Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

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A Igreja mudou o seu ensinamento com relação a pena de morte?

Padre Paulo Ricardo nos explica as orientações da Igreja sobre esta delicada questão.

Fonte: http://padrepauloricardo.org

“O Halloween é o Hosana do Diabo.” (Padre Gabriele Amorth)

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Ana Neri

Todo dia 31 de Outubro existe uma festa chamada Halloween, também conhecido aqui no Brasil como o Dia das Bruxas.
Esta dia chamado de Halloween é uma data comemorativa que tem sua origem ainda com o povo Celta, dizem que há mais de 2300 anos.
Era uma data que para o povo Celta, por ser o ultimo dia do verão, diziam que os espíritos dos mortos saiam de suas covas e iriam de encontro ao vivos para tomar posse de seus corpos. É claro que o povo, Celta por medo destas almas, decidiram então colocar em suas casas, de preferência na frente das mesmas, objetos que pudessem “assustar” estas almas, e colocavam Caveiras, ossos, bonecos enfeitados e coisas do tipo.
Portanto a origem desta festa é a MORTE, as almas que que se levantam e vem de encontro aos vivos.
Na verdade esta festa esta cheia de realidades que nos apresenta o Ocultismo de frente: Bruxas, Fantasmas, Caveiras e personagens ligados ao terror…
Hallowenn tem a origem de seu nome que em ingles se diz: “All Hallow’s Eve” (Vigília de Todos os Santos), e atualmente antecede o que para nós Católicos Apostólicos Romanos o Dia de todos os Santos e posteriormenteo dia de Finados, ou alguns mais antigos ainda o chama de dia dos mortos.
E ai começa a grande cofusão que sempre o Ocultimo quer trazer em meio à nós. Nós Católicos temos o nosso “dia dos mortos” (FINADOS) que é claro tem um outro significado, e para se aproveitarem daquela data que era comemorado o dia dos mortos também para o povo Celta, mas é claro com outro significado, o Diabo na sua esperteza conseguiu introduzir esta festa chamada Halloween.
O grande problema disso tudo é que para os Satanistas, para os Bruxos, para muitas seitas ocultistas, este dia de Halloween não é somente uma data histórica, mas se tornou para eles o GRANDE DIA do DIABO! É o dia em que se reunem para fazer suas celebrações mais macabras, rituais verdadeiramente satanicos, na qual envolve sacrificios de animais e se chega a realizar até mesmo sacrificios humanos.
Nao pensem que isso é historinhas sobre satanismo ou coisas do tipo; isso é real e é mais real do que imaginamos. Satanistas e ocultistas de muitos “ramos” utilizam estes dias para profanar o Sagrado de Deus, é o momento de grande exaltação do demonio; e ai muitos procuram ir a igreja e verem se de alguma forma conseguem levar uma hostia consagrada para tais rituais, com o propósito de ofender a Deus, existe ainda nestes rituais muitas orgias sexuais com as pessoas que lá participam.
Então o que era a mais de 2300 anos atrás uma data que podemos chamar hoje de anti-cristã, pois contraria o principio do cristianismo, hoje se tornou uma festa totalmente pagã. Padre Gabriele Amorth diz:
“Halloween é uma armadilha do demônio. É uma festa nojenta e me dá nojo…” e ainda completa: “Trata-se de uma coisa pagã, anticristã e anticatólica…”
Deixamos os nossos filhos se vestirem de diabos, bruxos e bruxas, se pintarem dos mais bizarros personagesn trashs da TV Americana, e tudo isso para que? Para que exaltar aquilo que não deve ser exaltado? Qual o intuito de se vestir de diabo, de demonios, de bruxos, magos e coisas do tipo?
Para os satanistas é uma maneira de instigarem as crianças e os jovens a fazerem memória para o mundo daquilo que eles comemoram: o DIA DO DIABO.
Aqui no Brasil ainda não está tão na a festa de Halloween como para o povo AMERICANO, mas sei que será importante este artigo também para o povo AMERICANO. O meu BLOG é visto pelos Americanos, sei disso, e é visto provavelmente por brasileiros que moram lá.
Sem contar que o clima de magia no ar para os Jovens fica aguçado, tem jovens que inventam já que estão vestidos assim de fazerem alguns tipos de rituais que viram em filmes, que acharam na internet; abrindo uma grande brecha para o demônio. Isso é muito sério.
A verdade é que este dia se tornou um dia propicio para se cultuar o demonio das mais diversas maneiras que voce imaginar.
Enquanto escrevo este artigo, estou conversando com uma jovem que se envolveu de maneira muito profunda com satanismo, e resolvi perguntar a ela se na data de Halloween esta seita que ela participava, faziam algo. Ela me disse que sim, que faziam reuniões com grupos na qual ofereciam sacrificios aos demonios, e que ela de maneira particular, preferia oferecer do seu proprio sangue, mas que pessoas que nao queriam oferecer seu proprio sangue, ofereciam a de animais que lá eram mortos…
Não quero ficar me delongando muito, fazendo diversas comparações e coisas do tipo, mas acho que deu para entender o que se passa na verdade por detras das comemorações que acontecem no dia de Halloween. E que não convém ficarmos participando e fazendo memoria das coisas que representam o proprio MAL.
Mas ao contrário, dia 31 de Outubro, quando se comemora o Dia das Bruxas, é o dia de permanecermos ainda mais em oração, voltados para Deus, intercedendo para que pessoas inocentes não se machuquem com estas práticas sedutoras de Halloween.
Esta jovem que estou acompanhando, um dia poderá testemunhar aqui no BLOG tudo o que ela viveu. Ainda estamos passando por um processo de libertação de muitas coisas, mas sei que em breve, muito breve ela estará completamente livre!
Deus abençoe voce!

Fonte: http://www.cancaonova.com

Encontro no Vaticano: “Cultura pluriétnica no Brasil favorece diálogo inter-religioso”.

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Encerra-se esta terça-feira, no Vaticano, um encontro promovido pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos sobre o diálogo judaico-católico.
Participam deste encontro representantes de várias Conferências Episcopais. A finalidade é fazer um balanço do diálogo entre as duas confissões religiosas e tomar conhecimento das iniciativas empreendidas em várias partes do mundo para promover este diálogo e, assim, ter uma panorâmica que possa incentivar uma postura mais homogênea por parte da Igreja Católica.
Do Brasil, participa o Bispo de Barra do Piraí-Volta Redonda (RJ), Dom Francisco Biasin, que é presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e nomeado, sábado passado pelo Papa Bento XVI, membro do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso:
Nesta entrevista ao Programa Brasileiro, na sede da Rádio Vaticano, Dom Francisco fala de sua contribuição neste encontro e das iniciativas em comum entre judeus e católicos no Brasil:
“Eu disse em primeiro lugar como é que surgiu o diálogo judaico-católico, com uma Comissão que começou em 1981. Disse que no Brasil todo ano, de 18 anos para cá, nós celebramos a 18ª edição agora, 15 dias atrás, em Belo Horizonte, todos os anos temos a Assembleia judaico-católica, na qual tratamos um tema de interesse comum. Este ano, por exemplo, tratamos da ética na ecologia. Depois falamos este ano no Brasil do uso das redes sociais para projetos comuns, e sobretudo para favorecer o diálogo. Além disso, nós temos uma experiência que talvez seja única no mundo: o fato de que as famílias judaicas mandam seus filhos para fazer a Faculdade nas Pontifícias Universidades Católicas ou nas universidades mantidas por congregações religiosas, como salesianos ou congregações de irmãs, porque sentem que lá a educação e a formação têm um cunho muito especial. Além de ser séria, ela tem também uma orientação bíblica, que é aquilo que interessa para eles. Depois temos outra realidade: os jovens no Brasil estão sendo convocados, iniciando de maneira pequena, a fazer uma experiência comum. Então, por exemplo em São Paulo, tem seis jovens católicos, seis jovens muçulmanos e seis jovens judeus que se encontram semanalmente, primeiro para colocar em comum a experiência da sua própria fé, da sua própria religião, e depois para ver como influir nas universidades, para criar um clima de respeito e de diálogo e, ao mesmo tempo, de defesa dos valores comuns. A cultura pluriétnica do Brasil favorece demais esse tipo de diálogo.”

Fonte: http://www.radiovaticana.va

Halloween: como devolver-lhe o sentido cristão?

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A grande tradição da Festa de Todos os Santos remonta a séculos. A celebração da comemoração dos fiéis defuntos, no dia seguinte, é mais recente. As duas celebrações cristãs, fundidas em uma, acabaram se transformando numa festa em que hoje cabe um pouco de tudo e que, no entanto, se esqueceu das suas origens: o Halloween.
A festa de Todos os Santos já era celebrada na Igreja de Roma e foi fixada pelo papa Gregório III (731-741) no dia 1º de novembro. Gregório IV (827-844) estendeu a festa a toda a Igreja.
O costume de recordar e rezar pelas pessoas falecidas é mais antigo do que a Igreja: ele existia também em muitas culturas pré-cristãs. Já a festa litúrgica em memória dos fiéis defuntos remonta ao dia 2 de novembro do ano de 998, quando foi instituída por Santo Odilon, monge beneditino e quinto abade de Cluny, no sul da França. No século XIV, Roma adotou a prática e a festa foi gradualmente se estendendo a toda a Igreja.
O nome Halloween é a deformação popular da expressão, usada na Irlanda, All Hallows’ Eve, ou simplesmente Vigília de Todos os Santos. Esta antiquíssima festa chegou aos Estados Unidos com os imigrantes irlandeses e se enraizou rapidamente na nova nação. Depois de sofrer uma radical transformação, a festa fez o caminho de volta até o velho continente, graças à influência de todas as tendências do gigante norte-americano em todo o mundo. A velha Europa adotou as abóboras iluminadas e passou a animar festas infantis que misturam carnaval com os pedidos de doces que já eram feitos pelas crianças das tradições latinas. Aliás, quando os meus pequenos vizinhos vêm à minha casa pedir guloseimas vestidos de bruxas e diabinhos, eu os faço antes cantar uma cantiga natalina.
Em muitos países, o Dia de todos os Santos e o dia seguinte, o dos mortos, são jornadas em que a família visita o cemitério e relembra os seus entes queridos. Na Espanha, as famílias costumam fazer doces para presentear às crianças, em especial um marzipã recheado chamado “huesos de santo” [ossos de santo]. As crianças ganham doces e vão se familiarizando, com naturalidade, com a ideia de que a vida terrestre não é eterna. A outra vida é que é.
No México, onde a festa dos mortos tem origem pré-hispânica e era celebrada em outras datas, o festejo abrange atualmente tanto o dia de Todos os Santos quanto o dia dos fiéis defuntos. A data é celebrada neste mesmo formato também em outros países da América Central e do Sul, assim como em muitas comunidades hispanas dos Estados Unidos. Para os mexicanos, o Dia dos Mortos é a parte mais popular do festejo. Enquanto alguns levam flores aos cemitérios, outros dedicam a jornada à memória das pessoas próximas que já partiram, começando de madrugada a montar um altar doméstico: alguns altares são verdadeiras obras de arte. A forma mais simples de fazer esse altar é preparar em casa uma mesa coberta com um manto e expor nele fotografias da pessoa ou das pessoas falecidas, adornadas com flores e lembranças.
O que certamente o Halloween não é: uma festa ocultista, por mais que haja quem queira transformá-la nisto.

Fonte: http://www.zenit.org

Ministra do Desenvolvimento Social participa de reunião do Conselho Permanente

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Na tarde do dia 30 de outubro esteve presente na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, em Brasília, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. A ministra falou aos membros do Conselho Permanente sobre o plano ‘Brasil sem Miséria’, que tem o objetivo de reduzir as desigualdades sociais no país, e está há um ano e meio em execução.
“O ‘Brasil sem Miséria’ é um plano que, como todo bom plano, está sempre aberto a ajustes e melhorias. O plano está em pleno processo, e para nós é muito importante essa escuta com os senhores. Mais que uma apresentação, nós queremos receber contribuições e garantir que o ‘Brasil sem Miséria’ continue evoluindo, e que, eventualmente, possamos estar ajustando os rumos”, disse a ministra aos membros do Conselho.
O plano ‘Brasil sem Miséria’ é baseado em três eixos: na garantia de renda; no acesso a serviços; e na inclusão produtiva. A ministra explica que não se trata de uma nova política frente às necessidades sociais, mas sim um “reforço” nas políticas públicas existentes.
“Nós não estamos alterando a política do Estado brasileiro, portanto nós queremos continuar garantindo que as áreas de saúde, educação e assistência, que o conjunto da área social, e as áreas de desenvolvimento econômico, continuem tendo a sua trilha”, esclarece.
O ‘Brasil sem Miséria’ engloba uma série de programas governamentais, que por meio de parceria entre governos, empresários e o setor econômico, reduzem a desigualdade e proporcionam avanços econômicos.
“Organizamos uma grande força-tarefa para olhar com uma atenção diferenciada, em curto tempo, tentando fazer uma espécie de ‘prega profunda’. Antecipar o processo de redução das desigualdades no Brasil de forma muito acelerada, isso é o ‘Brasil sem miséria’. A ideia é fortalecer o conjunto das políticas públicas, e não as substituindo”, explicou a ministra.

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho – Lc 13,22-30

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+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas
Naquele tempo: Jesus atravessava cidades e povoados, ensinando e prosseguindo o caminho para Jerusalém. Alguém lhe perguntou: “Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?” Jesus respondeu: “Fazei todo esforço possível para entrar pela porta estreita. Porque eu vos digo que muitos tentarão entrar e não conseguirão. Uma vez que o dono da casa se levantar e fechar a porta, vós, do lado de fora, começareis a bater, dizendo: “Senhor, abre-nos a porta!” Ele responderá: “Não sei de onde sois.” Então começareis a dizer: “Nós comemos e bebemos diante de ti, e tu ensinaste em nossas praças!” Ele, porém, responderá: “Não sei de onde sois. Afastai-vos de mim todos vós que praticais a injustiça!”  Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac e Jacó, junto com todos os profetas no Reino de Deus, e vós, porém, sendo lançados fora. Virão homens do oriente e do ocidente, do norte e do sul, e tomarão lugar à mesa no Reino de Deus. E assim há últimos que serão primeiros, e primeiros que serão últimos.”
Palavra da Salvação.

Santo Afonso Rodrigues

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Diante da “galeria” de santos da Companhia de Jesus, voltamos o nosso olhar, talvez, para o mais simples e humilde dos Irmãos: Santo Afonso Rodrigues. Natural de Segóvia na Espanha, veio à luz aos 25 de julho de 1532.
Pertencente a uma família cristã, teve que interromper seus estudos no primário, pois com a morte do pai, assumiu os compromissos com o comércio. Casou-se com Maria Soares que amou tanto quanto os dois filhos, infelizmente todos, com o tempo, faleceram. Ao entrar em crise espiritual, Afonso entrega-se à oração, à penitência e dirigido por um sacerdote, descobriu o seu chamado a ser Irmão religioso e assim, assumiu grandes dificuldades como a limitação dos estudos. Vencendo tudo em Deus, Afonso foi recebido na Companhia de Jesus como Irmão e depois do noviciado foi enviado para o colégio de formação.
No colégio, desempenhou os ofícios de porteiro e a todos prestava vários serviços, e dentre as virtudes heróicas que conquistou na graça e querendo ser firme na fé, foi a obediência sua prova de verdadeira humildade. Santo Afonso sabia ser simples Irmão pois aceitava com amor toda ordem e desejo dos superiores, como expressão da vontade de Deus.
Tinha como regra: “Agradar somente a Deus, cumprir sempre e em toda parte a Vontade Divina”. Este santo encantador, com sua espiritualidade ajudou a muitos, principalmente São Pedro Claver quanto ao futuro apostolado na Colômbia. Místico de muitos carismas, Santo Afonso Rodrigues, sofreu muito antes de morrer em 31 de outubro de 1617.

Santo Afonso Rodrigues, rogai por nós!

Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

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O Ano da Fé

Fonte: http://padrepauloricardo.org

Amar é decisão – Como é amar de verdade?

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Luis Filipe – Com. Canção Nova

“Amar é mudar a alma de casa.” (Mário Quintana)
O autor dessa frase, Mário Quintana, consegue de maneira muita real mostrar o quão verdadeiro é o Amor com que somos chamados a amar. Quem ama, necessariamente tem que sair do seu comodismo e mudar, “mudar de casa”. O Amor, exige de nós um desprendimento. Se não sairmos de nós mesmos em direção ao objeto do Amor, não amamos, mas seremos sempre egoístas, querendo que o amor nos sirva, nos console.
O ato de amar é característica dos fortes, de pessoas que conseguem dominar e conduzirem a própria vida, suas próprias escolhas. Amar sempre é uma ação, nunca nos deixa inertes, mas antes nos desafia a construirmos algo, ou melhor alguém. Quem que você hoje, com a sua capacidade de amar, está construindo? Cristo, por excelência amou-nos e mostrou-nos como devemos amar de maneira ativa: dando a vida, vivendo por aqueles que ama.
Não existe ninguém indiferente ao amor. Todos nós, não da mesma maneira, procuramos pelo amor. Muitos namoros não duram exatamente por que os namorados não têm a coragem de se darem, mas esperam sempre que isso parta do outro. Se nossa alma não “mudar de casa”, se não quisermos viver um relacionamento onde o respeito pelo outro vier em primeiro lugar, onde não procuremos amar a pessoa como ela precisa ser amada, se não vencermos os nossos egoísmos e limites, a nossa maneira de amar será doente ou no mínimo precária.
No dia de hoje, qual a qualidade do seu “amar”? Qual o sentido na sua vida dessa decisão, pois amor passa pelo sentimento, mas ele se torna autêntico quando passa a ser uma decisão. “Independente do que passemos juntos, eu me decido a te amar e a estar contigo! Com você sei que vale à pena!”
É desafiante sair do nosso comodismo, olhar para um “tu” e ver nele a possibilidade da construção da minha personalidade mediante a minha doação a essa pessoa. Mas ao mesmo tempo como é maravilhoso, depois de todo esse trabalho, olhar para tudo o que se passa pelo outro que amamos e percebermos como não somos mais dois, mas uma só alma!
Deus abençoe!

Fonte: http://www.cancaonova.com

O heroísmo da Igreja ao lado dos mais esquecidos

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O Presidente da Comissão Episcopal para Amazônia, Cardeal
Cláudio Hummes, realizou nestes últimos meses uma série de visitas a dioceses e prelazias nos municípios de Castanhal, Abaetetuba e a região marajoara, no Pará. Em seu itinerário amazônico, Dom Cláudio revela ter constatado o ‘heroísmo da Igreja’, daqueles homens e mulheres que trabalham junto aos brasileiros mais esquecidos. Nesta entrevista, ele também traz o testemunho comovente do seu encontro com um sacerdote local.
“É um momento sempre muito bom, muito importante encontrar o bispo isolado, lá no meio da floresta… estes dias estive em Tabatinga, na fronteira com a Colômbia, em Tefé, em Benjamin Constant, Atalaia do Norte, em toda aquela região, visitando os bispos, as comunidades, e ouvindo, sobretudo. E aí, a gente acaba descobrindo como na verdade ali, em primeiro lugar, há um grande heroísmo da Igreja: a Igreja ali é heróica, é pobre, é apaixonada, como todos devemos ser; levar Jesus Cristo aos mais pobres. Há muita pobreza, muita desassistência do poder público. É realmente triste como estes brasileiros, e os indígenas, estão tão desassistidos nas questões de saúde, de educação… enfim, falta assistência, falta presença do poder público, falta tudo. Dinheiro existe, só que é desviado, não chega… estas coisas todas. Então realmente a gente precisa ir lá, tentar animar, estimular e mostrar todo o apreço que a CNBB tem por esta Igrejas, por estes bispos, por estes missionários e missionárias”.
“Eu encontrei, por exemplo, missionários padres que estão ali anos e anos, envelhecidos e doentes. Um deles veio conversar comigo, um homem idoso, doente, e me disse, chorando.. “Dom Claudio, eu preciso de um substituto, eu não aguento mais, não consigo mais levar em frente a paróquia”. A gente fica impactado ao ver um homem chorando de verdade… Estas situações são muito fortes. Nós as levamos à CNBB em relatórios, assembléias, e está havendo uma grande e boa resposta da CNBB quanto a isso”.

Fonte: http://www.radiovaticana.va

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