Sabedoria de Padre Pio

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PioPara consolar uma alma na sua dor, mostre-lhe todo o bem que ela ainda pode fazer.

Nós seres humanos somos muito frágeis, independente se você é homem ou mulher. Não existe este negócio de sexo frágil. Independentemente do sexo, somos frágeis, somos sensíveis. Magoamos-nos por qualquer coisa. Choramos, entristecemo-nos e precisamos de Deus. Precisamos encontrar conforto em Deus pois só Ele tem um fogo abrasador que acalma nossos corações. Mas algumas vezes passamos por um deserto espiritual, uma aridez. A chamada noite escura da alma, onde oramos, oramos, oramos e temos a impressão de que estamos sozinhos. Nestes momentos a ajuda dos irmãos é muito importante.
Ao percebermos que um irmão de caminhada, um irmão de nossa fraternidade, ou ainda alguém de nossa família, o esposo, a esposa, o pai, a mãe, um de nossos filhos, irmãos, sobrinhos, e etc. está passando por um momento difícil, está com sua alma ferida, muitas vezes um abraço carinhoso já pode ajudar e muito. Mostrar que você verdadeiramente se importa com o outro. Um sorriso, um abraço, um beijo, um carinho, uma palavra de conforto, um ombro em que se possa recostar a cabeça e chorar as mágoas, às vezes é tudo o que uma pessoa precisa para se sentir melhor. Mas se ao invés disso somos indiferentes à dor do outro, ou pior ainda, brigamos, xingamos dizendo: “melhore essa cara” ou “cara feia pra mim é fome” como é muito comum, a pessoa vai se afundando cada vez mais e pode até cair em depressão.
A depressão é uma doença e é algo muito sério, mas as vezes não é levada a sério pelas pessoas que convivem com o doente. Padre Pio nos diz que para consolar uma alma na sua dor, mostre-lhe todo o bem que ela ainda pode fazer. Fazer com que a pessoas sinta-se útil e mostrar a ela o quanto ela é importante para o grupo, o quanto a simples presença dela faz a todos felizes. Mostrar a ela o quanto ela tem evoluído, o quanto ela tem conquistado nos últimos anos, fazendo comparativos com o passado. Deixar claro que você é um amigo, um companheiro que está ao lado dela para o que der e vier. E principalmente como nos sugere padre Pio, mostrar a esta pessoa todo o bem que ela ainda pode fazer. Pois por mais que uma alma esteja sofrendo muito, ela se alegra ao ajudar os outros. Isso é fraternidade. Eu guardo a minha dor para ir socorrer ao irmão que está sofrendo. Que assim seja, amém.
Paz e bem!

Rodrigo Hogendoorn Haimann, ofs

Primeira Vida de São Francisco – Tomás de Celano.

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Terceiro livro
Milagres de São Francisco
Em nome do senhor, começam os milagres de nosso pai São Francisco

141. Uma mulher que estava de cama havia muitos anos, sem poder mexer-se ou se virar, consagrou-se a Deus e a São Francisco. Ficou livre de toda doença e voltou a dar conta de seus afazeres.
Na cidade de Narni, havia uma mulher que tinha uma das mãos ressequida havia oito anos, e nada podia fazer com ela. Um dia, nosso pai São Francisco apareceu-lhe numa visão , estendeu-lhe a mão e fez com que tivesse a mesma utilidade que a outra.
Um moço da mesma cidade estava doente havia dez anos, todo inchado, sem encontrar remédio que lhe servisse. Pelos méritos de São Francisco, por um voto feito por sua Mãe, obteve imediatamente a recuperação da saúde.
Na cidade de Fano, havia um hidrópico com os membros horrivelmente inchados. Pelos méritos de São Francisco, mereceu ficar inteiramente livre da doença. Um cidadão de Todi estava tão atacado de gota artrítica que não podia sentar-se nem descansar de maneira alguma. Esse mal lhe causava um frio tão persistente que parecia aniquilado. Consultou médicos, tomou muitos banhos e muitos remédios, mas não conseguiu nenhum alívio. Um dia, na presença de um sacerdote, fez um voto para que São Francisco lhe restituísse a antiga saúde. Foi só fazer as orações ao santo e logo se viu são como antigamente.

Sacerdote brasileiro motiva a entender a Inquisição à luz do seu contexto histórico mais amplo

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01“A inquisição é um tema normalmente utilizado nas aulas de história para denegrir a imagem da Igreja Católica”, afirmou o padre João Paulo Dantas, que é doutor em Teologia. Segundo ele, existem vários fatos que não são levados em conta na apresentação desse tema, principalmente, no meio acadêmico. Contrariando a tendência de criar uma lenda negra sobre a Igreja da época da Inquisição, sobretudo a sua versão espanhola, O perito brasileiro destaca a necessidade de tomar em conta o contexto histórico e político para distinguir com clareza as esferas da ação religiosa e da ação do poder civil durante o processo da inquisição”.
Em entrevista exclusiva a ACI Digital, o Pe. Dantas explicou que a inquisição dentro da Igreja nasceu no século XIII com o Papa Gregório IX, com o objetivo de limitar os danos causados pelos hereges na França. Eles atacavam lugarejos e cidades, incitavam a violência, a desordem social, a depredação, o desrespeito às autoridades civis e eclesiásticas e o suicídio em massa.
“Esse fato provocou a reação da população não herética, a violência se deflagrou e o poder civil precisou intervir de forma muitas vezes drástica. Os tribunais foram sendo criados pelo poder civil com a ajuda dos clérigos locais, mas esses tribunais se revelaram pouco atentos aos direitos dos réus, às questões das provas e muito suscetíveis às pressões das populações que se sentiam inseguras com a presença massiva dos grupos de hereges”, afirmou.
Ele destacou que à inquisição espanhola, que se prolongou até o século XIX, a mais ‘sangrenta’ teve uma dinâmica de conduta marcada pelo governo monárquico.
“Houve muitos abusos, pessoas inocentes foram condenadas injustamente, muito mais por questões políticas do que religiosas. Os Papas se opuseram a essa inquisição. Existe uma vasta documentação que comprova isso, várias cartas foram escritas por eles aos reis e inquisidores”, contou.
Padre Paulo acredita que muita coisa ainda precisa ser dita sobre esse tema e que é preciso reestudar as fontes, os documentos para um aprofundamento histórico.
“Existem arquivos que podem colaborar com tais pesquisas. É importante revisitar o fato da maneira mais imparcial possível, evitando todo tipo de suposição e exageros de cunho religioso, polêmico, ideológico e contrário à Igreja Católica. Não é certo ter uma orientação fechada a objeções, na verdade ainda existe bastante espaço para o debate. Um aprofundamento histórico a partir das fontes primárias será benéfico para todos”.
“Gostaria que esse tema fosse mais debatido nas paróquias, nos movimentos e pastorais, e também no meio acadêmico, para que a verdade brilhe”, motivou o sacerdote.

Fonte: http://www.acidigital.com

Santa Sé pede cristãos e jainistas juntos no cuidado de idosos

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01“Cristãos e jainistas juntos na promoção dos idosos”, é o tema da mensagem enviada pelo Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso aos jainistas em decorrência da celebração do Mahavir Jayanti 2015, que será comemorado na Índia no próximo dia 2 de abril.
O texto, assinado pelo Presidente do Pontifício Conselho, Cardeal Jean-Louis Tauran, começa expressando a saudação da Santa Sé pelo aniversário de nascimento de Vardahaman Mahavira, tirtancara. Fala-se ainda do desejo de que a celebração possa “reforçar e renovar a amizade e a proximidade entre as famílias, assim como consolidar o compromisso em promover a atenção a todos os seres vivos, em particular os idosos”.

Idosos descartados
A mensagem concentra-se em como cristãos e jainistas podem promover juntos os cuidados a que os idosos têm direito, especialmente os doentes e solitários, abandonados pelas famílias porque são percebidos como um problema, um peso. A mensagem recorda o que já disse o Papa Francisco: “toda sociedade na qual os idosos são descartados traz em si mesma o vírus da morte”.
A mensagem termina chamando à união de ambas religiões na proteção dos idosos, “pilares das famílias de geração em geração, tesouros que devem ser protegidos com afeto e assistidos com gratidão para que possam continuar a guiar e inspirar os mais jovens com a sua sabedoria”.

Jainismo
O jainismo é uma das três religiões ancestrais da Índia, assim como o hinduísmo e o budismo, com as quais compartilha muitos conceitos, entre eles o darma e o carma. O nome é derivado do verbo ji, que significa conquistar em sânscrito, a língua morta da Índia pré-vêdica e faz referência ao caminho interno em busca da iluminação espiritual.
Essa religião surgiu no século VI a.C quando viveu Parshvanatha, o primeiro tirtancara – aquele que consegue vencer o ciclo de samsara das reencarnações. Mahavira, que viveu contemporaneamente ao Buda, é o 24º e mais recente tirtancara.

Fonte: http://www.cancaonova.com

Semana Santa: confira as celebrações com o Papa!

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01Publicamos abaixo o programa das celebrações que o Papa Francisco vai presidir na Semana Santa.
Dia 2 de abril, Quinta-feira Santa, o Pontífice presidirá, às 9h30 (4h30 de Brasília), na Basílica Vaticana, à Santa Missa Crismal, da qual concelebrarão os Cardeais, Patriarcas, Arcebispos, Bispos e Presbíteros, diocesanos e religiosos, presentes em Roma.
Dia 3 de abril, Sexta-feira Santa, Celebração da Paixão do Senhor, o Santo Padre presidirá, às 17h00 (12h00 de Brasília), na Basílica de São Pedro, à Liturgia da Palavra, a Adoração da Cruz e ao Rito da Comunhão. À Noite, às 21h15 (16h15 de Brasília), presidirá, no Coliseu de Roma, à celebração da Via Sacra, ao término da qual dirigirá a sua palavra e concederá sua Bênção Apostólica aos fiéis presentes.
Dia 4 de abril, Sábado Santo, o Papa Francisco presidirá, às 20h30 (15h30de Brasília), na Basílica Vaticana, à solene Vigília Pascal da Ressurreição do Senhor, com a bênção do fogo novo, no átrio da Basílica; o canto do Exultet; aos ritos da Liturgia da Palavra, do Batismo e da Eucaristia, dos quais concelebrarão os Cardeais, os Bispos e os Presbíteros presentes em Roma.
Dia 5 de abril, Domingo de Páscoa, o Bispo de Roma presidirá, às 10h15 (5h15 de Brasília), no adro da Basílica Vaticana, à solene celebração Eucarística da Ressurreição do Senhor. Após a Santa Missa, o Santo Padre subirá ao balcão central da Basílica de São Pedro, de onde dirigirá, aos milhares de fiéis, presentes na Praça São Pedro, suas felicitações de Santa Páscoa e concederá a sua Bênção “Urbi e Orbi” à Cidade de Roma e ao mundo inteiro.
NB.:As transmissões das celebrações da Rádio Vaticano, em língua portuguesa, terão início de 5 a 10 minutos antes dos horários publicados acima.

Fonte: http://www.radiovaticana.va

A palavra-chave da Igreja no Paquistão é esperança

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01Ter morado no Paquistão durante 24 anos permite ao padre Miguel Ángel Ruiz entender a situação em que vivem os cristãos naquele país, analisar as causas e consequências dos atentados contra igrejas e propor soluções para combater a marginalização e a perseguição aos cristãos.
“Vejo a esperança na Igreja do Paquistão quando vivo todos os dias com os cristãos comuns, que seguem em frente apesar de todas as dificuldades. Vejo a esperança na família que foge da própria casa por ser cristã, no jovem assassinado por não querer se converter ao islã, nas mães que criam as suas famílias ensinando aos filhos o amor por Cristo, nos cristãos que, um dia depois dos atentados contra as nossas igrejas, voltavam a encher os templos sem medo”, diz ele.
O sacerdote salesiano passou mais de duas décadas como missionário no Paquistão. Onze anos foram em Lahore, onde fez parte do Conselho da Juventude e, mais tarde, do Conselho de Administração. Nos últimos sete anos, foi diretor da obra salesiana em Lahore, que envolve educação básica e técnica e o maior internato de jovens cristãos do país. Atualmente, ele cursa direito canônico em Roma.

Fonte: http://www.zenit.org

Congregação envia carta sobre processo de beatificação de dom Helder Câmara

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01A arquidiocese de Olinda e Recife (PE) recebeu carta da Congregação para a Causa dos Santos informando que “aguarda o parecer de diferentes Dicastérios para se poder proceder ao processo de beatificação” do Servo de Deus dom Helder Pessoa Câmara.
A carta, assinada pelo prefeito da Congregação, cardeal Angelo Amato, é uma resposta à solicitação de informações do arcebispo de Olinda e Recife, dom Antônio Fernando Saburido, sobre o andamento do processo de beatificação, recebido pela Congregação da Cúria Romana em junho de 2014, com o requerimento de Nihil Obstat (Nada Consta) para que seja iniciado o processo diocesano de beatificação de um dos idealizadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Caso o Nada Consta seja emitido pelo Vaticano, a arquidiocese de Olinda e Recife terá autorização para iniciar o processo diocesano. Nesta fase, de acordo com a Constituição Apostólica Divinus Perfectionis Magister, que rege as normas relativas às Causas dos Santos, haverá a investigação “sobre a vida, as virtudes, o martírio e a fama de santidade ou de martírio, sobre os possíveis milagres e, eventualmente, sobre o culto antigo de um servo de Deus, para o qual se pede a canonização”.
A etapa seguinte consiste em reconhecer suas “virtudes heroicas”. Para isso, uma comissão jurídica se reunirá para estudar os textos publicados em vida e analisar os testemunhos de pessoas que conheceram o “Dom da Paz”, como dom Helder é conhecido.
Em seguida, o relator do processo, nomeado pela Congregação para a Causa dos Santos, elabora um documento denominado Positio. Trata-se de um compêndio dos relatos e estudos realizados pela comissão. Assim que aprovado, o papa concede o título de Venerável Servo do Deus.
O passo seguinte é o da beatificação. Ser beato, ou bem-aventurado, significa representar um modelo de vida para a comunidade e, além disso, ter a capacidade de agir como intermediário entre os cristãos e Deus. Depois disso, ainda é preciso passar por mais uma fase: a canonização.
Para ser proclamado santo é imprescindível a comprovação de um milagre, que deve ocorrer após sua nomeação como beato.

Dom Helder e a CNBB
As histórias de dom Helder Câmara e da Conferência confundem-se. Ordenado padre aos 22 anos de idade, Helder Câmara chegou ao Rio de Janeiro aos 27 anos, em 1936, com a incumbência de instalar o Secretariado Nacional da Ação Católica Brasileira, sendo a precursora da CNBB.
Em dezembro de 1950, ele apresentou o projeto da CNBB ao então integrante da secretaria de estado do Vaticano, monsenhor Giovanni Battista Montini, que seria eleito papa Paulo VI. Em menos de três meses, após a eleição do pontífice, foi fundada a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Além da criação da CNBB, dom Helder é lembrado por sua atuação em favor da defesa da liberdade e dos mais necessitados. Durante o período de ditadura militar no Brasil, após ser empossado como arcebispo de Recife e Olinda, dom Helder e mais 17 bispos do Nordeste pediram a liberdade das pessoas e da Igreja. Em 1969, ele criticou a situação de miséria dos agricultores nordestinos. Na ocasião, foi chamado de demagogo e comunista.
Situações semelhantes o levaram a pronunciar a memorial frase “Quando dou comida aos pobres, me chamam de santo. Quando pergunto porque eles são pobres, chamam-me de comunista”. Outros fatos remetem às represálias que sofreu, inclusive com sua casa metralhada, assessores presos e assassinados.
Em 1970, quando teve o nome lembrado para o Prêmio Nobel da Paz, o governo brasileiro promoveu uma campanha internacional para derrubar a indicação, já que ele denunciava a prática de tortura a presos políticos no Brasil. No mesmo ano, os militares chegaram a proibir a imprensa de mencionar o nome do arcebispo de Recife e Olinda.
Dom Helder foi condecorado internacionalmente com prêmios nos Estados Unidos, Martin Luther King (1970) e na Noruega, Prêmio Popular da Paz (1974), por exemplo. São de sua autoria 22 livros, sendo a maioria ensaios e reflexões sobre o terceiro mundo e a Igreja.
O prelado esteve à frente da arquidiocese de Olinda e Recife até o dia 10 de abril de 1985, quando – por atingir a idade limite de 75 anos – foi substituído pelo arcebispo emérito dom José Cardoso Sobrinho. Helder morreu em sua casa, no Recife, em 27 de agosto de 1999, devido a uma insuficiência respiratória decorrente de uma pneumonia. Seus restos mortais estão sepultados na Igreja Catedral São Salvador do Mundo, em Olinda (PE).

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho – Jo 13,21-33.36-38

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Evangelho+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo: Estando à mesa com seus discípulos, Jesus ficou profundamente comovido e testemunhou: ‘Em verdade, em verdade vos digo, um de vós me entregará.’ Desconcertados, os discípulos olhavam uns para os outros, pois não sabiam de quem Jesus estava falando. Um deles, a quem Jesus amava, estava recostado ao lado de Jesus. Simão Pedro fez-lhe um sinal para que ele procurasse saber  de quem Jesus estava falando. Então, o discípulo,
reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe: ‘Senhor, quem é?’ Jesus respondeu: ‘É aquele a quem eu der o pedaço de pão passado no molho.’ Então Jesus molhou um pedaço de pão e deu-o a Judas, filho de Simão Iscariotes. Depois do pedaço de pão, Satanás entrou em Judas. Então Jesus lhe disse: ‘O que tens a fazer, executa-o depressa.’ Nenhum dos presentes compreendeu por que Jesus lhe disse isso. Como Judas guardava a bolsa, alguns pensavam que Jesus lhe queria dizer: ‘Compra o que precisamos para a festa’, ou que desse alguma coisa aos pobres. Depois de receber o pedaço de pão, Judas saiu imediatamente. Era noite. Depois que Judas saiu, disse Jesus:
‘Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. Filhinhos,  por pouco tempo estou ainda convosco. Vós me procurareis,
e agora vos digo, como eu disse também aos judeus: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir’. Simão Pedro perguntou: ‘Senhor, para onde vais?’ Jesus respondeu-lhe: ‘Para onde eu vou, tu não me podes seguir agora, mas me seguirás mais tarde.’ Pedro disse: ‘Senhor, por que não posso seguir-te agora? Eu darei a minha vida por ti!’ Respondeu Jesus: ‘Darás a tua vida por mim? Em verdade, em verdade te digo: o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes.’
Palavra da Salvação.

Bem-aventurada Isabel Vendramini

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Santo do diaEm Pádua, no território de Veneza, beata Isabel Vendramini, virgem, que dedicou sua vida aos pobres e, após superar muitas adversidades, fundou o Instituto de Irmãs Isabelas da Terceira Ordem de São Francisco (1860).
Etimologicamente: Isabel = Aquela a quem Deus dá saúde, é de origem hebraica. A beata Isabel, fundadora das Religiosas Terciárias Franciscanas Isabelinas de Pádua, família religiosa consagrada a servir aos pobres, centrou sua vida na contemplação de Cristo pobre e crucificado, a que reconhecia e servia depois nos pobres seus irmãos.
Isabel (Elisabetta) Vendramini nasceu em Bassano del Grappa (Itália) em 9 de Abril de 1790. Era de índole dócil e muito caritativa. Nas religiosas agostinhas recebeu a educação própria daquele tempo, com uma intensa vida espiritual. Jovem brilhante, gostava de vestir bem e era centro de interesse. Era amante da solidão e se retirava a miúdo ao campo para orar.
Depois de seis anos de noivado, em vésperas da boda, o Senhor lhe deu a conhecer com claridade sua chamada, e para Isabel constituiu uma verdadeira conversão. No ano 1821 vestiu o hábito de Terciaria Franciscana com o nome de Margarita, em Fassano. Logo foi a Pádua e ali fundou, em 4 de outubro de 1830, uma família religiosa consagrada a Deus na observância da Terceira Ordem Franciscana para servir os pobres. No ano seguinte fizeram a profissão as primeiras religiosas. Se dedicaram à educação da juventude e a atender às senhoras anciãs, sãs e enfermas.
Faleceu em Pádua em 2 de abril de 1860. Foi beatificada por João Paulo II em 4 de novembro de 1990.

Bem-aventurada Isabel Vendramini, rogai por nós!

Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

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A fofoca é um pecado grave?

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