Angelus 31-05-15

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Segunda Vida de São Francisco – Tomás de Celano.

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SEGUNDO LIVRO

Capítulo 32 – Contra a curiosidade dos livros

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1 Ensinava que nos livros devemos procurar o testemunho do Senhor e não o seu valor material; a edificação e não a aparência.
2 Queria que fossem poucos e à disposição dos frades que precisavam.
3 Por isso, quando um ministro lhe pediu licença para ter uns livros de luxo e muito preciosos, ouviu esta resposta: “Não quero perder pelos teus livros o livro do Evangelho, que professei.
4 Faz o que quiseres, contanto que não seja com a desculpa da minha licença”.

Evangelho – Mt 28,16-20

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EvangelhoConclusão do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 28,16-20
Naquele tempo: Os onze discípulos foram para a Galiléia, ao monte que Jesus lhes tinha indicado. Quando viram Jesus, prostraram-se diante dele. Ainda assim alguns duvidaram. Então Jesus aproximou-se e falou: ‘Toda a autoridade me foi dada no céu e sobre a terra. Portanto, ide e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei! Eis que eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo’.
Palavra da Salvação.

São Fernando III

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Santo do diaDa Terceira Ordem (1199-1252). Canonizado por Alexandre VII no dia 31 de maio de 1655.
Fernando nasceu na vila de Valparaíso, em Zamora, Espanha, no dia 1o de agosto de 1199. Era filho do famoso Afonso IX de Leão, que reinou no século XII. Um rei que brilhou pelo poder, mas cujo filho o suplantou pela glória e pela fé. A mãe era Barenguela de Castela, que o educou dentro dos preceitos cristãos de amor incondicional a Deus e obediência total aos mandamentos da Igreja. Assim ele cresceu, respeitando o ser humano e preparando-se para defender sua terra e seu Deus.
Assumiu com dezoito anos o trono de Castela, quando já pertencia à Ordem Terceira Franciscana. Casou-se com Beatriz da Suábia, filha do rei da Alemanha, uma das princesas mais virtuosas de sua época, em 1219. Viúvo, em 1235, contraiu segundo matrimónio com Maria de Ponthieu, bisneta do rei Luís VIII, da França. Ao todo teve treze filhos, o filho mais velho foi seu sucessor e passou para a história como rei Afonso X, o Sábio, e sua filha Eleonor, do segundo casamento, foi esposa do rei Eduardo I da Inglaterra.
Essas uniões serviram para estabilizar a casa real de Leão e Castela com a realeza germânica, francesa e inglesa. Condizente com sua fé, evitou os embates, inclusive os diplomáticos, e aplacou revoltas só com sua presença e palavra, preferindo ceder em alguns pontos a recorrer à guerra. Sob seu reinado foram mudados os códigos civis, ficando mais brandos sob a tutela do Supremo Conselho de Castela, instituiu o castelhano como língua oficial e única, fundou a famosa Universidade de Salamanca e libertou sua nação do domínio dos árabes muçulmanos. Abrindo mão do tempo desperdiçado com novas conquistas, utilizava-o para fundar novas dioceses, erguer novas catedrais, igrejas, conventos e hospitais, sem recorrer a novos impostos, como dizem os registros e a história.
Em 1225, teve que pegar em armas contra os invasores árabes, mas levou em sua companhia o arcebispo de Toledo, para que o ajudasse a perseverar os soldados na fé. Queria, com a campanha militar, apenas reconquistar seus domínios e propagar o catolicismo. Vencida a batalha, com a expulsão dos muçulmanos, os despojos de guerra foram utilizados para a construção da belíssima catedral de Toledo. Durante seu reinado, cidades inteiras foram doadas às ordens religiosas, para que o povo não fosse oprimido pela ganância dos senhores feudais.
Com a morte do pai em 1230, foi coroado também rei de Leão. Em seguida, chefiou um pequeno exército, aos seus moldes, e reconquistou dos árabes ainda Córdoba e Sevilha, onde edificou a catedral de Burgos. Pretendia lutar na África da mesma forma, mas foi acometido de uma grave doença. Morreu aos cinquenta e três anos, depois de despedir-se da família, dos amigos e companheiros, no dia 30 de maio de 1252, em Sevilha.
Imediatamente, o seu culto surgiu e se propagou rapidamente por toda a Europa, com muitas graças atribuídas à sua intercessão. Foi canonizado pelo papa Clemente X, em 1671, após a comprovação de que seu corpo permaneceu incorrupto. São Fernando III é venerado, no dia de sua morte, como padroeiro da Espanha.

São Fernando III, rogai por nós!

De fato, quem deve ser elogiado é Deus

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MinistroSão Francisco sempre se mostra contra a hipocrisia e a vaidade. Não queria mesmo doente aceitar que costurassem por dentro da sua túnica um pedaço de pele para lhe aquecer o estômago, pois este pedaço de pele não seria visível por fora. Com isso ele quis nos mostrar que devemos ser os mesmos por dentro e por fora. Devemos viver aquilo que pregamos. Não podemos dizer uma coisa e fazer outra. Sempre devemos ser exemplo para os outros. Nosso exemplo deve valer mais do que nossas palavras. Nossas atitudes devem falar por nós, pois do contrário estaremos sendo hipócritas. Frei Francisco também tratava de destruir em seu germe toda vaidade, não deixando sobreviver um só momento, qualquer coisa que pudesse ofender os olhos de seu Senhor. Muito frequentemente, quando o cobriam de elogios, sofria e até gemia, ficando muito triste. Muitas coisas nós fazemos só por vaidade, só para aparecer, só para chamar a atenção. A maneira como nos vestimos, os adornos que usamos, os trabalhos que realizamos, tudo para sermos elogiados. E nosso seráfico pai fugia dos elogios, sofria e chorava quando era elogiado, pois de fato, quem deve ser elogiado é Deus. Somente Ele e mais ninguém é digno de louvor. Devemos cada dia mais desaparecer para que o Cristo apareça, Ele deve ser o centro de tudo. Se estou aqui, neste momento, escrevendo esta coluna é porque Cristo precisa ser anunciado aos quatro cantos do mundo. Eu não posso aparecer. Eu tenho que ter consciência de que sou um vermezinho, um ínfimo servo. Quando alguém me parabeniza por algo, eu sempre me esquivo. Se alguém diz: como teu programa é bom; eu retruco: o programa não é meu, é da fraternidade. E se a pessoa insiste dizendo: mas é você quem apresenta, você quem faz a técnica, você quem escreve os textos; eu logo digo: tudo é para a honra e glória do Senhor.
Pois, nada disso teria sentido se não fosse para agradar a Deus. Eu não escrevo para agradar aos homens. Eu não saio da minha casa todas as terças-feiras para apresentar um programa na rádio com o intuito de agradar as pessoas, mas sim porque meu amor por Jesus é infinito. E a partir do momento que Ele não quiser mais, a partir do momento que não for mais agradável a Ele, o programa sai do ar, esta coluna acaba e assim por diante. Nosso programa na rádio Conceição FM está há muito tempo no ar e é reprisado em outras rádios católicas Brasil afora. Começamos junto com o padre Alvino e vamos ficar até quando Deus assim o quiser. Não faço por vaidade, mas não quero ser hipócrita dizendo que não gosto de fazê-lo. Claro que é difícil, claro que é pesado, um fardo que me toma um tempo enorme no meu único dia de folga na semana para preparar tudo, organizar tudo, mas me sinto feliz por estar fazendo algo que está no coração de Deus.
Durante algum tempo eu apresei o programa Educação serviço a vida, que é um programa do colégio São José, onde leciono ensino religioso. Foi apenas de de forma provisória enquanto o colégio está em processo de transição com o seu setor de pastoral. Mas eu não fui me oferecer para fazer isso. Eu até tentei fugir algumas vezes, mas foram atrás de mim. E aí eu entendo que Deus quis assim e quando Deus quer quem pode ser contra? Quem pode ir contra a vontade de Deus? Não há como resistir. Somos servos, estamos aqui para servir e servir com amor, com alegria, por mais que as vezes o serviço nos roube toda energia, mas queremos nos doar até a última gota de sangue, até o último suspiro, até a última batida de nosso coração, que é quando iremos depois de devidamente purificados de nossos pecados, contemplar Jesus face a face no convívio eterno.
Que assim seja, amém.

Rodrigo Hogendoorn Haimann, ofs

Segunda Vida de São Francisco – Tomás de Celano.

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SEGUNDO LIVRO

Capítulo 31 – Exemplo da mesa que foi preparada em Greccio no dia da Páscoa e como a exemplo de Cristo se apresentou como um peregrino

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1 Aconteceu que num dia de Páscoa, os frades prepararam no eremitério de Greccio uma mesa mais bonita, com objetos brancos e de vidro.
2 Quando o santo pai desceu de sua cela e foi para a mesa, viu-a arrumada em lugar elevado e ostentosamente enfeitada: toda ela ria, mas ele não sorriu.
3 Voltou às escondidas e devagarinho, pôs na cabeça o chapéu de um pobre que lá estava, tomou um bordão e foi para fora.
4 Esperou lá fora à porta até que os frades começaram a comer, porque estavam acostumados a não esperá-lo quando não vinha ao sinal.
5 Quando iniciaram o almoço, clamou à porta como um pobre d de verdade: “Dai uma esmola, por amor de Deus, para um peregrino pobre e doente”.
6 Os frades responderam: “Entra, homem, pelo amor daquele que invocaste”.
7 Entrou logo e se apresentou aos comensais.
8 Que espanto provocou esse peregrino!
9 Deram-lhe uma escudela, e ele se sentou à parte, pondo o prato na cinza. E disse:
10 “Agora estou sentado como um frade menor”. Dirigindo-se aos irmãos, disse: “Mais do que os outros religiosos, devemos deixar-nos levar pela pobreza do Filho de Deus.
11 Vi a mesa preparada e enfeitada, e vi que não era de pobres que pedem esmola de porta em porta”.
12 O fato demonstra que ele era semelhante àquele outro peregrino que ficou sozinho em Jerusalém nesse mesmo dia de Páscoa.
13 Mas, quando falou, deixou abrasado o coração de seus discípulos.

“Charlie Charlie” é um jogo inofensivo? Famoso exorcista responde: De jeito nenhum!

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01Nos últimos dias, um “jogo de invocação de espíritos” denominado “Charlie Charlie”, foi espalhado nas redes sociais, que para alguns seria uma versão simplificada da ‘Ouija’ ou ‘Jogo do Copo’. Milhões de jovens em todo mundo asseguram tê-lo praticado e existe uma grande preocupação pelo mencionado risco de possessão demoníaca àquela pessoa que se expõe ou a quem o realiza, adverte um conhecido exorcista espanhol.
O ‘jogo da última moda’ –conforme o descrevem seus difusores nas redes sociais- consiste em um par de lápis ou canetas, um papel e a invocação de um espírito chamado “Charlie” que responde com ‘sim’ ou ‘não’ as perguntas que lhe fazem.
Consultado pelo Grupo ACI no dia 27 de maio, o famoso exorcista espanhol José Antonio Fortea advertiu: “O chamado ‘#CharlieCharlieChallenge’ presume uma ‘invocação de espíritos’ e alguns espíritos, como resultado dessa prática, perseguirão àqueles que a realizem”.
Embora Fortea considere que por jogar os jovens não venham necessariamente “a serem possuídos”, o espírito invocado “ficará ao redor destas pessoas por um tempo”.
Além disso, advertiu: “A prática deste conhecido jogo fará que outros queiram introduzir-se numa comunicação mais frequente. E deste modo a pessoa pode sofrer consequências muito piores dos demônios”, concluiu o exorcista Fortea.

Fonte: http://www.acidigital.com

Papa fala a membros de Associação dedicada à ciência e à vida

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01O Papa Francisco recebeu neste sábado, 30, na Sala Clementina, cerca de 400 participantes de um encontro, promovido pela Associação Ciência e Vida. O evento discute o tema “Que tipo de ciência para qual tipo de vida” e celebra os dez anos de atividades da organização.
Em sua saudação aos presentes, o Papa disse, inicialmente, que esta associação “presta um serviço importante e encorajador em prol da pessoa humana”. E que para tutelar a pessoa, é preciso, colocar ao centro das atividades dois aspectos: sair para encontrar e encontrar para sustentar. “Trata-se de um dinamismo que vai do centro para as periferias: o centro é Cristo e dele partem as diversas ações, que vão ao encontro da vida humana”, disse.
“O amor de Cristo nos impele a tornar-nos servidores dos pequenos e idosos, de cada homem e mulher, dos quais devem ser tutelados o direito primordial à vida. A existência da pessoa humana, à qual vocês dedicam a sua solicitude, é o princípio constitutivo da sua Associação: a vida, na sua imperscrutável profundidade, cria e acompanha todo o caminho científico. Eis o milagre da vida, que coloca em crise a presunção científica, restituindo-lhe beleza e maravilha”, destacou.
Francisco convidou os membros da Associação “Ciência e Vida” a manterem o olhar na sacralidade de cada pessoa, para que a ciência esteja realmente a serviço do homem e não homem a serviço da ciência.
“Portanto, reconhecendo o valor inestimável da vida humana, devemos refletir também sobre o uso que fazemos dela. A vida é, antes de tudo, um dom. Esta é uma realidade que pode gerar esperança e futuro se for vivificada por elos fecundos, pro relações familiares e sociais, que abrem a novas perspectivas”.
O Papa ainda exortou a não esquecer todos os atentados contra a sacralidade da vida: o aborto, a exclusão dos mais necessitados, a morte no trabalho, a morte por desnutrição, o terrorismo, a guerra, a violência, a eutanásia.
Ao se despedir dos numerosos presentes na Sala Clementina, Francisco os convidou a “cultivar e respeitar a dignidade transcendente do homem”, como também a relançar “uma renovada cultura da vida”, que saiba oferecer horizontes de paz, de misericórdia, de comunhão e de diálogo profundo com o mundo da ciência.
O Santo Padre recebeu também na manhã deste sábado, 30, o Prefeito da Congregação para os Bispos, cardeal Marc Ouellet, e o arcebispo de Trujillo, no Peru, dom Héctor Miguel Cabrejos Vidarte.

Fonte: http://www.cancaonova.com

Divulgado o Hino oficial do XVII Congresso Eucarístico Nacional do Brasil

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01Amazônia missionária. É o que descreve a letra, em resumo, do hino oficial do XVII Congresso Eucarístico Nacional, apresentado aos fiéis pela Arquidiocese de Belém na noite do último dia 27, na Catedral Metropolitana de Belém. A apresentação foi feita por meio de recital executado pelo coral Schola Cantorum, da Catedral Metropolitana de Belém.
A partir da divulgação oficial, o hino será cantado em todas as celebrações oficiais da Igreja com o objetivo de torná-lo conhecido do povo de Deus até o XVII Congresso Eucarístico, especialmente no período do Congresso, de 15 a 21 de agosto de 2016, em Belém.
O hino foi escolhido por concurso público que esteve aberto a inscrições entre 1º de setembro de 2014 e 12 de janeiro de 2015, com participação de pessoas de todo o Brasil.
As produções foram pertinentes ao tema do Congresso: “Eucaristia e Partilha na Amazônia Missionária” e lema “Eles o reconheceram no partir do Pão” (Cf. Lucas 24, 35).
O hino do Congresso ainda deveria fazer referência aos 400 anos da fundação da Cidade de Santa Maria de Belém do Grão Pará, por meio de textos que difundam a Palavra de Deus, uma vez que em 2016 também será celebrado o quarto centenário do início da Evangelização da Amazônia, além dos 110 anos de elevação da então Diocese a Arquidiocese e Sede Metropolitana.
Foram observados, também, o caráter solene e festivo, duração mínima de cinco minutos, obedecendo a forma convencional dos hinos litúrgicos populares, intercalando estrofe e refrão, além de incluir os objetivos do XVII CEN.
A letra do hino e a melodia foram entregues à Comissão Organizadora do concurso até a data do fechamento do período de inscrição, juntamente com documentações exigidas no Edital.
O autor vencedor, automaticamente, cede os direitos autorais de sua produção, para quaisquer produções artísticas e culturais organizadas pela Comissão Organizadora do Congresso Eucarístico Nacional e, consequentemente, à Arquidiocese de Belém.
A Schola Cantorum executou o Hino Oficial cuja música é de autoria do pianista paraense Paulo José Campos de Melo. O hino está disponível para download gratuito nas mídias oficiais da Fundação Nazaré de Comunicação (www.fundacaonazare.com.br) e nos meios de comunicação do CEN2016 (www.cen2016.com.br | facebook.com/cen2016 | twitter.com/cen2016), ou diretamente pelo link http://www.cen2016.com.br/hino.mp3.

Fonte: http://www.zenit.org

Papa Francisco pede renovação no anúncio do Evangelho

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01Participantes da Plenária do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização foram recebidos em audiência pela papa Francisco na manhã desta sexta-feira, 29, no Vaticano. Em seu discurso, Francisco falou sobre a relação entre evangelização e catequese e recordou que é preciso ler os sinais dos tempos para anunciar, da melhor maneira possível, a mensagem de Cristo. Ele ressaltou que a missão é sempre idêntica e que anunciar o Evangelho requer renovação, com sabedoria pastoral.
“Isto é o que os homens esperam hoje da Igreja: que saiba caminhar com eles oferecendo a companhia do testemunho da fé, que nos torna solidários com todos, em especial com os mais sós e marginalizados. Quantos pobres aguardam o Evangelho que liberta! Quantos homens e mulheres, nas periferias existenciais geradas pela sociedade consumista, aguardam a nossa proximidade e a nossa solidariedade”, disse Francisco.

Urgência da catequese
Para o papa, “o Evangelho é o anúncio do amor de Deus que, em Jesus Cristo, nos chama a participar da sua vida”.
No contexto da nova evangelização, Francisco lembrou que a catequese é fundamental e requer coragem, criatividade e decisão para empreender caminhos às vezes ainda inexplorados.
“A catequese, como componente do processo de evangelização, precisa ir além da simples esfera escolar, para educar os fiéis, desde crianças, a encontrar Cristo, vivo e operante na sua Igreja. O desafio da nova evangelização e da catequese, portanto, se joga justamente neste aspecto fundamental: como encontrar Cristo, qual é o local mais coerente para encontrá-lo e segui-lo”, acrescentou.

Fonte: http://www.cnbb.org.br

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