De uma cabana vai-se mais depressa para o céu do que de um palácio

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Tantas vezes já citamos aqui que Francisco e os frades abraçando o desejo de viver na mais completa pobreza e de não possuir nada de próprio não tinham parança. Andavam de um lado para outro para não terem posse de nada. Percebemos bem claramente que Francisco não desejava que a ordem possuísse conventos ou mosteiros a exemplo de outras ordens que existiam na época com a dos beneditinos por exemplo. Não queria construir casas e por isso habitavam os lugares mais ermos e simples como essa cabana em Rivotorto. “De uma cabana vai-se mais depressa para o céu do que de um palácio” diz o texto de hoje. E nós podemos pensar que logicamente sonhamos sempre com um mínimo de conforto para nós e nossa família, não desejamos morar num palácio, mas também não estamos dispostos a morar numa cabana. Portanto que possamos fazer do nosso coração uma cabana. Um coração simples, puro, justo, reto, humilde e santo. E não um coração avarento, orgulhoso, rancoroso, egoísta que seria por assim dizer um coração palácio. Francisco tentava ensinar isso para os frades com exemplos práticos e focado nas coisas palpáveis e materiais.  Eles moravam todos espremidos dentro dessa cabana, que mal podiam se mexer. De forma que podemos imaginar que nem dava pra deitar para dormir. Dormiam sentados. Mas a cabana era o coração de Deus e nele há lugar para todos que estão dispostos a carregar a cruz do Senhor com alegria, dedicação e fé.

Vemos que assim que chega o homem com o burro, Francisco deixa a cabana. Despojamento. Ele não considerava o lugar como seu, como sua propriedade. Imagine não ter um lugar pra morar. Morar numa pequena cabana junto com muitas outras pessoas empilhadas e de repente chegar alguém com um animal e querer tomar posse do lugar. Nossa ação mais provável é de expulsar a pessoa dali. Somos assim. Pensamos primeiro em nós mesmos, no nosso conforto pra depois pensar no outro. Já dizia uma antiga canção: Se a farinha é pouca, meu pirão primeiro. Mas Francisco deixa a cabana para o homem com seu burro e vai pra Porciúncula viver lá. Desprendimento.

Deus que perscruta os corações sabe que não precisamos de atitudes externas para mostrar nosso desapego pelos bens materiais, mas em algumas circunstancias é necessário, em pequenos gestos, pequenas atitudes. Não ter nada de próprio é ter tudo em comum, nada é meu, tudo é de todos, tudo está a serviço de todos e os bens temporais jamais podem se antepor aos bens espirituais pois o céu não passa e é pra lá que nós queremos ir. Assim seja. Amém.

Rodrigo Hogendoorn Haimann, ofs

Frei Gustavo Medella vai ser ordenado presbítero neste sábado em Petrópolis

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Quem não conhece o Frei Gustavo Medella e, abruptamente,  se depara com a sua presença, pode se espantar com o homem forte e alto. Mas bastam alguns minutos para descobrir que o homenzarrão é dócil, carinhoso, atencioso e sabe como ninguém encantar a todos. Como ex-canarinho, sempre está à frente nas celebrações emprestando sua voz nos solos ou corais.  Como comunicador, jornalista formado, consegue se comunicar com todos com extrema facilidade. Há quase dez anos, decidiu ingressar na vida religiosa franciscana e começou a sua caminhada pelo Seminário São Francisco de Assis, em Ituporanga. Agora, está do outro lado dos bancos como orientador dos seminaristas do Ensino Médio.
Natural de Petrópolis, Frei Gustavo Medella é filho de Célia Regina e Jorge Luiz Medella. É o mai velho dos irmãos Thaís e André..
No próximo sábado, às 18 horas, Frei Gustavo Medella vai ser ordenado presbítero pelas mãos de Dom José Juvêncio Balestieri, bispo  emérito da Diocese de Rio do Sul (SC), na Igreja do Sagrado Coração de Jesus na sua cidade natal. Sua primeira celebração será no domingo, às 10 horas, na mesma igreja, com a solene presença dos Canarinhos de Petrópolis.

Fonte: http://www.franciscanos.org.br

Sagrados corações!

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Aproxima-se o mês de julho, para nós brasileiros, o auge do inverno ou da estação das chuvas no norte, mês em que o sul do país registra as menores temperaturas do ano; continuam as festas, agora chamadas de julinas, as danças, fogueiras e comidas típicas.

Contudo, a primeira sexta-feira deste mês e o primeiro sábado, tem atenção e devoção singular, celebramos neles respectivamente a solenidade do Sagrado Coração de Jesus e a memória do Imaculado Coração de Maria, ou seja, em um final de semana recordamos o amor de dois corações que se fizeram doação por nós.

A devoção ao Coração de Jesus nasceu junto com a Igreja, porque a própria Igreja nasceu do coração transpassado de Jesus, do qual saiu sangue e água. Os Santos Padres mencionavam com frequência o Coração de Cristo como símbolo de seu amor, citando a Escritura: “Beberemos da água que brotou de seu Coração… quando dele saiu sangue e água” (cf. Jo 7,37; 19,35).

Na linguagem bíblica, o coração não simboliza apenas afetividade, mas expressa a própria fonte da personalidade consciente e livre, o lugar onde se dão as opções decisivas do homem, para além da lei escrita (Rm 2,15; Mt 15,8; Mc 7,21), e a ação misteriosa de Deus (Ex 36,26; Lc 24,32).O coração é o lugar onde o homem encontra Deus, que é AMOR na própria essência do seu ser (1Jo 4,8.16). E Jesus é a expressão mais perfeita desse encontro, ele que ama o Pai e nos ama com um coração humano.

A primeira festa pública do Coração de Jesus foi celebrada na França, em 1672, introduzida por São João Eudes, autor do ofício litúrgico. São João Eudes promoveu também a devoção ao Coração Imaculado de Maria, ao lado do Sagrado Coração de Jesus, e a consagração das famílias e da França inteira ao Sagrado Coração. Pouco depois, também na França, tiveram início as aparições de Jesus a Santa Margarida Maria Alacocque, que deram grande impulso a essa devoção.

Sendo assim, começaremos o nosso mês de julho, dias 1 e 2, celebrando a memória dos corações de Jesus e Maria. Como já disse anteriormente, recordar a vitalidade que brota do coração é recordar o amor-doação do Filho de Deus por nós e de sua Imaculada Mãe. Dois corações que não hesitaram em se doar pela humanidade toda, em se fazer entrega e em nos incluir dentro deles.

Abençoado inicio de mês a todos. Paz e Bem!

Fonte: http://pvfranciscanos.blogspot.com

PENITENCIÁRIA APOSTÓLICA – Indulgência Plenária – Ano Clariano.

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DECRETO

O Sumo Pontífice Bento XVI, felizmente reinante, foi recentemente informado pelo reverendíssimo Pe. José Rodriguez Carballo, Ministro Geral de toda a Ordem dos Frades Menores, acerca das celebrações solenes, que a partir do dia 16 do presente mês de abril, até o dia 12 de agosto de 2012, terão lugar em todas as igrejas conventuais da Ordem de Santa Clara, para que seja dignamente comemorado o oitavo centenário, desde quando a nobre virgem Clara nascida em Assis (Úmbria), imitando seu concidadão São Francisco, distribuiu todos os seus bens em esmola e ajuda aos pobres e, subtraindo-se ao ruído do mundo, deixou-se cortar os cabelos pelo próprio Francisco, fundando a comunidade das Damas Pobres da Ordem dos Menores.

Portanto, o Santo Padre, por seu benigno cuidado para com a Igreja Universal, e pelo afeto especial que dedica às Monjas de Santa Clara, desejoso de fazer algo agradável aos fiéis devotos deste dom de Deus, concedeIndulgência Plenária, sob as habituais condições regularmente cumpridas (Confissão sacramental, Comunhão Eucarística e oração pelo Sumo Pontífice), lucrando-se uma vez por dia durante o ano jubilar, e que se pode aplicar, sob forma de sufrágio, também às almas dos fiéis que se encontram no Purgatório, ao se participar devotamente em qualquer celebração jubilar ou piedoso exercício, ou ainda ao se dedicar, ao menos por um certo espaço de tempo a piedosas meditações, concluindo-as com a oração do Pai Nosso, do Credo em qualquer forma legítima, invocação da Virgem Maria, de São Francisco e de Santa Clara de Assis:

a)     Para as próprias monjas, todas as vezes que visitarem a igreja ou o oratório principal do Mosteiro;

b)     Para todos os fiéis: uma vez em cada oratório, em dias livremente determinados. Também todas as vezes que participarem em devotas peregrinações grupais, que acontecerem nos mencionados lugares sagrados;

c)     Quando estiverem devotamente presentes aos ritos jubilares: na festa de Santa Clara (11 de agosto de 2011 e de 2012), na festa do Seráfico Pai São Francisco (04 de outubro de 2011), nos tríduos imediatamente precedentes, e nos outros dias estabelecidos regularmente.

Além disso, os fiéis poderão lucrar a Indulgência Plenária a modo de jubileu, nas mesmas condições, também em todas as celebrações solenes que ocorram em Assis, durante todo o ano jubilar de Santa Clara.

Os anciãos, os enfermos, e todos aqueles que por motivos graves não puderem sair de casa, poderão lucrar igualmente a Indulgência Plenária, sinceramente arrependidos de seus pecados e com a intenção de cumprir, segundo suas possibilidades, as três condições mencionadas, ao se unirem espiritualmente às celebrações jubilares, oferecendo suas orações e suas dores a Deus misericordioso, por meio de Maria.

Portanto, a fim de que, graças à caridade pastoral, seja facilitado o acesso ao perdão divino, através do ministério da Igreja, esta Penitenciária roga encarecidamente aos Sacerdotes providos das devidas faculdades, para receber as confissões que se apresentem à Celebração do Sacramento da Penitência, com ânimo diligente e generoso.

Não obstante qualquer coisa em contrário.

Dado em Roma, no Palácio da Penitenciária Apostólica, a 16 de abril do ano da Divina Encarnação de 2011.

Fortunato S.R.E, Card.Baldelli

Penitenciário Maior

+ Giovanni Francesco Girotti, OFM Conv.

Bispo de Tir. De Meta, Regente

Fonte: http://www.ofs.org.br

Em clima de alegria, Bento XVI recebe arcebispos brasileiros

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Ainda tendo na mente e no coração todos os sentimentos e as emoções da celebração da solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, o Papa Bento XVI recebeu nesta quinta-feira, 30, em audiência na Sala São Paulo, os arcebispos que nesta quarta-feira, 29, receberam o Pálio. A audiência foi acompanhada pelos familiares e fiéis das respectivas dioceses dos prelados, que ouviram com atenção as palavras do Santo Padre. “Este encontro de hoje, simples e familiar, me oferece a oportunidade de prolongar o clima de comunhão eclesial e de renovar a minha cordial saudação a vocês, caros irmãos no episcopado, bem como aos familiares e às personalidades que participaram deste feliz evento”, salientou o Pontífice. O Papa disse estender ainda seu afetuoso pensamento às comunidades dos arcebispos, as quais recorda em oração “a fim que sejam animadas pelo constante zelo apostólico”. “Asseguro a todos vós e vossas comunidades arquidiocesanas a minha recordação diária na oração e, do íntimo do coração, concedo a Benção Apostólica”, disse o Santo Padre. Em português, Bento XVI saudou os arcebispos de Angola e do Brasil que nesta quarta-feira receberam o Pálio, “insígnia litúrgica que exprime uma singular união das arquidioceses com a Sé de Pedro”: Dom Luís Maria Perez de Onraita, de Malanje, Dom José Manuel Imbamba, de Saurimo, Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, de São Salvador da Bahia, Dom Pedro Brito Guimarães, de Palmas, Dom Jacinto Bergmann, de Pelotas, Dom Hélio Adelar Rubert, de Santa Maria, Dom Pedro Ercílio Simão, de Passo Fundo, Dom Dimas Lara Barbosa, de Campo Grande, e Dom Sérgio da Rocha, de Brasília. “O Senhor Jesus, que vos escolheu como Pastores do seu rebanho, vos ampare no vosso ministério quotidiano e vos torne fiéis anunciadores do Evangelho com a força do Espírito Santo”, ressaltou o Papa.

Fonte: http://www.cancaonova.com

DOCUMENTO INTER-RELIGIOSO SOBRE A CONDUTA DE FÉ

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“Testemunho cristão em um mundo multirreligioso. Recomendações de conduta”: é o título do documento elaborado pelas três principais organizações cristãs para definir os princípios e um código de conduta comum na profissão e no testemunho da fé cristã em um mundo onde as tensões religiosas estão crescendo. O resultado de cinco anos de trabalho e diálogo ecumênico, o documento de cinco páginas foi apresentado em Genebra pelos mais altos representantes do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, pelo Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e pela Aliança Evangélica Mundial (WAE).
Um momento “histórico”, foi dito pelos presentes. As três entidades incluem, de fato, católicos, anglicanos, protestantes, ortodoxos, evangélicos, as Igrejas pentecostais e independentes. Juntas representam cerca de 90% dos cristãos no mundo inteiro.
Mas o que diz o documento? Para o presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso da Igreja Católica Romana, Cardeal Jean-Louis Tauran, a mensagem cristã deve ser proclamada, “jamais imposta”. E é assim que o documento enfatiza que a conversão pertence ao Espírito Santo e que “o testemunho cristão num mundo pluralista inclui o diálogo com pessoas de diferentes religiões e culturas”.
O texto reafirma o princípio da liberdade de religião, que inclui o “direito de professar publicamente, propagar e mudar de religião”. O documento contém doze princípios do testemunho cristão – incluindo a referência ao exemplo de Jesus Cristo, a rejeição da violência e o respeito – e seis recomendações.
Os cristãos são, por exemplo, chamados a rezar por todos, a construir relações de respeito e confiança com as pessoas de outras religiões e reforçar a sua identidade e fé religiosa. As recomendações de conduta foram desenvolvidos durante uma série de reuniões, a primeira das quais realizada em Lariano na Itália em 2006, seguida por outra em Toulouse, na França, em 2007, e o último encontro Bangcoc, em de janeiro passado.

Fonte: http://www.radiovaticana.org

PROJETO DE LEI DE “MORTE DIGNA” PERMITE EUTANÁSIA

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Finalmente se deu a conhecer o texto do projeto de lei reguladora dos direitos da pessoa diante do processo final da vida que o governo espanhol remitiu às cortes sem divulgar seu conteúdo.

O texto passa à comissão de Saúde e Consumo do congresso dos deputados e poderá ser modificado mediante emendas até o próximo dia 6 de setembro.

A novidade mais importante do novo texto, com relação ao anteprojeto aprovado no dia 13 de maio pelo governo, é que na Exposição de Motivos se indica expressamente que não cabe incluir a eutanásia entre os direitos dos pacientes.

No entanto, no articulado do projeto de lei se mantêm os artigos que de fato permitem a eutanásia de maneira encoberta, segundo afirma a associação “Profissionais pela Ética”.

Estes artigos são os seguintes: 15, que obriga o profissional a cumprir a vontade do paciente até o ponto de eximi-lo de responsabilidade se levar a cabo atuações inadequadas ou puníveis; 11, que define a sedação paliativa como direito sem limites e não como tratamento sujeito a indicações concretas propostas pelo médico; a Disposição Final 1ª, que anula os limites estabelecidos à vontade do paciente, existentes na legislação até agora vigente.

No novo texto, também se explicita concretamente como o médico pode realizar a incapacitação “de fato” do paciente terminal se tiver dificuldades para compreender a informação que lhe é dada. Esta prática é muito comum no final da vida, mas no projeto de lei se modificou a redação anterior.

Assim, por exemplo, para a incapacitação de fato: substitui-se a frase “buscará a opinião de pelo menos outro profissional envolvido” por “poderá contar com a opinião de outros profissionais envolvidos”; muda-se a frase “consultará a família” por “poderá consultar a família”.

“Com isso – afirma Santiago Díez, porta-voz da campanha ‘Vida Digna’, organizada pela associação – se está outorgando um poder ainda maior ao médico, pois ele poderá tomar decisões no final da vida do paciente sem ter de consultar outros médicos e nem mesmo a família, como incluía o rascunho inicial.”

“Em definitivo – conclui –, as sucessivas modificações que foram sendo incorporadas ao rascunho do texto legislativo mantêm o risco de que exista uma eutanásia encoberta que, com toda probabilidade, constitui o eixo central do novo modelo assistencial que o governo pretende implementar.”

Fonte: http://www.zenit.org

Comunicado da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude

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A Presidência da recém-criada Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude emitiu um comunicado no dia de hoje, 30, dirigido aos jovens, dirigentes adultos e assessores dos Movimentos Eclesiais, Novas Comunidades, Pastorais da Juventude e Congregações.

Leia abaixo a íntegra do comunicado.

Caros jovens, dirigentes adultos e assessores dos Movimentos Eclesiais, Novas Comunidades, Pastorais da Juventude, Congregações

É grande nossa alegria em poder saudá-los neste mês dedicado ao Sagrado Coração de Jesus, ainda contagiados pela vibração do tempo pascal, pela solenidade de Pentecostes e Corpus Christi, momentos ricos de fortalecimento da fé e de nosso compromisso eclesial.

O Documento 85 da CNBB – Evangelização da Juventude – destacou a importância da valorização dos diversos grupos que atuam junto aos jovens. A partir de então, temos motivado para que em todas as dioceses se organize o Setor Juventude como um importante espaço de comunhão da riqueza que Deus têm nos proporcionado em vista desta missão.

No encontro com os Bispos Referenciais, realizado em março, após uma longa reflexão e partilha sobre a realidade da juventude nos dezessete regionais da CNBB chegou-se à conclusão da importância de termos uma equipe de Jovens que represente a pluralidade de expressões de trabalho juvenil eclesial em nosso país. Essa coordenação nacional será a referência principal para a pastoral juvenil na Igreja do Brasil e nos representará nas instâncias internacionais, principalmente no CELAM e no Pontifício Conselho para os Leigos. Ela está sendo composta pelos quatro jovens secretários das Pastorais da Juventude, por dois jovens de Movimentos Eclesiais, por dois jovens de Novas Comunidades e por dois jovens ligados às Congregações que possuem este carisma. A sua organização e seu acompanhamento estarão sob a responsabilidade direta dos Assessores Nacionais, Pe. Carlos Sávio e Pe. Toninho.

Para este primeiro grupo foram chamados os seguintes jovens:

•    das Novas Comunidades: Diogo Victor Rocha (Shalon) e Adriano Gonçalves (Canção Nova)
•    das Congregações Religiosas: Alex Bastos (Franciscanos) e Félix  Fernando Siriani  (Salesianos)
•    das Pastorais da Juventude: Francisco Antonio Crisóstomo de Oliveira  (PJ), Monique Cavalcante Benevent (PJE), Eric Souza Moura (PJMP), Josiel Ferreira (PJR)
•    dos Movimentos Eclesiais: Renato Conte Rocha (ENS) e  Lisiane Griebeler (RCC)

A coordenação terá a responsabilidade de garantir o protagonismo juvenil na organização nacional e o espirito de unidade das diversas expressões de juventude do Brasil. Detalhes da identidade e missão dessa coordenação serão posteriormente delineados. A articulação e as consequentes despesas serão por conta da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude.

Que o amor transbordante e rejuvenescedor do Coração de Jesus abençoe a generosidade das diversas expressões de juventude que têm se colocado generosamente a serviço da Evangelização.

Atenciosamente,

Dom Eduardo Pinheiro da Silva
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude

P. Carlos Sávio da Costa Ribeiro
Assessor Nacional da CEPJ

P. Antonio Ramos do Prado
Assessor Nacional da CEPJ

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho – Mt 9,1-8

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+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo:
Entrando em um barco, Jesus atravessou para a outra margem do lago e foi para a sua cidade.
Apresentaram-lhe, então, um paralítico deitado numa cama.
Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico:
“Coragem, filho, os teus pecados estão perdoados!”
Então alguns mestres da Lei pensaram:
“Esse homem está blasfemando!”
Mas Jesus, conhecendo os pensamentos deles, disse:
“Por que tendes esses maus pensamentos em vossos corações?
O que é mais fácil, dizer:
“Os teus pecados estão perdoados”, ou dizer: “Levanta-te e anda”?
Pois bem, para que saibais que o Filho do Homem  tem na terra poder para perdoar pecados, – disse, então, ao paralítico – “Levanta-te, pega a tua cama e vai para a tua casa.”
O paralítico então se levantou, e foi para a sua casa.
Vendo isso, a multidão ficou com medo e glorificou a Deus, por ter dado tal poder aos homens.
Palavra da Salvação.

Protomártires da Igreja de Roma

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Depois da solenidade universal dos apóstolos São Pedro e Paulo, a liturgia nos apresenta a memória de outros cristãos que se tornaram os primeiros mártires da Igreja de Roma, por isso,protomártires.
O testemunho dos mártires da nossa Igreja nos recorda o que é essencial para a vida, para o cristão, para sermos felizes em Deus, principalmente nos momentos mais difíceis que todos nós temos.
Os mártires viveram tudo em Cristo.
No ano de 64, o imperador Nero pôs fogo em Roma e acusou os cristãos. Naquela época a comunidade cristã, vítima de preconceitos, era tida como uma seita, e inimiga, pois não adoravam o Imperador.
Qualquer coisa que acontecia de negativo, os cristãos eram acusados. Por isso, foram acusados de terem posto fogo em Roma, e a partir daí, no ano 64, começaram a ser perseguidos.
Os escritos históricos em Roma narram que os cristãos eram lançados nas arenas para servirem de espetáculo ao povo, junto às feras. Cobertos de piches, como tochas humanas e muitos outros atos atrozes.
E a resposta era sempre o perdão e a misericórdia.
O Papa São Clemente I escreveu: “Nos encontramos na mesma arena e combatemos o mesmo combate. Deixemos as preocupações inúteis e os vãos cuidados e voltemo-nos para a gloriosa e venerável regra da nossa tradição: consideremos o que é belo, o que é bom e o que é agradável ao nosso criador.”

Protomártires da Igreja de Roma, rogai por nós!

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