Tv Franciscanos – São Francisco: de Assis e de nossa vida – Capítulo VII

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São Francisco: de Assis e de nossa vida.
Programa semanal com Frei Almir Ribeiro Guimarães, OFM.
VII – Capítulo – Visitando o Interior do Coração
Série sobre Espiritualidade Franciscana.

Fonte: http://www.pvf.com.br

Arquivo Secreto Vaticano é exposto em mostra

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Em ocasião do IV centenário de fundação do Arquivo Secreto do Vaticano, será inaugurado nesta quarta-feira, 29, a mostra “‘Lux in Arcana’: O Arquivo Secreto Vaticano se revela”. A exposição é organizada pelo próprio Arquivo e a inauguração será nos Museus Capitolinos de Roma.
A mostra, que poderá ser visitada até o dia 9 de setembro, expõe uma centena de documentos originais dos séculos VIII ao XX. Entre esses documentos, está a carta dos membros do parlamento inglês ao Papa Clmente VII sobre a causa matrimonial do Rei Enrique VIII, a bula de excomunhão contra Martín Lutero, o processo contra a ordem dos Templários na França e a carta de Santa Bernadette Soubirous, a vidente de Lourdes, ao Papa Pío IX.

Fonte: http://www.cancaonova.com

Encontro Mundial das Famílias em Milão: apresentado programa da visita do Papa

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O abraço com as famílias do mundo inteiro, bem como o encontro com os crismandos no “Estádio San Siro” e um concerto para o Santo Padre no “Teatro alla Scala”. Esses são alguns dos lugares mais célebres de Milão – norte da Itália – que acolherão Bento XVI.
O programa da visita que o Papa fará – de primeiro a três de junho próximo – para o encerramento do Encontro Mundial das Famílias foi divulgado na manhã desta terça-feira, em Milão, em coletiva de imprensa.
O Arcebispo de Milão, Cardeal Angelo Scola, e o Presidente do Pontifício Conselho para a Família, Cardeal Ennio Antonelli, ilustraram aos jornalistas as principais etapas da visita milanesa de Bento XVI.
O Pontífice chegará ao aeroporto Milão-Linate por volta das 17h locais do dia 1º de junho e, logo em seguida, terá na Catedral milanesa um encontro com os presentes. Às 19h30 se transferirá para o “Teatro alla Scala” para assistir a um concerto em sua honra.
Dentre os compromissos centrais do sábado, 2 de junho, destacam-se o encontro com os crismandos no “Estádio San Siro” e, à noite, às 20h30, a festa com as famílias do mundo inteiro no Parque Norte de Milão.
No dia 3 de junho, no Parque Norte de Milão, Bento XVI presidirá à missa de encerramento do Encontro Mundial das Famílias, concluindo a celebração com a recitação do Angelus. Na parte da tarde fará uma saudação aos organizadores do encontro, antes de pegar o avião de volta para Roma, com partida prevista para as 17h30.

Fonte: http://www.radiovaticana.org

INGLATERRA: A GUERRA DA RELIGIÃO.

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“Não podemos permitir que este ato de vandalismo cultural e teológico aconteça”. Com estas palavras, o ex-arcebispo de Canterbury, Lord Carey, descreveu a sua oposição ao projeto do primeiro-ministro britânico de legalizar o “matrimônio” entre pessoas do mesmo sexo.

Lord Carey é uma das pessoas que está por detrás da recém-formada Coalition for Marriage (Coalizão para o Casamento), que lançou uma campanha de protesto contra a legalização do matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, conforme relatado segunda-feira, 20 de fevereiro pelo The Telegraph.

A Igreja Católica cumprimentou favoravelmente a a criação desta coalizão. “O matrimônio é uma instituição social fundamental e nem o Estado e nem a Igreja têm o direito de redefinir o significado”, disse o arcebispo de Southwark, monsenhor Peter Smith, presidente do Departamento de Responsabilidade Cristã e Cidadania da Conferência Episcopal da Inglaterra e de Gales.

“Junto com a Igreja da Inglaterra e da nova Coalition for Marriage, vamos incentivar as pessoas a assinarem a petição, registrando a sua oposição à mudança da lei sobre o matrimônio”, acrescentou o prelado num comunicado de imprensa do 20 de fevereiro.

O debate promete ser muito aquecido. “Lord Carey fica do lado errado, não só da história, mas da moralidade, da compaixão e da razão”, disse um editorial publicado nesta terça-feira, 21 de fevereiro no jornal The Independent.

A oração nos conselhos municipais

A mudança nas leis do matrimônio não é a única polêmica neste momento. A Alta Corte declarou recentemente que o Conselho comunal de Bideford (Devon) agiu ilegalmente quando permitiu orar nas reuniões.

O processo, que começou em 2010, foi lançado pela National Secular Society, depois de uma queixa apresentada por um membro ateu do Conselho, Bone Clive, segundo relatos, do dia 10 de fevereiro, da BBC.

De acordo com o julgamento do juiz Ouseley, as orações podem ser ditas se os conselheiros nao forem formalmente convidados a participar.

“A marginalização do cristianismo significa esvaziar o nosso sistema de valores e a nossa cultura, e isso me preocupa mais do que qualquer outra coisa,” disse Lord Carey em um artigo publicado dia 11 de Fevereiro pelo jornal The Times.

O concílio Municipal anunciou, portanto, que vai recorrer à decisão e que nesse interim teria mantido o momento de oração antes do início das suas reuniões, conforme relatado pela BBC dia 16 de Fevereiro.

O nível de tensão sobre o tema da religião é tão alto na Grã-Bretanha que a rainha Elizabeth II fez uma rara declaração pública sobre a questão.

“O conceito da nossa Igreja estabelecida vem ocasionalmente mal interpretado, e acredito que, geralmente subestimado”, disse a Rainha, segundo referido pelo Times do 15 de fevereiro.

Em um discurso pronunciado na residência em Londres do Arcebispo de Canterbury, Lambeth Palace, a rainha tinha se dirigido aos chefes de nove credos diferentes, isto é, cristãos, bahá’ís, budistas, hindus, jainistas, judeus, muçulmanos, sikhs e zoroastrianos, declarando: “As nossas religiões nos oferecem uma guia básica de como vivemos nossas vidas e da maneira como tratamos uns aos outros.”

Há uma longa história de controvérsias e batalhas legais nos últimos anos. A hostilidade contra os cristãos tem sido objeto de um relatório publicado em janeiro pela Media Premier.

Do Report on the Marginalisation of Christianity in British Public Life 2007-2011 (Relatório sobre a marginalização do cristianismo na organização da vida pública britânica 2007-2011) emerge, de fato, que um número significativo de cristãos sentem um forte preconceito contra os cristãos e contra os cristãos na vida pública.

O relatório criticou a maneira como a mídia cobriu os processos judiciais sobre a discriminação dos cristãos e da investigação emerge, além do mais, a existência de um número injustificável de representações negativas dos cristãos nas novelas e nos programas televisivos.

No que diz respeito à maneira como os juízes interpretam as normas sobre a igualdade e sobre a anti-discriminação Media Premier faz notar que “quando se trata dos direitos em concorrência entre os diferentes grupos, os direitos dos cristãos parecem ser ‘sacrificados no altar do politicamente correto”.

Cartão Católico

Como reação a tudo isso, a Igreja Católica está distribuindo um milhão de cartões religiosos ou “faith cards” (cartão de fé) nos meses de fevereiro e março.

Trata-se de uma idéia do Departamento para a Evangelização e a Catequese da Conferência Episcopal da Inglaterra e de Gales. De acordo com um comunicado de imprensa do 31 de janeiro, são do tamanho de um cartão de crédito e têm um espaço onde o proprietário pode assinar uma declaração clara, dizendo que o portador é católico, bem como uma lista de seis coisas que os católicos estão chamados a fazer.

Há também a frase que diz “em caso de emergência, por favor, ligue para um sacerdote católico.”

“O cartão religioso para os católicos tem como objetivo oferecer um lembrete diário do que significa ser um seguidor de Jesus Cristo”, disse monsenhor Kieran Conry, presidente do Departamento para a Evangelização e a Catequese.

Diante da crítica da mídia, um desenvolvimento positivo é a transmissão de uma mini-série televisiva em três episódios sobre os católicos, que começou dia 23 de fevereiro no canal 4 da televisão pública, BBC Four.

Um comunicado de imprensa dos bispos da Inglaterra e de Gales informou que o primeiro episódio está dedicado aos seminaristas e os outros dois oferecem uma visão sobre a vida de algumas crianças e mulheres.

Justamente sobre os seminaristas, então, há algumas notícias positivas, de acordo com o referido pelo The Independent do 19 de Fevereiro. Para o padre Christopher Jamison, diretor do Departamento Nacional  para as Vocações em Londres, o número atingiu o fundo do poço em 2001 com apenas 26 candidatos que entraram nos seminários da Inglaterra e de Gales. Em 2010, entretanto, o número mais que duplicou para 56.

Uma boa notícia que estávamos esperando!

Fonte: http://www.zenit.org

3ª edição do Missal Romano está em fase de análise

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De 27 a 28, a Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos (Cetel), realiza a primeira reunião do ano para estudar, analisar e aprovar as emendas para o Missal Romano Tempo Comum.  A Comissão tem o objetivo de traduzir para o português os textos originais de Roma, escritos em latim. Os membros Cetel fazem emendas na tradução, e na reunião discutem aquelas que farão parte do documento, que irá para aprovação na 50ª Assembleia Geral dos Bispos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

O trabalho de tradução está sendo realizado a partir da 3ª edição do Missal, expedida por Roma. As Congregações Romanas solicitam de cada Conferência Episcopal, a revisão e tradução do texto original. “Nós procuramos fazer uma tradução que seja fiel e, ao mesmo tempo, que use uma linguagem mais acessível para o povo do Missal Romano”, disse o presidente da Cetel, dom Armando Bucciol.

Para cumprir a atividade, são realizadas três reuniões anuais para a discussão e aprofundamento dos textos litúrgicos. Os textos prontos, e devidamente aprovados na Assembleia Geral, são enviados a Roma para aprovação final. Se aprovado, só a partir de então, é reconhecida a Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, por meio do vigor da 3ª edição do Missal Romano.

O trabalho de tradução é amplo e complexo, os textos além de traduzidos, são ajustados de forma com que tenham mais sintonia com as características e a linguagem de cada povo. “Cada Conferência Episcopal deve proporcionar à liturgia, mais sintonia com a cultura e a linguagem. Dessa maneira esperamos levar ao povo católico cristão, a possibilidade de orar e rezar, compreendendo, o melhor possível, o sentido das palavras que são pronunciadas”, explicou dom Bucciol.

O presidente da Comissão explica ainda que diante da dimensão e do detalhamento da tarefa, a tradução é feita “com muita tranquilidade”. Não há uma data para a conclusão dos trabalhos da Cetel, e nem de quando sairá a próxima edição do Missal. “A CNBB deve aprovar, para só então ser enviado a Roma para a Congregação. Por isso, não podemos estipular um prazo, mas com certeza, levará vários anos”, concluiu dom Armando. Atualmente, está em vigor a 2ª edição do Missal Romano.

A Cetel é composta por quatro outros membros, além do presidente da Comissão e bispo de Livramento de Nossa Senhora (BA), dom Armando Bucciol. São eles: o arcebispo de Belém (PA), dom Alberto Taveira Corrêa; o arcebispo de Porto Alegre (RS), dom Dadeus Grings; o arcebispo de Mariana (MG), dom Geraldo Lyrio Rocha e o bispo da diocese de Uruguaiana (RS), dom Aloísio Alberto Dilli, suplente do bispo de Chapecó (SC), dom Manuel João Francisco.

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho – Lc 11,29-32

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+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo: Quando as multidões se reuniram em grande quantidade, Jesus começou a dizer: ‘Esta geração é uma geração má. Ela busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas. Com efeito, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim também será o Filho do Homem para esta geração. No dia do julgamento, a rainha do Sul se levantará juntamente com os homens desta geração, e os condenará. Porque ela veio de uma terra distante para ouvir a sabedoria de Salomão. E aqui está quem é maior do que Salomão. No dia do julgamento, os ninivitas se levantarão juntamente com esta geração e a condenarão. Porque eles se converteram quando ouviram a pregação de Jonas. E aqui está quem é maior do que Jonas.’
Palavra da Salvação.

Santo Osvaldo

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O santo do dia de hoje era de origem dinamarquesa, vindo de uma educação religiosa muito forte, tendo como tio o Arcebispo de Cantuária. Osvaldo foi educado sob os cuidados dele e, após ter sido Bispo e confessor, se tornou Cônego de Winchester com seu auxílio.
Tinha um forte desejo de ingressar numa abadia beneditina, o que de fato fez, tornando-se monge em Fleury-sur-Loire, na França. Homem de grande santidade, ativo, generoso e bom, Osvaldo apreciava também a ciência.
Apoiado pelo rei Edgar, em 972, foi nomeado Arcebispo de York, tornando os mosteiros verdadeiros centros de estudos. Mas como houve uma recusa por parte do Clero da Catedral de Worcester, da reforma imposta por Santo Osvaldo, este mandou construir aí uma abadia e uma igreja dedicadas a Nossa Senhora. Gozou da plenitude eterna nos Céus no dia 29 de fevereiro de 992.

Santo Osvaldo, rogai por nós!

Testamento de São Francisco

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7 E se tivesse tanta sabedoria, quanta teve Salomão (cfr. 3Rs 4,30-31), e encontrasse sacerdotes pobrezinhos deste século, nas paróquias onde moram não quero pregar além da sua vontade.

Quem é Jesus Cristo para mim?

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Essa é uma pergunta que o Papa Bento XVI respondeu no seu livro “Dogma e Anúncio”. O Santo Padre afirmou que: “A partir de Jesus Cristo creio vislumbrar o que é Deus e o que é o homem”. Deus Pai não é só abismo infinito e altura infinita, mas também distância infinita e proximidade infinita. Podemos nos confiar a Ele e falar com Ele, pois Ele nos ouve, vê e ama. “Embora não seja tempo, contudo, tem tempo: também para mim”. Deus se revela em Jesus Cristo quando Este o chama de Pai, e por este mesmo dizer se une intimamente a nós.

Por um lado, o ser humano não é capaz de suportar o homem inteiramente bom, justo, amante da verdade, que não faz mal a ninguém. Quem é assim é crucificado pelo próprio homem. “Assim sou eu também – diz o Santo Padre – esta é a verdade assustadora que vem a mim de Cristo crucificado”. Por outro lado, o homem possui uma natureza capaz de ser expressão de Deus. Além disso, por esta mesma natureza, Deus pode unir-se ao homem.

Tais afirmações têm como fundamento a experiência pessoal do Papa de como Jesus Cristo entrou em sua vida. Ele encontrou Cristo na fé da Igreja, não com um grande personagem do passado, mas com “Alguém que vive e age hoje, que se pode encontrar hoje”. Jesus e a Igreja são inseparáveis e também se identificam. Todavia, Cristo supera infinitamente a Igreja, é o que diz o Concílio de Calcedônia: Ele é o Senhor da Igreja e a sua norma. Isso é, ao mesmo tempo, uma consolação e um apelo. É uma consolação porque Cristo está muito acima das leis e das coisas exteriores, mas também um apelo, pois “Ele exige muito mais do que a Igreja ousa exigir e, ao radicalismo das Suas palavras, só corresponde propriamente o radicalismo de decisões como as que realizaram o patriarca do deserto Santo Antão ou São Francisco de Assis ao aceitarem o Evangelho em sentido completamente literal”.

O Jesus dos Evangelhos é o Jesus real, a quem posso me confiar com tranquilidade. A tradição dos Evangelhos nos dá informações sobre quem Jesus foi e é e, nela, Cristo se faz ouvir e ver sempre de novo. Desta forma, o Senhor continua a se manifestar a quem crê, com a Igreja, sobretudo na oração e nos sacramentos, tendo como destaque a Eucaristia.

Portanto, somente na experiência de fé com a pessoa de Jesus Cristo é possível compreender a radicalidade do chamado do Senhor aos homens. A parábola do jovem rico nos oferece um exemplo de quem não respondeu à voz do Pai e foi embora triste (cf. Mt 19, 22), pois não foi capaz de renunciar àquilo que era quase nada diante da grandeza e da riqueza dos bens celestes.

Para nós fica a pergunta que Cristo fez a Seus discípulos: “E vós”, retomou Jesus, “quem dizeis que eu sou?” (Mt 16, 15). Essa pergunta é fundamental no seguimento a Jesus, pois a resposta que dermos determinará todo o nosso intinerário de seguimento ao Senhor, que continua a chamar a cada um de nós à vivência radical de Seus ensinamentos; pois conforme chamou aquele jovem o Senhor hoje diz a nós: “vem e segue-me” (Mt 19, 21).

Natalino Ueda
Missionário da Comunidade Canção Nova

Fonte: http://www.cancaonova.com

Papa pede orações aos fiéis por seu retiro de Quaresma

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Em seu encontro com os fiéis para a oração do Angelus, no primeiro Domingo de Quaresma, Bento XVI pediu as orações dos fiéis pela semana de exercícios espirituais que começou com os seus colaboradores da Cúria Romana.
Até sábado, 3 de março, a rotina do Pontífice fica alterada por conta do retiro, sendo suspensas todas as audiências públicas e privadas.
Este ano, as meditações têm o tema “A comunhão do cristão com Deus”, inspirado na passagem do Evangelho de João, “E a nossa comunhão é com o Pai e com Seu Filho, Jesus Cristo” (1,3), e são conduzidas pelo Cardeal Laurent Monsengwo Pasinya, Arcebispo de Kinshasa, República Democrática do Congo.
Aos 72 anos, o Arcebispo é uma voz importante na defesa dos direitos humanos em seu país. Em 2008, Dom Pasinya foi secretário especial do Sínodo dos bispos sobre a Palavra de Deus, e em novembro de 2010 foi criado cardeal por Bento XVI.
É a terceira vez que um bispo africano prega os exercícios espirituais do Papa no Vaticano. Antes do Cardeal Pasinya, o retiro de Quaresma foi orientado em 1984 pelo Cardeal Alexandre do Nascimento, Arcebispo de Lubango, em Angola, e em 2009, pelo cardeal nigeriano Francis Arinze, Prefeito emérito da Congregação romana para o Culto Divino.
Na Capela Redemptoris Mater, no Palácio Apostólico, o primeiro dia de retiro começou com a exposição da Eucaristia, seguida pela celebração das Vésperas e a meditação introdutória. Depois, houve a adoração eucarística e a benção eucarística.
O programa é intenso: a partir de segunda, 27, e nos dias sucessivos, às 9h (horário de Roma), haverá a celebração das Laudes, e em seguida, a meditação. Às 10h15, celebração da Terceira Hora e meditação. Às 17h, outra meditação e, às 17.45, celebração das Vésperas, adoração e benção eucarística.
No último dia, sábado, 3 de março, às 9h haverá a celebração das Laudes e a meditação conclusiva.

Fonte: http://www.radiovaticana.org

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