para cada um de nós, se nos deixamos invadir pelo amor de Deus, que nos vem dado pela primeira vez no Batismo por meio do Espírito Santo. Deixemo-nos invadir pelo amor de Deus! Este é o grande tempo da misericórdia! Não se esqueçam disso: este é o grande tempo da misericórdia!
Quando Jesus recebeu o batismo de penitência de João o Batista, solidarizando com o povo penitente – Ele sem pecado e não necessitado de conversão – , Deus Pai fez ouvir a sua voz do céu: “Este é o meu Filho amado, no qual eu pus o meu agrado” (v. 17) Jesus recebe a aprovação do Pai celeste, que o enviou propriamente para aceitar partilhar a nossa condição, a nossa pobreza. Partilhar é o verdadeiro modo de amar. Jesus não se dissocia de nós, considera-nos irmãos e partilha conosco. E assim nos torna filhos, junto com Ele, de Deus Pai. Esta é a revelação e a fonte do verdadeiro amor. E este é o grande tempo da misericórdia!
Não parece que no nosso tempo nos seja necessário um suplemento de partilha fraterna e de amor? Não parece que todos temos necessidade de um suplemento de caridade? Não aquela que se contenta com a ajuda de improviso, que não envolve, não coloca em jogo, mas aquela caridade que partilha, que cuida da necessidade e do sofrimento do irmão. Que sabor conquista a vida quando se deixa inundar pelo amor de Deus!
Peçamos à Virgem Santa para nos apoiar com a sua intercessão no nosso empenho de seguir Cristo no caminho da fé e da caridade, o caminho traçado pelo nosso Batismo

Dirijo a todos a minha cordial saudação, em particular, às famílias e aos fiéis provenientes de várias paróquias da Itália e de outros países, bem como às associações aos diversos grupos.
Hoje, gostaria de dirigir um pensamento especial aos pais que trouxeram seus filhos para o Batismo e àqueles que estão se preparando para o Batismo de seus filhos. Uno-me a alegria dessas famílias, agradeço com eles ao Senhor, e rezo para que o Batismo dos filhos auxilie os próprios pais a redescobrirem a beleza da fé e a retornarem de um modo novo para os sacramentos e para a comunidade.
Conforme já anunciado, no próximo dia 22 de fevereiro, Festa da Cátedra de Sao Pedro, terei a alegria de realizar um Consistório, durante o qual nomearei 16 novos Cardeais, que pertencem a 12 nações de todo o mundo, representando a profunda relação eclesial entre a Igreja de Roma e as outras Igrejas espalhadas pelo mundo.
No dia seguinte presidirei uma solene concelebração com os novos Cardeais, enquanto nos dias 20 e 21 haverá o Consistório com todos os Cardeais para refletir sobre o tema da família.

Eis o nome dos novos Cardeais:
1 – Dom Pietro Parolin, arcebispo titular de Acquapendente, Secretario de Estado
2 – Dom Lorenzo Baldisseri, arcebispo titular di Diocleziana, Secretário Geral do Sínodo dos Bispos.
3 – Dom Gerhard Ludwig Műller, arcebispo-bispo emérito di Regensburg, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé
4 – Dom Beniamino Stella, arcebispo titular di Midila, Prefeito da Congregação para o Clero.
5 – Dom Vincent Nichols, arcebispo de Westminster (Grã Bretanha).
6 – Dom Leopoldo José Brenes Solórzano, arcebispo di Managua (Nicaragua).
7 – Dom Gérald Cyprien Lacroix, arcebispo di Québec (Canadá).
8 – Dom Jean-Pierre Kutwa, arcebispo de Abidjan (Costa d’Avorio).
9 – Dom Orani João Tempesta, O.Cist., arcebispo do Rio de Janeiro (Brasil).
10 – Dom Gualtiero Bassetti, arcebispo de Perugia-Città della Pieve (Italia).
11 – Dom Mario Aurelio Poli, arcebispo di Buenos Aires (Argentina).
12 – Dom Andrew Yeom Soo jung, arcebispo de Seoul (Korea)
13 – Dom Ricardo Ezzati Andrello, S.D.B., arcebispo di Santiago del Cile (Cile).
14 – Dom Philippe Nakellentuba Ouédraogo, arcebipso de Ouagadougou (Burkina Faso).
15 – Dom Orlando B. Quevedo, O.M.I., arcebispo de Cotabato (Filippine).
16 – Dom Chibly Langlois, bispo di Les Cayes (Haïti).

Arcebispos eméritos
1 – Dom Loris Francesco Capovilla, arcebispo titular de Mesembria
2- Dom Fernando Sebastián Aguilar, C.M.F., arcebispo emérito de Pamplona
3- Dom Kelvin Edward Felix, arcebispo emérito de Castries.

Fonte: http://www.zenit.org

Congratulações da CNBB a dom Orani João Tempesta

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cnbbÉ com imensa satisfação que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB recebe o anúncio da nomeação cardinalícia de dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, feito pelo papa Francisco, hoje, 12. Congratulamo-nos com dom Orani, que exerce com solicitude apostólica o seu ministério episcopal. O consistório será realizado no dia 22 de fevereiro deste ano.
Dom Orani é religioso da Ordem Cistenciense. Foi ordenado presbítero em 7 de dezembro de 1974 e ordenado bispo da diocese de São José do Rio Preto (SP) em 26 de fevereiro de 1997. Em 13 de outubro de 2004 foi nomeado arcebispo de Belém (PA) e em 27 de fevereiro de 2009, arcebispo do Rio de Janeiro. Na CNBB, foi presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social por dois mandatos, permanecendo na função de 2003 a 2011. Também foi membro do Conselho Episcopal Pastoral, do Conselho Permanente e do Conselho Econômico da Conferência dos Bispos.
Em julho deste ano, a arquidiocese do Rio de Janeiro foi anfitriã da Jornada Mundial da Juventude. Dom Orani assumiu esse serviço com dedicação e generosidade, acolhendo o Santo Padre e milhares de peregrinos vindos de todas as partes do Brasil e do mundo.
“Com a alegria da Fé, somos missionários para proclamar o Evangelho de Jesus Cristo e, n’Ele, a boa nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação” (Documento de Aparecida, nº 103). A Dom Orani, asseguramos nossas orações e pedimos a Nossa Senhora Aparecida que o acompanhe na missão de servir à Igreja junto ao Santo Padre.
Agradecemos ao Papa Francisco pela nomeação de mais um cardeal brasileiro.

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho – Mc 1,14-20

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Evangelho+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos
Depois que João Batista foi preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo: “O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!” E, passando à beira do mar da Galileia, Jesus viu Simão e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores. Jesus lhes disse: “Segui-me e eu farei de vós pescadores de homens”. E eles, deixando imediatamente as redes, seguiram a Jesus. Caminhando mais um pouco, viu também Tiago e João, filhos de Zebedeu. Estavam na barca, consertando as redes; e logo os chamou. Eles deixaram seu pai Zebedeu na barca com os empregados, e partiram, seguindo Jesus.
Palavra da Salvação.

Santo Hilário de Poitiers

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Santo do diaSanto Hilário de PoitiersUm dos santos padres da Igreja de Cristo, ele nasceu no ano de 315, em Poitiers, na França. Buscava a felicidade; mas sua família, pagã, vivia segundo a filosofia hedonista, ligada ao povo grego-romano; ou seja, felicidade como sinônimo de prazeres, com puro bem-estar. Então, aquele jovem dado aos estudos, se perguntava quanto ao fim último do ser humano; não podia acabar tudo ali com a morte; foi perseguindo a verdade.
O Espírito Santo foi agindo até ele conhecer as Sagradas Escrituras. O Antigo Testamento o levou proclamar o Deus uno, que merece toda a adoração. Passando para o Novo Testamento, Santo Hilário foi evangelizado e, numa busca constante, ele se viu necessitado do santo batismo, entrar para Igreja de Cristo e se fazer membro deste Corpo Místico. Em 345, foi batizado. Não demorou muito já era sacerdote e, depois, ordenado bispo para o povo de Poitiers.
Ele sofria com as heresias do arianismo. Santo Hilário, pela sua pregação e seus escritos, foi chamado “O Atanásio do Ocidente”, porque ele combateu o Arianismo do Oriente. No tempo em que o imperador Constâncio começou a apoiar esta heresia, Santo Hilário não teve medo das autoridades. Se era para o bem do povo, ele anunciava com ousadia até ser exilado, mas não deixou de evangelizar nem mesmo na cadeia. Por conselho, o próprio imperador o assumiu de volta em 360, porque os conselheiros sabiam da grande influência desse santo bispo que não ficava apenas em Poitiers, mas percorria toda a França.
Ele voltou, convocou um Concílio em Paris, participou de tantos outros conselhos no ocidente, mas sempre defendendo essa verdade que é Jesus Cristo, verdadeiro Deus, verdadeiro homem.
Santo Hilário de Poitiers foi se consumindo por essa verdade. Pelos seus escritos que chegam até o tempo de hoje, percebe-se este amor por Jesus Cristo. Não só numa busca pessoal, mas de promover a salvação dos outros. No século IV, ele partiu para a glória.

Santo Hilário de Poitiers, rogai por nós!