Programa Paz e Bem

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Ouça aqui o programa Paz e Bem que foi ao ar pela Rádio Conceição Fm 105,9 no dia 30 de dezembro de 2014.

Regra não-bulada da ordem dos frades menores – Capítulo XVIII

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Como se devem reunir os ministros

1 Todo ano pode cada ministro reunir-se com os seus irmãos, na festa de São Miguel Arcanjo, onde lhes aprouver, para tratar com eles das coisas que se referem a Deus.
2 Todos os ministros, porém, que residirem nos países ultramarinos e ultramontanos, compareçam uma vez em três anos, e os demais ministros uma vez por ano, na festa de Pentecostes, ao capítulo que se reúne junto à igreja de Santa Maria da Porciúncula,
3 a não ser que o ministro e servo de toda a fraternidade o determine de modo
diferente.

Evangelho – Jo 1,1-18

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Evangelho+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João
No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. No princípio estava ela com Deus. Tudo foi feito por ela e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la. Surgiu um homem enviado por Deus; Seu nome era João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano. A Palavra estava no mundo – e o mundo foi feito por meio dela – mas o mundo não quis conhecê-la. Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. Mas, a todos que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus isto é, aos que acreditam em seu nome, pois estes não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo. E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como filho unigênito, cheio de graça e de verdade. Dele, João dá testemunho, clamando: ‘Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim’. De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. A Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.
Palavra da Salvação.

São Silvestre I – Papa do início da Igreja

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Santo do diaEste Papa do início da nossa Igreja era um homem piedoso e santo, mas de personalidade pouco marcada. São Silvestre I apagou-se ao lado de um Imperador culto e ousado como Constantino, o qual, mais que servi-lo se terá antes servido dele, da sua simplicidade e humanidade, agindo por vezes como verdadeiro Bispo da Igreja, sobretudo no Oriente, onde recebe o nome de Isapóstolo, isto é, igual aos apóstolos.
E na realidade, nos assuntos externos da Igreja, o Imperador considerava-se acima dos próprios Bispos, o Bispo dos Bispos, com inevitáveis intromissões nos próprios assuntos internos, uma vez que, com a sua mentalidade ainda pagã, não estava capacitado para entender e aceitar um poder espiritual diferente e acima do civil ou político.
E talvez São Silvestre, na sua simplicidade, tivesse sido o Papa ideal para a circunstância. Outro Papa mais exigente, mais cioso da sua autoridade, teria irritado a megalomania de Constantino, perdendo a sua proteção. Ainda estava muito viva a lembrança dos horrores por que passara a Igreja no reinado de Diocleciano, e São Silvestre, testemunha dessa perseguição que ameaçou subverter por completo a Igreja, terá preferido agradecer este dom inesperado da proteção imperial e agir com moderação e prudência.
Constantino terá certamente exorbitado. Mas isso ter-se-á devido ao desejo de manter a paz no Império, ameaçada por dissenções ideológicas da Igreja, como na questão do donatismo que, apesar de já condenado no pontificado anterior, se vê de novo discutido, em 316, por iniciativa sua.
Dois anos depois, gerou-se nova agitação doutrinária mais perigosa, com origem na pregação de Ario, sacerdote alexandrino que negava a divindade da segunda Pessoa e, consequentemente, o mistério da Santíssima Trindade. Constantino, inteirado da agitação doutrinária, manda mais uma vez convocar os Bispos do Império para dirimirem a questão. Sabemos pelo Liber Pontificalis, por Eusébio e Santo Atanásio, que o Papa dá o seu acordo, e envia, como representantes seus, Ósio, Bispo de Córdova, acompanhado por dois presbíteros.
Ele, como dignidade suprema, não se imiscuiria nas disputas, reservando-se a aprovação do veredito final. Além disso, não convinha parecer demasiado submisso ao Imperador.
Foi o primeiro Concílio Ecumênico (universal) que reuniu em Niceia, no ano 325, mais de 300 Bispos, com o próprio Imperador a presidir em lugar de honra. Os Padres conciliares não tiveram dificuldade em fazer prevalecer a doutrina recebida dos Apóstolos sobre a divindade de Cristo, proposta energicamente pelo Bispo de Alexandria, Santo Atanásio. A heresia de Ario foi condenada sem hesitação e a ortodoxia trinitária ficou exarada no chamado Símbolo Niceno ou Credo, ratificado por S. Silvestre.
Constantino, satisfeito com a união estabelecida, parte no ano seguinte para as margens do Bósforo onde, em 330, inaugura Constantinopla, a que seria a nova capital do Império, eixo nevrálgico entre o Oriente e o Ocidente, até à sua queda em poder dos turcos otomanos, em 1453.
Data dessa altura a chamada doação constantiniana, mediante a qual o Imperador entrega à Igreja, na pessoa de S. Silvestre, a Domus Faustae, Casa de Fausta, sua esposa, ou palácio imperial de Latrão (residência papal até Leão XI), junto ao qual se ergueria uma grandiosa basílica de cinco naves, dedicada a Cristo Salvador e mais tarde a S. João Batista e S. João Evangelista (futura e atual catedral episcopal de Roma, S. João de Latrão). Mais tarde, doaria igualmente a própria cidade.
Depois de um longo pontificado, cheio de acontecimentos e transformações profundas na vida da Igreja, morre S. Silvestre I no último dia do ano 335, dia em que a Igreja venera a sua memória. Sepultado no cemitério de Priscila, os seus restos mortais seriam transladados por Paulo I (757-767) para a igreja erguida em sua memória.

São Silvestre, rogai por nós!

Sabedoria de Padre Pio

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PioCombate vigorosamente, se está interessado em obter o prêmio destinado às almas fortes.

No segundo versículo do capítulo catorze do evangelho escrito por São João, Nosso Senhor Jesus Cristo diz: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, e eu vos teria dito; pois vou preparar-vos um lugar”. Ou alguém aqui pensou que o céu é comunista com casinhas todas iguais como sonham os adeptos da teologia da libertação mergulhados até o pescoço no marxismo cultural? Outro dia alguém postou numa destas redes sociais e eu tive a infelicidade de ler: “Sou cristão de esquerda”. Meu amigo, isso não existe. Se você é de esquerda não é cristão e vice-versa. Mas é difícil convencer as pessoas num país onde um dos teólogos mais influentes é Leonardo Boff. Onde os padres não usam batina, mas foices e martelos. Onde trocaram a procissão de Corpus Christi pela marcha dos sem-terra. No céu há muitas moradas diferentes, pois Deus nos fez diferentes e pra cada um de nós Ele preparada uma morada específica, pois somos únicos. Queremos todos ir para o céu, mas estamos dispostos a combater vigorosamente o pecado aqui na terra para recebermos este prêmio ou queremos nos esconder, ficar quietinhos em nosso canto e pecar por omissão?
Outro dia conversando com amigos, falávamos sobre as roupas indecentes com que as mulheres vão à Santa Missa. Shorts curtíssimos, decotes enormes, minissaias e assim por diante. Se eu fosse padre, falaria. Ensinaria em toda missa, durante as homilias qual a forma correta. Qual a forma modesta de se vestir para participar do Santo Sacrifício. Mas os padres não falam. Omitem-se. Parece que tem medo de perder os fiéis. Fiéis que na verdade nem são tão fiéis assim não é mesmo? Não querem combater vigorosamente.
Padre Pio diz que há um prêmio destinado às almas fortes. Ah, como eu queria ser digno deste prêmio. Mas sou fraco, sou miserável, sou pecador. Bato no peito e digo o “mea culpa”, mas não desisto de combater. E combater vigorosamente. Sei que não sou santo, sei que sou limitado, mas continuo combatendo. Combatendo o pecado. Combatendo todo abuso litúrgico, combatendo todo comportamento inadequado à Santa Missa, combatendo o marxismo cultural e a ideologia da libertação que de teologia não tem nada. Combatendo toda heresia, toda apostasia, mas, principalmente, combatendo dia-a-dia o meu eu interior que muitas vezes me leva a fazer o mal que não gostaria ao invés de fazer o bem que deveria. Que assim seja, amém.
Paz e bem!

Rodrigo Hogendoorn Haimann, ofs

Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

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No Natal, é comum que as pessoas se saúdem, desejando às outras um “Feliz Natal”. Mas, qual o sentido desses votos? Como evitar que a festa natalina se torne mais um evento social, como tantas vezes acontece? Nesta mensagem de Natal, o Padre Paulo Ricardo expõe com simplicidade o mistério que a Igreja celebra nesses dias e propõe uma bela meditação para todos os cristãos.

Fonte: http://padrepauloricardo.org

Regra não-bulada da ordem dos frades menores – Capítulo XVII

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Dos pregadores

1. Nenhum dos irmãos pregue contra a forma e a doutrina da santa Igreja nem sem a permissão de seu ministro.
2 O ministro, porém, tome cuidado de não a conceder indiscriminadamente.
3. No entanto, todos os irmãos podem pregar pelas obras.
4 E nenhum ministro ou pregador se arrogue o cargo de ministro dos irmãos ou o ofício da pregação como sua propriedade, mas à mesma hora que lhe for ordenado, deponha o seu cargo, sem nenhuma objeção.
5. Suplico por isso na caridade “que é o próprio Deus” (iJo 4,8), a todos os meus irmãos que pregam, oram ou trabalham, sejam clérigos ou leigos, que tratem de se humilhar em tudo,
6 nem se desvaneçam, nem sejam presunçosos, nem se envaideçam interiormente de belas palavras ou obras, enfim de nada do que Deus às vezes diz, faz e opera neles e por eles,
7 conforme diz o Senhor: “Mas não vos alegreis de que os espíritos se vos submetam” (Lc 10, 20).
8 E estejamos firmemente convencidos de que não temos coisa própria nossa senão os nossos vícios e pecados.
9 Antes nos devemos regozijar “quando cairmos em diversas provações” (Tg 1, 2) e sofrermos neste mundo na alma e no corpo toda sorte de angústias e tribulações, por causa da vida eterna.
10 Por isso vamos nós, irmãos todos, acautelar-nos de toda vanglória e soberba.
11 Guardemo-nos da sabedoria deste mundo e da prudência da carne.
12 Pois o espírito da carne tem grande interesse em fazer muito em palavras e pouco em obras, nem procura a piedade e santidade interior do espírito, mas antes visa e deseja uma piedade e santidade que apareça por fora diante dos homens.
13 E é de tais que diz o Senhor: “Em verdade vos digo, que esses já receberam sua recompensa” (Mt 6,2).
14 Porém o espírito do Senhor exige que a nossa carne seja mortificada e
desprezada, vil, abjeta e desprezível;
15 e ele procura a humildade e a paciência e a pura, simples e verdadeira paz do espírito;
16 e acima de tudo deseja sempre o temor de Deus, a sabedoria de Deus e o divino amor do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
17 Atribuamos ao Senhor Deus altíssimo todos os bens; reconheçamos que todos os bens lhe pertencem; demos-lhe graças por tudo, pois d’Ele procedem todos os bens.
18 E Ele, o altíssimo e soberano, o único e verdadeiro Deus, os possua como sua propriedade.
19 E a Ele se dêem, e Ele receba toda honra e reverência, todo louvor e exaltação, toda ação de graças e toda glória, Ele a quem pertence todo bem, e que “só Ele é bom” (Lc 18,19).
20 De nossa parte, quando vemos e ouvimos alguém amaldiçoar, abençoemos; fazer o mal, façamos o bem; blasfemar, louvemos o Senhor, que é bendito por toda a eternidade. Amém (cf. Rm 12,21).

Católicos devem buscar a bênção de Deus para 2015 com oração, não nas superstições de ano novo

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01“A diferença entre a religião cristã e práticas de superstição é que essas práticas se baseiam no desejo de dominar e controlar. A superstição pode dar a impressão para quem a pratica de que é possível dominar o futuro, mas nós sabemos que isso não é verdade. Todo cristão deve saber que a atitude dele diante do futuro não pode ser uma postura de domínio ou controle, mas sim de entrega e de confiança em Deus., afirmou o sacerdote carioca e autor do Livro “Basta uma Palavra”, Padre Antonio José Afonso da Costa. Segundo ele, a expectativa criada pela passagem do dia 31 de dezembro para o dia 1º de janeiro não pode afastar a pessoa de sua fé em Jesus, por meio de superstições e simpatias.
O sacerdote, que é pároco da Igreja Nossa Senhora de Fátima, no Méier (RJ), explicou que no Cristianismo a postura correta diante do futuro é buscar crescer no relacionamento com Deus, para que na confiança a pessoa seja capaz de construir um futuro melhor.
“A diferença entre a religião cristã e práticas de superstição é que essas práticas se baseiam no desejo de dominar e controlar. A superstição pode dar a impressão para quem a pratica de que é possível dominar o futuro, mas nós sabemos que isso não é verdade. Todo cristão deve saber que a atitude dele diante do futuro não pode ser uma postura de domínio ou controle, mas sim de entrega e de confiança em Deus. O futuro da gente não está escrito como algumas pessoas pensam de uma maneira determinista ou fatalista. O futuro da gente é construído na medida em que caminhamos com Deus”, ensinou.
O sacerdote também refletiu sobre a importância do dia 1º de janeiro, quando a Igreja celebra a solenidade e o dogma de Maria, Mãe de Deus e o Dia Mundial da Paz.
“É costume da Igreja que as grandes celebrações como a Páscoa e o Natal, não durem apenas um dia. São celebrações grandiosas que comemoram os grandes mistérios da nossa fé e devem se estender por um tempo, de forma especial pela semana seguinte a festa. O dia 1º de janeiro é a Oitava da Festa do Natal, ou seja, o término dessa grande celebração do Nascimento de Jesus que a Igreja comemora recordando a união entre Maria e seu filho Jesus. Por isso, no oitavo dia da Festa do Natal, que coincide com o primeiro dia do ano civil, é celebrada a maternidade divina de Nossa Senhora.
O sacerdote ressaltou que na Solenidade de Maria Mãe do Filho de Deus, a Igreja coloca todo o ano civil debaixo da proteção de Nossa Senhora.
“Esse dia traz uma série de lembranças e evocações importantes para a vida da Igreja, é o dia em que celebramos a circuncisão de Jesus. A leitura do Evangelho recorda esse acontecimento e o momento em que o nome do menino Jesus foi imposto. A primeira leitura relata Deus ensinando a abençoar o povo de Israel. Sempre no início de um novo ano, a Igreja recorda que o Senhor é um Deus que abençoa, que deseja nos abençoar. Também lembra que com o nome de Jesus nos lábios a gente encontra salvação, porque Jesus significa ‘Deus é o nosso Salvador’. Esse dia é uma concorrência de coisas bonitas que unem o mistério do Natal às expectativas que temos para o ano que se inicia. Mas repito, o grande segredo da nossa esperança a respeito do futuro é a nossa união com Jesus Cristo”, garantiu.

Fonte: http://www.acidigital.com

Vaticano publica mensagem do Papa para Dia Mundial do Doente

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01O Vaticano publicou nesta terça-feira, 30, a mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial do Doente 2015, celebrado em 11 de fevereiro. Aos doentes e trabalhadores e voluntários na área de saúde, o Santo Padre fala da sabedoria do coração para acolher o sofrimento dos outros.
Francisco enfatiza os significados dessa sabedoria do coração, sendo o primeiro deles o serviço ao irmão. Ele recorda o testemunho de cristãos que se dedicam ao serviço aos mais necessitados, fazendo-se próximos dos doentes que precisam de ajuda. Este é um caminho de santificação, diz o Papa.
Outro aspecto citado pelo Pontífice é o momento de estar com o irmão. “Peçamos com viva fé ao Espírito Santo que nos dê a graça de compreender o valor do acompanhamento, tantas vezes silencioso, que nos leva a dedicar tempo a estas irmãs e a estes irmãos que, graças à nossa proximidade e ao nosso afeto, se sentem mais amados e confortados”.
Francisco também diz que a sabedoria do coração é sair de si rumo ao irmão e saber ser solidário a ele, sem julgá-lo. Segundo o Papa, a verdadeira caridade é partilha que não julga, que não pretende converter o outro e é livre da falsa humildade.
O Santo Padre destaca ainda que a experiência da dor pode se tornar lugar privilegiado da transmissão da graça e fonte para conquistar e reforçar a sabedoria do coração. “Mesmo as pessoas imersas no mistério do sofrimento e da dor, acolhido na fé, podem se tornar testemunhas viventes de uma fé que permite habitar o mesmo sofrimento, embora o homem, com a própria inteligência, não seja capaz de compreendê-la a fundo”.
O tema da data comemorativa do próximo ano foi retirado do Livro de Jó: “Era os olhos do cego e os pés daquele que manca” (29, 15).
Esta será a 23ª vez em que se celebra o Dia Mundial do Doente. A data foi instituída pelo Papa João Paulo II.

Fonte: http://www.cancaonova.com

Envio de ajuda humanitária ao Iraque aproxima Irã e Santa Sé

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01Um Comboio com ajudas humanitárias iranianas aguarda a permissão do Governo de Bagdá para ingressar em território iraquiano. Os gêneros de primeira necessidade serão distribuídos também entre as comunidades cristãs, vítimas da limpeza étnico-religiosa imposta no norte do país pelos jihadistas do Estado Islâmico. A informação à Agência iraniana de notícias é do parlamentar cristão, Yonatan Betkolia, representante das comunidades assírias e caldeias no Parlamento da República Islâmica do Irã.
Betkolia explica que o Irã já havia enviado ajuda humanitária às minorias religiosas brutalizadas pelos milicianos do Estado Islâmico, desde o início da emergência humanitária. Agora estão prontos para partir comboios humanitários levando comida, tendas, roupas e material médico-sanitário, destinados também aos cristãos que encontraram refúgio em Erbil e em outras áreas do Curdistão iraquiano.
Funcionários iranianos atuantes na região já contactaram as comunidades locais para coordenar a distribuição das ajudas.
Antes do Natal, o Embaixador iraniano em Amã, Mojtaba Ferdowsjpour, havia visitado o Arcebispo Maroun Lahhan – Vigário Patriarcal para a Jordânia do Patriarcado de Jerusalém dos Latinos – para expressar a ele, e a todos os cristãos, as felicitações por ocasião das festividades natalinas. Na ocasião, o diplomata iraniano reiterou que “a República Islâmica do Irã está pronta para assistir os cristãos do Iraque e da Síria para aliviar os seus sofrimentos”.
“O Irã assumiu um papel crucial no Oriente Médio, afirmou o Arcebispo Lahham. Está em contato permanente com a Santa Sé, com a qual realiza diálogos muito importantes. Esperemos que a contribuição do Irã tenha efeitos positivos na busca de soluções às crises que atormentam as populações do Iraque e da Síria”.

Fonte: http://www.radiovaticana.va

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