Ladainha de todos os santos

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Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

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Por que Padre Pio apanhava do demônio?

Fonte: http://padrepauloricardo.org

Em setembro, orações do Papa destacam valor do silêncio

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01Descoberta do valor do silêncio e os cristãos perseguidos são as intenções de oração do Papa, em setembro
Todos os meses o Santo Padre convida a Igreja a rezar por algumas intenções especiais.
As intenções gerais de oração do Papa Francisco para este mês de setembro destacam a descoberta do valor do silêncio. A Igreja, junto com o Pontífice, pede a Deus para que os homens e mulheres deste tempo, “tantas vezes mergulhados num ritmo frenético de vida, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar Deus e os irmãos”.
Como intenção Missionária, o Papa quer lembrar dos cristãos perseguidos. O pedido é para que estes possam testemunhar cada vez mais o amor de Cristo.

Fonte: http://www.cancaonova.com

A reação de Dom Parolin: “Missão será empenhativa e exigente”

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01Em declarações após a sua nomeação, Dom Pietro Parolin expressou profunda e afetuosa gratidão ao Papa Francisco pela – disse – “imerecida confiança” demonstrada em relação a ele, e manifestou a sua total disponibilidade em colaborar com o Santo Padre e sob a sua orientação para o bem da Igreja e da humanidade.
O novo Secretário de Estado do Vaticano disse ainda sentir viva a graça desta chamada que, mais uma vez, constitui uma surpresa de Deus em sua vida. Disse sentir também toda a responsabilidade desta missão empenhativa e exigente, perante a qual as suas forças são frágeis, e pobres as suas capacidades. Por isso disse pôr-se ante esta tarefa com serenidade e confiança na misericórdia de Deus, na oração e ajuda dos outros.
Dom Pietro Parolin recordou os seus familiares, a sua Diocese de origem, Vicenza, o Papa Bento XVI, países onde tem trabalhado, (Nigéria, México, Venezuela) e também a Secretaria de Estado, que “já foi a sua casa por muitos anos”, assim como o Cardeal Tarcisio Bertone, outros Superiores e colaboradores de toda a Cúria Romana. A todos – concluiu – sou largamente devedor.
Entretanto, neste sábado,31, de manhã, o Santo Padre confirmou nos respectivos cargos Dom Giovanni Angelo Becciu, Substituto para as Questões Gerais; Dom Dominique Mamberti, Secretário para as Relações com os Estados; Don Georg Gänswein, Prefeito da Prefeitura da Casa Pontifícia; Mons. Peter Wells, Assessor para as Questões Gerais ; e Mons. Antoine Camilleri, subsecretário para as Relações com os Estados.

Fonte: http://www.radiovaticana.va

“Pai da Igreja , pai para a sua diocese , pai para várias pessoas”: Papa Francisco recordou o cardeal Martini

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01“Homem de discernimento e de paz”, ” profeta” e “pai da Igreja”. Não podia escolher palavras mais belas o Papa Francisco para lembrar o cardeal Carlo Maria Martini, um ano após sua morte. O cardeal falecia no dia 31 de agosto do ano passado, na casa dos jesuítas em Gallarate, na província de Varese, aos 85 anos de idade. A sua vida na Igreja tinha começado aos 17 anos, quando entrou na Companhia de Jesus. Ocupou o cargo de reitor do Pontifício Instituto Bíblico e, mais tarde, da Pontifícia Universidade Gregoriana. Foi arcebispo de Milão por mais de vinte anos, a partir de 1979 – ano em que foi nomeado pelo Papa João Paulo II – até 2002.
Por ocasião do primeiro aniversário da morte do cardeal, esta manhã, foi apresentado ao Papa Francisco a “Fundação Carlo Maria Martini”, uma iniciativa da Província italiana da Companhia de Jesus, em colaboração com a Arquidiocese de Milão. O projeto foi exibido na Casa Santa Marta, pelo padre Carlo Casalone provincial dos jesuítas da Itália, juntamente com os líderes e membros da Fundação.
Papa Francisco disse a todos: “Comemorar o cardeal Martini é um ato de justiça”, expressando todo o seu apreço pela iniciativa. Entre as finalidades da Fundação – diz o site oficial – está o fato de recordar o cardeal Martini, “promovendo o conhecimento e o estudo da sua vida e das suas obras”, mantendo vivo “o espírito que animou o seu compromisso” e “favorecendo a experiência da Palavra de Deus no contexto da cultura contemporânea”.
Além do mais – diz o portal – será dada especial atenção ao “diálogo ecumênico, inter-religioso, com a sociedade civil e com os não crentes, juntamente com o aprofundamento da relação indissolúvel entre fé, justiça e cultura”, características que sempre animaram o Ministério do Arcebispo de Milão . Entre os objetivos da Fundação está, portanto, a promoção do “estudo da Sagrada Escritura, com um corte que coloque em jogo também outras disciplinas, incluindo a espiritualidade e as ciências sociais”, a colaboração ” nos projetos formativos e pastorais – dirigidos especialmente aos jovens – que valorizem a pedagogia inaciana”, e finalmente “o aprofundamento do significado e a difusão da prática dos Exercícios Espirituais”.
Em Santa Marta, nesta manhã, também estava presente o padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, que – em uma entrevista à Rádio Vaticano – descreveu a reunião de hoje com o Papa. Um encontro “breve, informal mas significativo” – disse – porque “era necessário que o Papa fosse a primeira pessoa informada diretamente sobre o nascimento desta Fundação e sobre as suas finalidades”.
O provincial padre Casalon – continuou padre Lombardi – “dirigiu umas belíssimas palavras explicando a natureza e a finalidade da Fundação e o Papa respondeu, como de costume, de modo muito espontâneo e direto, com algumas lembranças que tinha do cardeal Martini”. Em particular, disse o porta-voz do Vaticano, Bergoglio recordou o papel fundamental do cardeal Martini na 32ª Congregação Geral dos Jesuítas em 1974, durante a qual , com “sábio discernimento”, o cardeal “discutiu de modo muito comprometido e tenso a questão da relação entre a fé e a justiça”.
Papa Francisco , disse Lombardi, “lembrou esta grande contribuição de Martini, seja como serviço à Companhia de Jesus e à sua unidade no aprofundar uma tema fundamental, seja também pelo bom relacionamento e a compreensão entre a Companhia de Jesus e a Santa Sé”. Naquele tempo, no Trono de Pedro estava Paulo VI, “que com os seus colaboradores acompanhava com muita atenção e participação a vida da Companhia de Jesus e os seus problemas”. O trabalho então realizado por Martini foi “decisivo” .
O Santo Padre – disse o diretor da Sala de Imprensa – ” incentivou o trabalho da Fundação, lembrando o dever dos filhos de recordar os pais”. Porque, de acordo com o Papa Francisco, Carlo Maria Martini pode ser considerado como ” um pai na Igreja , pai para a sua diocese, pai para várias pessoas”. “Nós também – acrescentou o Papa – no fim do mundo, recebemos dele uma grande contribuição para o conhecimento bíblico, mas também por causa da espiritualidade e da vida de fé, alimentada pela Palavra de Deus”.
As primeiras iniciativas da Fundação dedicada ao histórico Arcebispo de Milão receberam, portanto, “a bênção e o incentivo do Papa Francisco”. E isso – destacou o padre Federico Lombardi – “para nós foi muito importante”, porque na Fundação “com a presença do jesuítas italianos que são custódios (a mando do mesmo Martini) do seu arquivo pessoal e dos seus escritos”, enquanto que os livros da sua biblioteca foram para a diocese de Milão. Os jesuítas italianos , como “representantes da família e representantes da Arquidiocese de Milão”, devem administrar e valorizar “esse legado tão importante”. Portanto, concluiu o Pe. Lombardi, a iniciativa traz consigo “a responsabilidade dos componentes de Martini” e não poderia ter começado a sua obra sem o consentimento do Sucessor de Pedro.

Fonte: http://www.zenit.org

Papa nomeia Pietro Parolin como novo Secretário de Estado

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01O  atual núncio apostólico na Venezuela, Arcebispo Pietro Parolin, foi nomeado pelo Papa Francisco como o novo Secretário de Estado do Vaticano, substituindo o Cardeal Tarcisio Bertone. A notícia foi anunciada oficialmente na manhã deste sábado, 31.
O comunicado ressalta que o Papa pediu ao Cardeal Bertone que permaneça no cargo até o dia 15 de outubro de 2013. Naquela data, em audiência com toda a Cúria Romana, Francisco agradecerá publicamente o fiel e generoso serviço prestado à Santa Sé pelo cardeal salesiano e apresentará dom Piero Parolin a seus colaboradores.
O novo Secretário de Estado nasceu em Schiavon, na região do Veneto, norte da Itália, e está com 58 anos de idade. De família simples, ficou órfão de pai aos 10 anos, ingressou no seminário aos 14. Estudou em Roma, foi ordenado sacerdote em 1980 e iniciou carreira diplomática na Santa Sé em 1986. Foi representante da Santa Sé na Nigéria e no México.
Em 2002, foi chamado novamente a Roma e nomeado vice-secretário da Seção para as Relações com os Estados, colaborando com os Cardeais Angelo Sodano e Tarcisio Bertone. Dom Pietro se ocupou das relações com os países asiáticos, como Vietnã e China até 2009, quando foi nomeado por Bento XVI para a Nunciatura de Caracas. A nomeação de Dom Pietro Parolin marca o retorno à Secretaria de Estado de um diplomata de formação.

Governadorato
Outra mudança importante foi anunciada pelo Papa Francisco na sexta-feira, 30 de agosto: a nomeação do sacerdote espanhol padre Fernando Vérguez Alzaga, de 68 anos, como novo Secretário-Geral do Governatorato do Estado da Cidade do Vaticano.
Membro da Congregação dos Legionários de Cristo, padre Alzaga exercia desde 2008 a função de diretor da Direção das Telecomunicações do Estado da Cidade do Vaticano. Ordenado sacerdote em 1969, fez mestrado em Filosofia e Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana e obteve o diploma da Escola de Arquivista no Arquivo Secreto Vaticano.
Em 1972 iniciou seu serviço à Santa Sé na Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica. Em 1984 foi transferido para o Pontifício Conselho para os Leigos, assumindo, dez anos mais tarde, o cargo de chefia no Setor Internet da Santa Sé.

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho – Mt 25,14-30

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Evangeliario+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 25,14-30
Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. O empregado que havia recebido cinco talentos  saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco. Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra,  e escondeu o dinheiro do seu patrão. Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’. O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence.’ Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!’
Palavra da Salvação.

São Raimundo Nonato

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santo do diaNonato Hoje, celebramos a vida do santo que se tornou modelo para todo vocacionado à santidade e ao resgate das almas. Por ter encontrado dificuldades para vir à luz, é invocado como patrono e protetor das parturientes e das parteiras (seu nome significa “não nascido” porque foi extraído vivo das entranhas da mãe já morta). São Raimundo Nonato nasceu na Espanha, em Portel, na diocese de Solsona (próximo a Barcelona) no ano de 1200. Ainda menino, teve de guardar o gado e, durante seus anos de pastor, visitava constantemente uma ermida de São Nicolau, onde se venerava uma imagem de Nossa Senhora de quem era devotíssimo. Conta-se que, durante as horas que passava aos pés de Maria, um anjo lhe guardava o rebanho.
Desde jovem, Raimundo Nonato percebeu sua inclinação à vida religiosa. Seu pai buscou, sem êxito, impedi-lo de corresponder ao chamado vocacional. Ao entrar para a Ordem de Nossa Senhora das Mercês, pôde receber do fundador: São Pedro Nolasco, o hábito. Assim, tornou-se exemplo de ardor na missão de resgatar das mãos dos mouros, os cristãos feito escravos.
Certa vez, São Raimundo conseguiu liderar uma missão que libertou 150 cristãos, porém, quando na Argélia acabaram-se os recursos para o salvamento daqueles que corriam o risco de perderem a vida e a fé, o Missionário e Sacerdote Raimundo, entregou-se no lugar de um dos cristãos. Na prisão, Raimundo pregava para os muçulmanos e cristãos, com tanta Unção que começou a convertê-los e desse modo sofreu muito, pois chegaram ao extremo de perfurarem os seus lábios com um ferro quente, fechando-os com um cadeado.
Foi mais tarde libertado da prisão e retornou à Espanha. São Raimundo Nonato, morreu em Cardona no ano de 1240 gravemente doente. Não aguentou atingir Roma onde o Papa Gregório IX queria São Raimundo como Cardeal e conselheiro.
O seu corpo foi descansar na mesma ermida de São Nicolau em que orava nos seus anos de pastor.

São Raimundo Nonato, rogai por nós!

Missa do Papa Francisco para o início do Capítulo Geral da Ordem de Santo Agostinho.

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Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

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O Missal de Paulo VI e a hermenêutica da continuidade

Após o programa da semana passada, muitas pessoas questionaram se havia alguma solução válida para coibir os abusos litúrgicos, decorrentes de uma interpretação protestante do Missal de Paulo VI. Para Bento XVI, sim, há uma solução: a hermenêutica da continuidade.

Fonte: http://padrepauloricardo.org

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