Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

Deixe um comentário

Nós somos obrigados a pagar o dízimo?

Além da lei natural e das normas eclesiásticas, que lembram o católico de suas obrigações para com a Igreja, é preciso atentar-se à lei da caridade, cuja medida está na generosidade de coração. Não se deve esperar leis para fazer o bem.

Fonte: http://padrepauloricardo.org

Papa Francisco envia uma vídeomensagem aos poloneses pela canonização de João Paulo II

Deixe um comentário

01O Papa Francisco enviou uma vídeomensagem aos fiéis da Polônia por ocasião da canonização de João Paulo II, na qual destacou o trabalho evangelizador do futuro santo, de quem disse “se deu todo a todos”.
Na mensagem, retransmitida pela rádio e televisão polonesa, o Santo Padre também destacou as grandes potencialidades de fé e prática cristã da Igreja na Polônia, a qual agradeceu pelo dom de João Paulo II.

A seguir, a íntegra da mensagem graças à tradução da Rádio Vaticano:

Caros compatriotas do Beato João Paulo II!
Está próxima a canonização de um grande homem e um grande Papa, que fez história com o nome de João Paulo II. Estou feliz por ter sido chamado para proclamar sua santidade, no próximo Domingo da Divina Misericórdia, na conclusão das Oitavas de Páscoa. Sou grato a João Paulo II, como todos os membros do Povo de Deus, pelo seu serviço incansável, sua guia espiritual, por ter introduzido a Igreja no terceiro milênio da fé pelo seu testemunho extraordinário de santidade.
O Papa Bento XVI assinalou justamente, há três anos, no dia da beatificação de seu antecessor, que aquilo que João Paulo II pedia a todos era não ter medo e abrir as portas a Cristo, ele mesmo fez isso em primeiro lugar: “Abriu a Cristo à sociedade, à cultura, aos sistemas políticos e econômicos, invertendo com a força de um gigante – força que lhe vinha de Deus – uma tendência que podia parecer irreversível. Com o seu testemunho de fé, de amor e de coragem apostólica, acompanhado por uma grande humanidade, este filho exemplar da Nação polonesa ajudou cristãos de todo o mundo a não ter medo de ser chamado cristão, de pertencer à Igreja, de falar do Evangelho. Em uma palavra: ele nos ajudou a não ter medo da verdade, porque a verdade é garantia de liberdade “(Homilia, 1º de maio de 2011). Eu me identifico totalmente com as palavras do Papa Bento XVI.
Nós todos sabemos que antes de viajar pelas estradas do mundo, Karol Wojtyla cresceu no serviço de Cristo e da Igreja e sua Pátria, Polônia. Lá, ele formou o seu coração, coração que depois se dilatou para a dimensão universal, primeiro por participar no Concílio Vaticano II, e especialmente depois, em 16 de outubro de 1978, para que encontrassem lugar todas as Nações, línguas e culturas, João Paulo II se fez tudo para todos.
Agradeço ao povo polonês e à Igreja na Polônia pelo dom de João Paulo II. Todos nós fomos enriquecidos por esse dom. João Paulo II continua a nos inspirar. Nos inspira suas palavras, seus escritos, seus gestos, seu estilo de serviço. Nos inspira seu sofrimento vivido com esperança heroica. Nos inspira sua total entrega a Cristo, Redentor do homem, e à Mãe de Deus.
Durante a recente Visita ad limina Apostolorum dos Bispos poloneses, sublinhou que a Igreja na Polônia continua a ter um grande potencial para a fé, a oração, a caridade e a prática cristã. Eu também coloquei em relevo os desafios pastorais, como a família, os jovens, os pobres e as vocações ao sacerdócio e à vida consagrada. Espero que a canonização de João Paulo II, e também de João XXIII, dê um novo impulso ao diário e perseverante trabalho da Igreja em vosso país. Congratulo-me com o fato de que, se Deus quiser, daqui a dois anos eu vou visitar pela primeira vez o seu país, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude.
Encorajo todos a viverem profundamente a canonização do Beato João Paulo II e do Beato João XXIII. Alguns de vocês estarão em Roma, mas, graças à mídia, muitos poderão participar deste grande evento. Por isso, gostaria de agradecer a todos os jornalistas de imprensa, rádio e televisão pelo serviço prestado à canonização no próximo domingo.
Saúdo todos os compatriotas de João Paulo II, mesmo aqueles que não pertencem à Igreja Católica. Trago todos vocês em meu coração. Deus abençoe a todos!

Fonte: http://www.acidigital.com

Saiba o que será discutido na Assembleia Geral da CNBB

Deixe um comentário

Dom Leonardo Ulrich Steiner

Dom Leonardo Ulrich Steiner

O evento, que deve reunir mais de 300 bispos de todo o Brasil, tem como tema central “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”. O assunto foi analisado pela Assembleia no ano passado, mas Dom Leonardo explica que, devido à importância do tema, os bispos definiram que a discussão e a reflexão continuaria.
“Uma paróquia, muitas vezes, é formada de muitas comunidades, por isso, ‘comunidade de comunidades uma nova paróquia’. Durante o ano que passou, refletimos e discutimos em todas as dioceses do Brasil e essas contribuições voltam a essa Assembleia”. Para Dom Leonardo, a participação das igrejas particulares foi “extraordinária.”
O papel dos leigos na missão da Igreja também será um tema prioritário. O secretário geral da CNBB destaca que, cada vez mais, o leigo tem participado da vida da Igreja, seja pelos meios de comunicação, nas próprias comunidades ou ainda como missionários, até mesmo fora do Brasil.
“O papel, ministério, presença do leigo é muito importante, pois temos, cada vez mais, depois do Concílio Vaticano II, descoberto essa verdadeira vocação do leigo na Igreja. O Concílio nos ajudou a partir da Lumen Gentium a considerar o leigo realmente da Igreja, como Igreja. Isso faz com que despertemos para a missionariedade do leigo. A tarefa daquele que é batizado é a mesma do ministro ordenado, estamos cada vez mais despertando para essa vocação do leigo na Igreja.”
Além desses temas prioritários, vários outros assuntos estão na pauta das discussões. A 3ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos que refletirá sobre a Família está entre elas. O presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno, será um dos bispos brasileiros que participará do evento que acontecerá em Roma em outubro deste ano. “Os Bispos irão discutir em grupos o tema, ajudarão assim o presidente da CNBB a levar ainda mais contribuições da parte da nossa conferência episcopal.”

Eleições
Diante da proximidade das eleições presidenciais deste ano, os bispos farão durante a Assembleia uma mensagem para os fiéis para ajudá-los a pensar sobre a responsabilidade do voto. “Será um texto propositivo”, explica Dom Leonardo, que defende a fiscalização do eleitor após as votações.
“Acompanharmos aqueles que nós votamos é muito importante, não apenas darmos o nosso voto e deixamos as coisas correrem. Não, precisamos acompanhar o que nossos representantes votam, as propostas deles para a sociedade brasileira, para o estado, isso tudo temos que acompanhar, e, quando necessário, protestar contra decisões que desejam tomar ou mesmo tomadas que não condizem com a realidade, com o direito da pessoa humana.”

Retiro
Para além das discussões sobre temas de relevância para a Igreja e a sociedade os Bispos também tem na Assembleia um momento para um retiro. Segundo Dom Leonardo, é uma ocasião em que eles podem silenciar, ouvir, receber orientações e indicações sobre a própria vida e missão.
“É um momento muito bonito, nos procuramos mutuamente para confissão, para um momento de diálogo, oração. Muitas vezes encontramos dois, três bispos andando, rezando o terço em comum”, lembra.
A 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil acontece do dia 30 deste mês até 9 de maio em Aparecida (SP).

Fonte: http://www.cancaonova.com/

Pe. Lombardi: Bento XVI concelebrará com Francisco a missa de canonização de João XXIII e João Paulo II

Deixe um comentário

01Bento XVI concelebrará com o Papa Francisco a missa de canonização dos Papas João XXIII e João Paulo II, neste domingo, 27 de abril, na Praça São Pedro. O anúncio, muito esperado, foi dado pelo Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, no início da última coletiva realizada neste sábado, 26, véspera desse evento histórico.
“O Papa emérito Bento XVI aceitou o convite e comunicou ao Papa Francisco que estará presente na celebração, na manhã deste domingo, e que concelebrará, ou seja, será também concelebrante, isso não quer dizer que estará no altar”, sublinhou o porta-voz vaticano.
“Estarão presentes no altar os Cardeais Angelo Sodano, Giovanni Battista Re, Stanislaw Dziwisz, e Agostino Vallini, e também o bispo de Bérgamo.’
“O Papa emérito estará com os cardeais e bispos à esquerda do adro e estaremos todos felizes de contar com a sua presença”, concluiu Pe. Lombardi.

Fonte: http://www.radiovaticana.va

Navarro Valls: A oração era para João Paulo II como respirar

Deixe um comentário

Joaquín Navarro Valls

Joaquín Navarro Valls

O porta-voz, durante 22 dos 26 anos que durou o pontificado de João Paulo II, o espanhol Joaquín Navarro Valls, sublinhou hoje que uma pessoa que rezava como o pontífice polonês “estava em contato direto com Deus e, portanto, já era um santo”. “Desde os primeiros tempos, quando eu estava perto dele, quando trabalhava com ele, e desde as primeiras vezes que o vi simplesmente orar; nesses momentos tive rapidamente a certeza de que este homem era um santo”, assegurou.
A Sala de Imprensa da Santa Sé convidou na manhã de hoje o Dr. Navarro Valls para oferecer uma coletiva de imprensa por ser uma das pessoas mais próximas do beato João Paulo II, frente à sua canonização, juntamente com o Papa João XXIII, no próximo domingo.
Durante o seu discurso, o ex-porta-voz do Vaticano destacou que os três traços da santidade do Papa Wojtyla foram: “rezar, trabalhar e sorrir”, mas principalmente valorizou a sua maneira de rezar. “A oração era para ele como respirar, era constante, necessária e intensa”, disse Navarro Valls, que recordou entre as várias anedotas, vividas pessoalmente, esta característica do Papa Polonês, que às vezes se esquecia de quem estivesse do seu lado e perdia a noção do tempo que passava, devido à sua concentração na oração.
Neste mesmo sentido, relatou que João Paulo II ia à capela perto do seu refeitório para rezar três minutos antes e depois de jantar, e revelou que Karol Wojtyla rezava “levando na mão pequenos pedaços de papel”. “Certa vez, perguntei ao seu secretário: ‘Que diabo são esses papeizinhos?’”, revelou. Nesses pedacinhos de papel, que ficavam no genuflexório da sua capela particular, os seus colaboradores tinham escrito, por petição do Papa Polonês, o nome e a causa pela qual pediam para rezar nas várias cartas que recebia a cada dia. “O papa rezava pelas necessidades dos outros, jamais por si mesmo”, observou.
Em alguns dias das suas férias no Vale d’ Aosta, localidade italiana da cordilheira dos Alpes, a luz da capela da casa onde se hospedava permanecia acesa desde as três da manhã até o amanhecer, disse. “Não sabia perder um minuto sem dedicar à oração. Ele nunca tinha pressa”, insistiu.
Navarro Valls também destacou o “grande senso de humor do Papa” e seu sorriso sempre presente. “Uma das coisas mais tristes para mim foi como, devido à doença de Parkinson, desapareceu o sorriso no rosto”, assegurou e sublinhou que “um santo nunca pode ser triste” e João Paulo II estava sempre sorrindo. “Apesar de seus problemas de saúde, da quantidade de problemas que chegavam à sua mesa… nunca perdeu o bom humor”, acrescentou.
Além disso, o colaborador próximo do Papa polonês explicou que “a santidade não existe em abstrato, no testemunho bíblico diz que só Deus é santo, a Igreja não faz santos, confirma a vida de santidade que a pessoa levou nesta terra”. Neste sentido, observou que “se alguém quiser ser santo deverá começar o quanto antes porque quando morrer, nunca mais terá essa oportunidade”.
Por fim, o ex- porta-voz do Vaticano afirmou que “João Paulo II tinha uma enorme capacidade de trabalho. Um trabalho que era intenso e surpreendente. Era o trabalho de um santo”. “Posso dizer-lhes que em toda a minha vida nunca vi alguém que trabalhasse como ele. João Paulo II não sabia fisicamente como perder um só minuto, porém nunca tinha ansiedade”, continuou. E concluiu reconhecendo que “os seus colaboradores tiveram que aprender a levar esse estilo de vida e ele tinha uma capacidade muito grande conectar as menores coisas com os maiores valores”.

Fonte: http://www.zenit.org

Comissão Nacional dos Diáconos reúne-se em Brasília

Deixe um comentário

01Nos dias 24 e 25 de abril, a Comissão Nacional dos Diáconos (CND) esteve reunida, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília. A comissão encontra-se, ordinariamente, quatro vezes ao ano para a discussão de questões internas.
Na ocasião, os diáconos elaboraram uma carta de convocação para o 13º Encontro Nacional de Formadores e Diretores das Escolas Diaconais. O encontro acontece a cada dois anos e, este ano, será de 2 a 4 de setembro, no Rio Grande do Sul (RS).
A reunião também tratou de questões jurídicas. “Caminhamos conforme o nosso estatuto, mas algumas coisas precisam ser adaptadas, já que nosso estatuto tem 11 anos e, em alguns aspectos, está desatualizado”, afirmou.
De acordo com o presidente da CND, o diácono Zeno Konzen, a próxima eleição da comissão será realiza em 2015, na 10ª Assembleia da CND que terá caráter eletivo e comemorativo, e será em Aparecida (SP). No evento, também será celebrado o cinquentenário da restauração do diaconato na Igreja pelo Concílio Vaticano II.
No segundo semestre, os cinco interregionais da CND elegerão seus presidentes regionais. Os eleitos, irão participar da eleição do presidente do CND, em 2015. O novo presidente fará indicações, entre os presidentes regionais, para os cargos de vice-presidente, secretário e tesoureiro.
Seguindo o modelo dos regionais da CNBB, os interregionais da CND são formados da seguinte forma: região Norte e Noroeste (Norte 1, Norte 2, Norte 3 e Noroeste); região Nordeste (Nordeste 1, 2, 3, 4 e 5); região Centro Oeste e Oeste (Centro Oeste, Oeste 1 e Oeste 2); região Sudeste (Leste 1, Leste 2 e Sul 1) e região Sul (Sul 2, 3 e 4).

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho – Mc 16,9-15

Deixe um comentário

Evangelho+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos
Depois de ressuscitar, na madrugada do primeiro dia após o sábado, Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual havia expulsado sete demônios. Ela foi anunciar isso aos seguidores de Jesus, que estavam de luto e chorando. Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, não quiseram acreditar. Em seguida, Jesus apareceu a dois deles, com outra aparência, enquanto estavam indo para o campo. Eles também voltaram e anunciaram isso aos outros. Também a estes não deram crédito. Por fim, Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto estavam comendo, repreendeu-os por causa da falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado. E disse-lhes:  Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!
Palavra da Salvação.

São Pascásio, nasceu para ser escritor

Deixe um comentário

Santo do diaPascásio Radbert foi personagem considerável no seu tempo. Os historiadores da Teologia continuam a mencionar a teoria que ele imaginou para “esclarecer” o mistério da presença de Jesus no Santíssimo Sacramento. Como diplomata, viajou muito entre 822 e 834, para solucionar questões da Igreja e tentar apaziguar os conflitos que punham em campo os sucessores de Carlos Magno.
Era um enjeitado exposto no pórtico de Nossa Senhora de Soissons no fim do século VIII. A abadessa Teodarda, prima direita de Carlos Magno, recolheu-o e educou-o da melhor maneira que pôde. Sempre ele se referiu à sua mãe adotiva com reconhecimento e veneração; apesar disso, deixou-a algum tempo para se lançar em aventuras.
Converteu-se aos 22 anos, e foi então Adelardo, irmão de Teodarda, abade de Corbie, que o recebeu entre os seus monges. Veio a ser um célebre professor, que deu celebridade às escolas de Corbie.
Em 844, os seus colegas de elegeram-no como abade mas, sete anos mais tarde, fizeram uma espécie de revolução que o obrigou a refugiar-se noutra abadia. Não se afligiu. Nascera para ser escritor, e tinha várias obras em preparação: “Que felicidade, dizia, ser lançado nos braços da filosofia e da sabedoria, e poder de novo beber no meu outono o leite das Sagradas Escrituras, que alimentou a minha juventude!”
Mas afinal os monges de Corbie acabaram por o chamar; voltou a viver com eles como simples religioso, edificando-os com os exemplos e continuando a escrever. Aí morreu a 26 de abril de 865.

São Pascásio, rogai por nós!