Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

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Feminismo, o maior inimigo das mulheres

A sociedade moderna está mergulhada no conceito de igualdade. Cada vez mais luta-se para equiparar o homem à mulher e vice-versa. Se a igualdade pretendida fosse em relação aos direitos civis, cuja necessidade é inegável, não seria, de fato, um problema. Porém, o que acontece é que esta sociedade moderna, eivada do relativismo cultural, quer é transformar a mulher no novo homem e o homem na nova mulher, invertendo e pervertendo os valores mais elementares.
Deus criou o homem e a mulher em igual dignidade, mas quis que houvesse uma diferença entre os dois gêneros. Esta diferença em “ser homem” e “ser mulher” faz com que exista uma complementariedade entre eles. Foram criados por Deus para formarem um conjunto, não um se sobrepondo ao outro, mas em perfeita sintonia um com outro. Lutar contra esse projeto, fazendo com que a mulher tente, por todos os meios, ocupar o lugar do homem é lutar diretamente contra o projeto de Deus, contra a natureza humana.
A liberação sexual promovida pelos métodos anticoncepcionais, longe de trazer a sensação de igualdade entre o homem e mulher, transformou a mulher numa máquina de prazer, pois agora ela sabe que pode ter uma vida sexual ativa sem a consequente gravidez. Não precisa ter compromisso com o parceiro, não precisa sentir-se segura ou amada. Ledo engano. O que se vê são cada vez mais mulheres frustradas, depressivas, olhando para trás e percebendo que estão vazias, correndo contra o tempo para manterem-se jovens, pois nada mais têm a oferecer que não o invólucro.
A liberdade da mulher, na verdade, transformou-se numa prisão. Hoje, elas se vêem presas a estereótipos ditados pela agenda feminista, cujo maior objetivo é destruir a essência da mulher, igualando-a ao homem. Transformando seus úteros em lugares estéreis e varrendo para debaixo do tapete o instinto natural da espécie: a maternidade.
Portanto, urge que cada mulher, criada à semelhança de Deus, recupere o seu lugar na Criação. Que a mulher seja mulher em toda sua plenitude!!

Fonte: http://padrepauloricardo.org

Tv Franciscanos I Nossa Família, Nossa Vida – Capítulo XIII – Clara e a sua família

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Tv Franciscanos I Nossa Família, Nossa Vida
Capítulo XIII – Clara e a sua família
Programa semanal com Frei Almir Ribeiro Guimarães, OFM
Série de reflexões sobre o tema Família
Fonte: http://www.pvf.com.br/

Você sabe qual é a sua vocação?

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O mês de agosto começa amanhã. Para os católicos, este é o mês das vocações, o período de celebrar o chamado que Deus faz para cada um, convidando ao exercício da ordem ou à vida em família, por exemplo. Seja qual for a vocação, ela existe e vai sendo descoberta aos poucos.
Para o padre Carlos Alberto Victal, da Comunidade Canção Nova, a dedicação de um mês inteiro para falar sobre vocação é um trabalho vocacional da Igreja no Brasil. O objetivo é valorizar o chamado de Deus para cada um de seus filhos, em especial os batizados, que são chamados a evangelizar.
A cada semana deste mês, os católicos refletem sobre determinado tipo de vocação. No primeiro Domingo, celebra-se a vocação dos Ministros Ordenados (bispos, padres e diáconos). No segundo, a vocação da Vida em Família (em sintonia com a Semana Nacional da Família).
Já no terceiro domingo, a Igreja volta as atenções para a vocação da Vida Consagrada, que inclui religiosas, religiosos, leigas e leigos consagrados. No último domingo do mês, é a vez de celebrar a vocação dos Ministros Não Ordenados (todos os cristãos leigos e leigas).
“Tudo isso para valorizar o chamado que Deus faz a cada cristão, a cada batizado, a trabalhar no seu Reino para que este seja construído de forma intensa com o trabalho de cada um que dá o seu ‘sim’ a este chamado”, enfatizou padre Carlos.
O sacerdote informou que a palavra ‘vocação’ vem do latim vocare, que significa chamado. Com esse chamamento, Deus convida todos a participarem da implantação de seu Reino, cada um a seu modo. “Cada um na sua forma de vida, mas dedicando-se ao trabalho no Reino de Deus. Ou seja, eu dou o meu ‘sim’ e colaboro para a construção do Reino de Deus onde Ele me chama”.
E aqueles que têm dificuldade em descobrir qual é a sua vocação não precisam se preocupar. De acordo com padre Carlos, a vocação vai sendo descoberta conforme a pessoa vai caminhando na vida e ficando atenta ao que Deus lhe fala.
“Penso que a vocação vai construindo-se à medida que eu vou respondendo ‘sim’ aos apelos do Senhor. Hoje, Deus me pede para dar catequese, então eu dedico minha vida a isso. Depois eu vejo que isso não me basta, vejo que Deus está me pedindo mais. Toda vocação começa simples e pequena quando eu me dedico ao que Deus me pede no momento”.
O sacerdote lembrou ainda que a melhor preparação para que se possa vivenciar bem este mês das vocações é estar atento à Palavra de Deus, ao desejo que Ele tem para cada um em especial.
“Deus vai falando, orientando através das pregações, dos retiros, das homilias que são feitas nas várias Missas dominicais e nós temos que estar atentos ao que Deus está falando. Então eu vou respondendo à Palavra do Senhor. Eu creio que, estando atento, a gente faz uma ótima preparação para valorizar o chamado de Deus, especificamente o chamado que Ele faz a cada um de maneira pessoal”.

Fonte: http://www.cancaonova.com

 

 

 

Card. Rylko aos jovens brasileiros: “A Igreja conta com vocês!”

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O Presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, Card. Stanislaw Rylko, enviou uma mensagem ao Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni d’Aniello, ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta e, de modo especial, aos jovens que participaram este final de semana do evento “Preparai o Caminho”, que marcou a contagem regressiva para a JMJ-Rio 2013.
“A Igreja conta convosco! Possa desde já ecoar em vossos corações o mandato de Cristo expresso no tema da JMJ 2013: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações!” (MT 28,19)”, escreve o Card. Rylko. Ele destaca a série de atividades está sendo realizada faltando um ano para este “extraordinário”. Cita a divulgação da “Oração Oficial da Jornada”, ressaltando a Jornada Mundial da Juventude é uma peregrinação de fé e que a sua próxima edição realizar-se durante o “Ano da Fé”.
O Cardeal recorda o acolhimento, que “será fundamental”, assim como a ajuda e engajamento nos mais diversos serviços de preparação técnica, logística e pastoral à JMJ. “Mais ainda, será sobretudo o vosso entusiasmo e a alegria da vossa fé, o vosso compromisso missionário que contagiarão os jovens vindos dos mais diversos países. A alegria é uma característica própria das JMJs. Se por um lado os jovens buscam a felicidade, de sua parte a Igreja pode oferecer o tesouro da Igreja autêntica, que nasce do encontro com Jesus.”
“Para vós esta será uma grande oportunidade de crescer na fé e no amor pelo Senhor e pelo próximo. Que o Cristo Redentor, do alto do Corcovado, abençoe-vos, bem como aos jovens do mundo inteiro. E que a virgem de Aparecida vos cubra com o seu manto protetor”, assim se conclui a mensagem do Card. Rylko.

Fonte: http://www.radiovaticana.org

 

 

 

Novos bispos eméritos na Colômbia e na Alemanha

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O santo padre Bento XVI aceitou a renúncia ao governo pastoral da diocese de Magangué, na Colômbia, apresentada por dom Jorge Leonardo Gómez Serna, OP, em conformidade com o cânon 401 § 2 do Código de Direito Canônico.
Já em conformidade com os cânones 411 e 401 § 2, Bento XVI acatou a renúncia do bispo auxiliar da arquidiocese de Friburgo, na Alemanha, apresentada por dom Paul Friedrich Wehrle.

Fonte: http://www.zenit.org

 

 

 

Comissão Episcopal disponibiliza subsídio para a celebração do mês vocacional

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O mês de agosto é tradicionalmente dedicado na Igreja para a promoção e oração pelas vocações sacerdotais, religiosas e missionárias. Por este motivo, a Comissão Episcopal para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada preparou um subsídio com sugestões para as celebrações deste período, com o apoio do Instituto de Pastoral Vocacional e da Rogate – revista de animação vocacional.
O tema que deve iluminar a reflexão do mês vocacional será “Chamados à vida plena em Cristo”, com o lema “Eis que faço novas todas as coisas!” (Ap 21,5). São quatro celebrações, dedicadas a uma reflexão eclesiológica da vocação, da seguinte maneira: no primeiro domingo, a vocação dos Ministros Ordenados (bispos, padres e diáconos); no segundo, a vocação da Vida em Família (em sintonia com a Semana Nacional da Família); no terceiro domingo a vocação da Vida Consagrada (religiosas, religiosos, leigas e leigos consagrados); e no último domingo, a vocação dos ministros não ordenados (todos os cristãos leigos e leigas).

Fonte: http://www.cnbb.org.br

 

 

 

Evangelho – Mt 13,36-43

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+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo: Jesus deixou as multidões e foi para casa. Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Explica-nos a parábola do joio!” Jesus respondeu: Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem. O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O joio são os que pertencem ao Maligno. O inimigo que semeou o joio é o diabo. A colheita é o fim dos tempos. Os ceifadores são os anjos. Como o joio é recolhido e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos: o Filho do Homem enviará os seus anjos e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal; e depois os lançarão na fornalha de fogo.
Ali haverá choro e ranger de dentes. Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça.”
Palavra da Salvação.

Santo Inácio de Loyola

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Neste dia celebramos a memória deste santo que, em sua bula de canonização, foi reconhecido como tendo “uma alma maior que o mundo”.
Inácio nasceu em Loyola na Espanha, no ano de 1491, e pertenceu a uma nobre e numerosa família religiosa (era o mais novo de doze irmãos), ao ponto de receber com 14 anos a tonsura, mas preferiu a carreira militar e assim como jovem valente entregou-se às ambições e às aventuras das armas e dos amores. Aconteceu que, durante a defesa do castelo de Pamplona, Inácio quebrou uma perna, precisando assim ficar paralisado por um tempo; desse mal Deus tirou o bem da sua conversão, já que depois de ler a vida de Jesus e alguns livros da vida dos santos concluiu: “São Francisco fez isso, pois eu tenho de fazer o mesmo. São Domingos isso, pois eu tenho também de o fazer”.
Realmente ele fez, como os santos o fizeram, e levou muitos a fazerem “tudo para a maior glória de Deus”, pois pendurou sua espada aos pés da imagem de Nossa Senhora de Montserrat, entregou-se à vida eremítica, na qual viveu seus “famosos” Exercícios Espirituais, e logo depois de estudar Filosofia e Teologia lançou os fundamentos da Companhia de Jesus. A instituição de Inácio iniciada em 1534 era algo novo e original, além de providencial para os tempos da Contra-Reforma. Ele mesmo esclarece: “O fim desta Companhia não é somente ocupar-se com a graça divina, da salvação e perfeição da alma própria, mas, com a mesma graça, esforçar-se intensamente por ajudar a salvação e perfeição da alma do próximo”.
Com Deus, Santo Inácio de Loyola conseguiu testemunhar sua paixão convertida, pois sua ambição única tornou-se a aventura do salvar almas e o seu amor a Jesus. Foi para o céu com 65 anos e lá intercede para que nós façamos o mesmo agora “com todo o coração, com toda a alma, com toda a vontade”, repetia.

Santo Inácio de Loyola, rogai por nós!

 

 

 

Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

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Marxismo Cultural e Revolução Cultural – Quinta Aula

Avançando para a reta final da análise da mentalidade revolucionária, é necessário estudar as raízes da teologia da libertação e sua influência na Igreja. Como a teologia da libertação se encaixa na mentalidade revolucionária?
Dentro do pensamento marxista, mais especificamente do pensamento marxiano , a religião e a teologia fazem parte de uma superestrutura, de algo que não faz parte da infraestrutura que move a história, ou seja, a economia . O pensamento revolucionário posterior a Marx, porém, começou a perceber a importância da cultura, da superestrutura . Marx considerava a religião como ópio do povo. Na Rússia, o stalinismo/leninismo tentou abolir a religião, mas Gramsci e a escola de Frankfurt descobriram que a cultura é, de alguma forma, a religião exteriorizada. Todos parecem ter uma visão religiosa do mundo e a cultura seria a exteriorização desta visão de mundo.
Feuerbach afirmava que toda a teologia é uma antropologia, pois dizia que tudo aquilo que se afirmava a respeito de Deus, que todas as afirmações religiosas podiam ser reduzidas a afirmações antropológicas. A religião parece, desta forma, ser uma projeção da humanidade na divindade. Feuerbach entende que a teologia é uma antropologia alienada. A Teologia da Libertação se esforça para seguir essa cartilha, pois é a imanentização da religião cristã e de qualquer outra religião . Tudo aquilo que se refere a Deus é relido em chave antropológica, mais especificamente em linguagem sociológica. Todo o conteúdo do sagrado e do transcendente é esvaziado na imanência humana.
Assim, uma das características básicas da Teologia da libertação é a negação de uma esperança transcendente. Não se espera o reino de Deus na transcendência, mas sim na imanência deste mundo. Seu golpe, porém, se caracteriza pelo fato de se afirmar que a transcendência se encontra no futuro. Mas, o futuro também é imanente, pois pertence à realidade desse mundo.

Fonte: http://padrepauloricardo.org

Bento XVI faz novo apelo pelo fim da violência na Síria

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Depois da proclamação do Angelus, neste domingo, 29, o Papa Bento XVI fez um apelo urgente para que se coloque fim a toda violência e derramamento de sangue na Síria.
“Continuo a seguir com apreensão os trágicos e crescentes episódios de violência na Síria que deixaram mortos e feridos, também entre civis. Por estes eu peço que seja garantida a necessária assistência humanitária e ajuda solidaria”, reforçou o Santo Padre.
O Pontífice disse ainda rezar a Deus para dar sabedoria de coração, em particular para aqueles que têm maior responsabilidade, para que não sejam poupados esforços na busca pela paz. Bento XVI espera que com o empenho da comunidade internacional, através do diálogo e da reconciliação, seja alcançada uma adequada solução política para o conflito.
“O meu pensamento se volta também para a nação iraquiana, atingida nos últimos dias por numerosos e graves atentados que deixaram muito mortos e feridos. Que este grande país possa encontrar o caminho da estabilidade, da reconciliação e da paz”, disse ainda o Papa.

Fonte: http://www.cancaonova.com

 

 

 

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