Sabedoria de Padre Pio

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Pio

Deve-se confessar todas as tentações, assim satanás se vê descoberto e vai embora.

Muitas pessoas tem uma dificuldade enorme para entender o que é o sacramento da confissão. Acham que tem que marcar hora com o padre como se estivessem indo num psicólogo. Querem contar a sua vida inteira e pedir conselhos. Pedir conselhos é algo para outro momento, bater papo com o padre é algo para outro momento. O momento da confissão é feito para confessar os pecados. Confessar, dizê-los, sem procurar justificá-los. Confessar os pecados graves é obrigação, mas também os veniais são importantes de se confessar. Mas não basta confessar, é necessário fazer um bom ato de contrição e se comprometer a não mais pecar. Por essas e outras é que não existe confissão comunitária, afinal, nessas celebrações ninguém confessa nada. O que acontece é uma absolvição comunitária, que na maioria das vezes é empregada sem a vera necessidade.
Mas padre Pio, que ficava doze horas por dia no confessionário, vai além, e diz que deve-se confessar todas as tentações. Que maravilha isso! Não era só pra confessar os pecados? Não, padre Pio ensina que a própria tentação em si deve ser confessada. Sabemos que a tentação não é pecado, pecado é ceder à tentação, mas acredito que num grau mais elevado de santidade, oxalá eu consiga chegar lá um dia, o simples fato de ser tentado a fazer o mal, ser tentado a pecar, já nos traga um profundo pesar, um arrependimento de ter apenas pensado e cometer um pecado. E confessando todas as tentações desbancaríamos o demônio. Ele sendo descoberto em suas artimanhas, iria embora, literamente com o rabo entre as pernas.
Satanás está espreitando, está sempre procurando um jeito de encontrar uma brecha para entrar na tua vida, mas ele só vai entrar se você permitir. Quando Adão pecou, colocou a culpa na mulher e a mulher por sua vez colocou a culpa na serpente. Nós também, muitas vezes costumamos colocar a culpa no demônio. É certo que ele é astucioso e rodeia como um leão a rugir, procurando a quem devorar, e se facilitarmos, ele nos devora mesmo. Mas, apesar de todas as ciladas que ele arma, apesar de todas as suas armadilhas, apesar de todas as situações em que ele nos tenta, se caímos em tentação, a culpa é nossa, e só nossa. O pecado é nosso, por isso precisamos correr para os braços do Pai Eterno e arrependidos, confessar nosso pecado, mas não podemos omitir as tentações. Quando somos tentados não podemos ocultar, não podemos guardar dentro de nós mesmos essa tentação acreditando em nossas próprias forças para se livrar dela, precisamos confessá-la. Eu confesso que estou sendo tentado a fazer tal coisa, eu confesso que me sinto inclinado, que tenho vontade de fazer tal coisa. Não faço, pois sei que é errado, mas fico pensando nisso, imaginando a cena, degustando essa tentação.
E ao confessarmos essa nossa fraqueza, o Espírito Santo de Deus vem em nosso socorro, vem nos fortalecer, vem nos ajudar a combater as tentações e assim desmontamos os projetos diabólicos e afastamos satanás de nossas vidas.
Meu irmão, minha irmã, há quanto tempo você não se confessa? Quando foi sua última confissão? Quantos pecados você tem carregado no mais profundo do seu coração? Já não está na hora de fazer uma limpeza na alma? Vá confessar-se! Você vai perceber como vai sair do confessionário até mais leve. Confesse os pecados graves, mas também os veniais e inclusive as tentações para assim não dar a menor chance do demônio agir em sua vida. Que assim seja, amém.

Paz e bem!

Rodrigo Hogendoorn Haimann, ofs

Regra bulada da ordem dos frades menores – Em nome do Senhor!

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1 Começa a Regra de vida dos frades menores.
A Regra e a vida dos frades menores é esta: observar santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, vivendo em obediência, sem propriedade e em castidade.
2 Frei Francisco promete obediência e reverência ao Senhor Papa Honório e a seus sucessores, canonicamente eleitos, e à Igreja Romana.
3 E os demais Irmãos estejam obrigados a obedecer a Frei Francisco e a seus sucessores.

Evangelho – Mc 13,33-37

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Evangelho+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: Cuidado! Ficai atentos, porque não sabeis quando chegará o momento. É como um homem que, ao partir para o estrangeiro, deixou sua casa sob a responsabilidade de seus empregados, distribuindo a cada um sua tarefa. E mandou o porteiro ficar vigiando. Vigiai, portanto, porque não sabeis quando o dono da casa vem: à tarde, à meia-noite, de madrugada ou ao amanhecer. Para que não suceda que, vindo de repente, ele vos encontre dormindo. O que vos digo, digo a todos: Vigiai!’
Palavra da Salvação.

Santo André Apóstolo, foi discípulo de João Batista

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Santo do diaHoje a Igreja está em festa, pois celebramos a vida de um escolhido do Senhor para pertencer ao número dos Apóstolos.
Santo André nasceu em Betsaida, no tempo de Jesus, e de início foi discípulo de João Batista até que aproximou-se do Cordeiro de Deus e com São João, começou a segui-lo, por isso André é reconhecido pela Liturgia como o “protocleto”, ou seja, o primeiro chamado: “Primeiro a escutar o apelo, ao Mestre, Pedro conduzes; possamos ao céu chegar, guiados por tuas luzes!”
Santo André se expressa no Evangelho como “ponte do Salvador”, porque é ele que se colocou entre seu irmão Simão Pedro e Jesus; entre o menino do milagre da multiplicação dos pães e Cristo; e, por fim, entre os gentios (gregos) e Jesus Cristo. Conta-nos a Tradição que depois do Batismo no Espírito Santo em Pentecostes, Santo André teria ido pregar o Evangelho na região dos mares Cáspio e Negro.
Apóstolo da coragem e alegria, Santo André foi fundador das igrejas na Acaia, onde testemunhou Jesus com o seu próprio sangue, já que foi martirizado numa cruz em forma de X, a qual recebeu do santo este elogio: “Salve Santa Cruz, tão desejada, tão amada. Tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre e Senhor, para que eu de ti receba o que por ti me salvou!”

Santo André Apóstolo, rogai por nós!

Regra bulada da ordem dos frades menores – Introdução

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Honório, bispo, servo dos servos de Deus. Aos diletos filhos, Frei Francisco e aos demais Irmãos da Ordem dos Frades Menores, saudação e bênção apostólica. Costuma a Sé Apostólica aceder aos piedosos rogos e deferir benévola os desejos honestos dos que a imploram. Por tal motivo, amados filhos no Senhor, nós, propício às vossas súplicas, por autoridade apostólica vos confirmamos a Regra da vossa Ordem, aprovada pelo Senhor Papa Inocêncio, nosso predecessor de saudosa memória, como está escrita neste documento, e a munimos com a proteção das presentes letras. A qual assim reza:

Todos os santos da ordem franciscana

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Santos FranciscanosSantos canonizados da primeira ordem, 110; Santas canonizadas da segunda ordem, 9; Santos e Santas canonizados da terceira ordem regular e secular, 53; Religiosos da primeira ordem beatificados, 161; Religiosas da segunda ordem beatificadas, 34; da terceira ordem regular e secular, 95 beatificados.
Total de membros das ordens franciscanas canonizados e beatificados, no fim do milênio, 482.
No aniversário da aprovação da regra de São Francisco Honório III, no dia 29 de novembro de 1223, a ordem franciscana recolhe-se em oração festiva para contemplar a grandiosa árvore de santidade nascida daquele livrinho que Francisco dizia ter recebido do próprio Jesus e constituía a “medula do Evangelho”.
Era esse precisamente o projeto de vida e o carisma do pobrezinho: ser sal da terra e luz do mundo, fazer reviver na Igreja o Evangelho em sua pureza, ou seja, apresentar perante os homens a vida de Cristo em todas as suas dimensões: desde a pobreza ao zelo pela salvação de todos, do anúncio da Boa Nova ao sacrifício da cruz.
Quem poderia contar a imensa multidão de Santos, Beatos, Veneráveis e Servos de Deus – se quisermos utilizar esta terminologia canônica – ou melhor ainda, de todos os irmãos e irmãs, sem nome e sem rosto, que nos limites da sua fragilidade viveram a perfeição evangélica, fazendo da regra franciscana a norma da sua vida? É um imenso capital de santidade e de amor, muitas vezes desconhecido, outras vezes esquecido, quando não mesmo desprezado pelo mundo! O bem dá menos nas vistas do que o mal; no entanto, a história do bem, tantas vezes anônima e despercebida, tem escrito o nome e o rosto de Cristo. É essa história que impede o mundo de cair no desespero e fecunda as atividades da Igreja.
São Francisco disse um dia aos irmãos, numa explosão de alegria: “Caríssimos, consolai-vos e alegrai-vos no Senhor! Não vos deixeis entristecer pelo fato de serem poucos, nem vos assusteis da minha simplicidade nem da vossa, pois o Senhor me revelou que há de fazer de nós uma inumerável multidão e nos propagará até os confins do mundo. Ele me mostrou um grande número de pessoas a vir ter conosco, com o desejo de viverem segundo a nossa regra. Ainda me parece ouvir o ruído dos seus passos! Enchiam diversos caminhos, vindos de todas as nações: eram franceses, espanhóis, alemães, ingleses, uma turba imensa de várias outras línguas e nações”.
Ao ouvirem estas palavras, uma santa alegria se apoderou dos irmãos, pela graça que Deus concedia ao seu Santo.

Fonte: http://www.pvf.com.br

Nota de Falecimento de Frei Agostinho Salvador Piccolo.

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Frei Agostinho

Frei Agostinho

Faleceu na noite de ontem (28/11) Frei Agostinho S. Piccolo. Ele estava na rodoviária de São Paulo para voltar a Bragança Paulista, onde residia. Teve um mal súbito. Foi levado pelo SAMU à Santa Casa, mas não resistiu.
O corpo está sendo velado na igreja de Santo Antônio do Pari. O Deus da Misericórdia quer que celebremos as exéquias de Frei Agostinho Piccolo no dia da Festa de Todos os Santos da ordem Seráfica!
MISSA DE CORPO PRESENTE: hoje, às 14:00 na igreja de santo Antônio do Pari.
Às 15:00 horas saída para o sepultamento no jazigo dos frades, cemitério do Santíssimo Sacramento (Av. Dr. Arnaldo, 1200), ao lado do Cemitério do Araçá.
Que o nosso Confrade, mestre, professor e educador, descanse em paz!

Frei Fidêncio Vanboemmel

Menina refugiada preparou um especial presente para o Papa Francisco na Turquia

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01Sarah tem 14 anos, ela chegou à Turquia junto da sua família há um ano fugindo da guerra civil na Síria, e é uma dos cem menores do centro Dom Bosco do Estambul que receberão a visita do Papa Francisco este domingo, ocasião para a qual preparou uma pintura muito especial.
“Fiz esta pintura em nome de nossa escola, para dar de presente ao Papa Francisco. Esta é minha pintura: aqui aparece Jesus e aqui Dom Bosco. Aqui nós temos o brilho de Dom Bosco e aqui o sol de Jesus, porque necessitamos paz para nosso país”, explicou Sara ao grupo ACI/EWTN neste 27 de novembro em Istambul.
Sarah provém da cidade síria de Alepo e anteriormente vivia em um campo para refugiados. Sua infância não foi fácil, mas apesar disso não perde o sorriso e assegura estar entusiasmada com a visita do Santo Padre. “Eu gostaria de pedir que reze por nós e pela paz no mundo. Porque na Síria nós temos a guerra”, afirmou a menor.
O presente de Sarah representa os desejos de paz de milhares de crianças refugiadas e em especial o dos 800 alunos refugiados da Síria, Iraque e outros países, que estudam nas três escolas que os salesianos têm no Istambul. Cem destes meninos e adolescentes terão um encontro com o Papa Francisco no dia 30 de novembro.
“Foi um desejo explícito do Santo Padre, querer saudar as crianças”, assegurou o administrador do centro, Andrés Ruela, em declarações a Radio Vaticano. Os seis salesianos que vivem nesta comunidade “não fecham a porta a ninguém que chega pedindo ajuda”, afirmou.
O Papa Francisco viajou ao país para continuar o diálogo ecumênico com o Patriarca Bartolomeu, mas sua viagem também está relacionada com um chamado à paz no Oriente Médio inteiro.
A Turquia compartilha suas fronteiras com o Iraque e Síria, por isso será o ponto geográfico mais próximo que Francisco estará dos cristãos e outras minorias perseguidas pelo Estado Islâmico (ISIS).

Fonte: http://www.acidigital.com

Bispo destaca contribuição do Papa para o ecumenismo

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Dom Benedito Araujo, Bispo de Guajará Mirim (RO)

Dom Benedito Araujo, Bispo de Guajará Mirim (RO)

O Papa Francisco iniciou nesta sexta-feira, 28, uma viagem à Turquia, que terá o ecumenismo como caráter predominante. No Canção Nova em Foco desta semana, conversamos com Dom Benedito Araújo, membro da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso da CNBB.
O Bispo explica o que representa essa viagem para o ecumenismo, fala sobre as contribuições específicas que o Papa tem dado ao tema e sobre como os fiéis podem dar um bom testemunho no dia a dia diante de pessoas que professam credos diferentes.
O Papa Francisco é o quarto Pontífice a visitar o País. Tradicionalmente, no dia 30 de novembro, festa litúrgica de Santo André, irmão de São Pedro, e Padroeiro do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, a Santa Sé, envia uma delegação à Turquia, gesto retribuído pelo Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, que envia uma delegação ao Vaticano por ocasião da Festa dos Apóstolos Pedro e Paulo no dia 29 de junho.
“Eu acredito que a viagem do Papa à Turquia revitaliza tudo que já foi construído, os passos dados, em busca desse caminhar junto”, destaca Dom Benedito.
Para o Bispo, Francisco tem se demonstrado “muito carismático” no relacionamento com as pessoas, inclusive com as que professam fé diferente, o que segundo ele, é significativo em busca de um trabalho conjunto na construção da paz, justiça e solidariedade.
“Nesse sentido o Papa nos sensibiliza muito para essa abertura, esse encontro, para tomar consciência dos clamores da humanidade, e para que juntos possamos não medir esforços na superação dos grandes problemas.”
Dom Benedito defende que a educação ocupa um papel central nesse caminho do diálogo, tanto ecumênico como inter-religioso. Ele explica que quando se parte da esfera educativa, se alimenta uma maior sensibilidade, espírito de escuta, acolhida e reconhecimento do outro.
“A partir deste princípio norteador, que é o educativo, você é capaz de se abrir para o diferente e não se assustar diante daquilo que é possível compreender do mistério do outro.”
Além da educação, o Bispo incentiva cada Igreja particular, cada região do Brasil, enfim, cada cristão a se perguntar: “o que Espírito quer de nós no mundo de hoje?” E a partir deste questionamento buscar meios para trabalhar na unidade.
“Se o credo nos distancia, o bem comum deve nos unir e é em torno disso que nós devemos nos tornar arautos do Reino. Alguns passos estão sendo dados por parte da Igreja no Brasil, mas também depende de cada um.”

Fonte: http://www.cancaonova.com

Papa reza em silêncio na Mesquita Azul

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01Segundo dia da visita do Papa Francisco à Turquia. O Santo Padre deixou a capital turca, Ancara, às 8.30 da manhã, hora local, e se transferiu para Istambul. No aeroporto, foi acolhido pelo Patriarca Ecumênico, Bartolomeu I, pelo Governador da cidade e por algumas autoridades locais.
A seguir, o Papa se dirigiu para a Mesquita Sultan Ahmet, conhecida como Mesquita Azul, uma das mais importantes de Istambul, a bordo de um utilitário, causando surpresa nos jornalistas turcos. O jornal Hurriyet recordou que as autoridades turcas haviam rejeitado o pedido do staff de Francisco para utilizar “um carro modesto” nos deslocamentos durante a visita na Turquia.
Na Mesquita o Pontífice foi recebido pelo Grão-Mufti, por outro Mufti e por dois Imames. Em respeito à tradição, entrou sem calçados. Na Mesquita, o Grão Mufti explicou ao Papa alguns versículos do Alcoorão. Ao chegarem diante da ‘mirhab’, uma niquia de mármore que indica a direção da Meca, o Grão Mufti explicou ao Papa outras passagens do Alcoorão e da origem da palavra “mirhab”, falando também da figura de Zacarias, do nascimento de João, de Isabel e de Maria. Francisco, o terceiro Pontifíce a visitar uma Mesquita, permaneceu alguns minutos recolhido em oração silenciosa – ao lado do Grão-Mufti – com as mãos sobre a cruz peitoral.
“Tratou-se de uma adoração silenciosa”, precisou o Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, destacando que durante a visita à Mesquita o Papa falou duas vezes “devemos adorar a Deus”, acrescentando que “não devemos somente louvá-lo e glorificá-lo, mas devemos adorá-lo”. “Foi um belo momento de diálogo inter-religioso”, destacou Padre Lombardi, “a mesma, idêntica coisa que fez Bento XVI há oito anos”. O primeiro Pontífice a entrar em um templo muçulmano, foi João Paulo II em 6 de maio de 2001, na Mesquita de Ommayadi, em Damasco.
O Papa Francisco chegou à Mesquita a bordo de um utilitário, causando surpresa nos jornalistas turcos. O jornal Hurriyet recordou que as autoridades turcas haviam rejeitado o pedido do staff de Francisco para utilizar “um carro modesto” nos deslocamentos durante a visita na Turquia.
Após a visita à Mesquita Azul, o Pontífice se dirigiu ao Museu de Santa Sofia, antiga basílica dedicada à Divina Providência, em cujo livro de Ouro, escreveu: “Quam dilecta tabernacula tua Domine!” (Como são amáveis as vossas moradas, Senhor dos exércitos!). Contemplando a beleza e a harmonia deste lugar sagrado, a minha alma se eleva ao Todo-poderoso, fonte e origem de toda beleza, e peço ao Altíssimo para guiar sempre os corações da humanidade no caminho da verdade, da bondade e da paz”. (Sl 83)
Depois, o Santo Padre deslocou-se para a sede da Representação Pontifícia, em Istambul, onde foi acolhido por cerca de 50 representantes das Comunidades católicas locais: latina, armênia, síria e caldeia, guiadas por seus respectivos lideres. Ali, o Papa recebeu as boas vindas do Presidente da Conferência Episcopal turca, Dom Ruggero Franceschini.

Fonte: http://www.radiovaticana.va

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