Bem-aventurada Antônia de Florença

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Logo Santo do dia (Franciscano)Nasceu em Florença, na Itália, em 1401. Quando tinha quinze anos, casou-se e logo em seguida teve um filho. Poucos anos depois seu marido faleceu. Para garantir um futuro ao filho, casou-se novamente, mas também este segundo marido veio a falecer alguns anos depois. Como seu filho já era grande e poderia sobreviver por sua própria conta, decidiu ingressar na Ordem das Irmãs Terciárias Regulares. Mais tarde ingressou no Convento de Santo Onofre, em Florença. Por ser bastante dedicada aos afazeres diários dentro do convento e o apoio espiritual que, generosamente, dedicava a suas irmãs de fé ganhou a admiração e respeito de todas e até mesmo as suas superioras.
Algum tempo depois foi enviada para Foligno para pregar e transmitir sua dedicação a deus. Depois seguiu para Áquila, mais precisamente para o Convento de Santa Isabel. Neste Convento teve como orientador espiritual São João de Capristano, quem, junto com São Bernardino de Sena, promovia a chamada “observância”.
Antônia sentia a urgência de uma regra mais austera, de uma pobreza mais rígida, de uma abnegação mais perfeita. Com a aprovação de Nicolás V, e a bênção de São João Capistrano, vigário Geral, em 1447 se retirou com outras doze irmãs para o Mosteiro Corpo do senhor, lá onde elas pretendiam viver em pobreza absoluta e observar com muito rigor a regra de Santa Clara. Foi a superiora pelo resto de sua vida, sempre observando e respeitando as regras de Santa Clara.
Faleceu aos 71 anos de idade, em 1472. A cidade de Áquila a venera como santa desde a sua morte.

Bem-aventurada Antônia de Florença, rogai por nós!

Novena de São Francisco de Assis – Terceiro dia

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Saiba como será o retiro quaresmal do Papa Francisco.

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01O retiro preparado para o Papa Francisco e para os membros da Cúria romana será realizado de 6 a 11 de março na Casa Divino Mestre de Ariccia, nas proximidades de Roma. Serão dez perguntas para conduzir os exercícios espirituais, preparadas pelo padre Ermes Ronchi, da Ordem dos Servos de Maria
A primeira das perguntas evangélicas, que abrirá a reflexão de domingo, 6, é extraída do Evangelho de João: “Jesus vol­tou-se para trás e, vendo que eles o seguiam, perguntou-lhes: “Que procurais?” (Jo, 1, 38). Esta pergunta servirá de introdução para todo o ciclo de exercícios.
No outros dias, estas serão as meditações: “Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes­ fé?” (Mc, 4, 40); “Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal perde seu sabor, com que se salgará? (Mt, 5, 13); “E vós, quem dizeis que eu sou?” (Lc, 9, 20); “Voltando-se para a mulher, disse­ a Simão: ‘Estás vendo esta mulher?’” (Lc, 7, 44); Jesus perguntou aos discípulos: “Quantos pães tendes?” (Mc, 6, 38; Mt 15, 34); Ele levantou-se e disse: “Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?” (Jo, 8, 10); “Mulher, por que choras? Quem procuras?” (Jo, 20, 15); “Simão, filho de João, tu me amas?” (Jo, 21, 16); Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso?» (Lc, 1, 34).
No primeiro dia, domingo, 6, às 18h, está prevista a adoração eucarística e oração das vésperas. Os dias sucessivos se abrirão com as laudes às 7h30, seguidas da primeira meditação às 9h30 e da Celebração Eucarística. Na parte da tarde, às 16h, haverá a segunda meditação, que precederá a adoração eucarística e as vésperas. No dia conclusivo, sexta-feira, está programada uma única meditação.
Durante o período de retiro, como de costume, estão suspensos todos os compromissos e audiências do Papa Francisco, inclusive a Audiência Geral de quarta-feira.

Fonte: http://www.cancaonova.com

Homilia Diária

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Fonte: https://padrepauloricardo.org

Legenda Perusina

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101. Última visita de Frei Jacoba
1 Um dia o bem-aventurado Francisco chamou seus companheiros: “Vós sabeis como dona Jacoba de Settesoli foi e é para mim e para nossa Religião muito fiel e devota;
2 por isso eu acho que, se a fizerdes saber meu estado, vai ter isso como uma grande graça e consolação;
3 mas de maneira especial fazei saber que vos mande fazenda para uma túnica de pano religioso, que tenha cor de cinza, e é como o pano feito pelos monges cistercienses nos países ultramontanos;
4 também mande daquela comida que fez para mim muitas vezes quando estive em Roma”.
5 A tal comida é chamada pelos romanos de “mortariolum” (mostaciolo), feita de amêndoas e açúcar ou mel e outras coisas.
6 Essa mulher espiritual era uma santa viúva dedicada a Deus, das mais nobres e ricas de toda Roma, que tinha recebido tamanha graça de Deus pelos méritos e pela pregação do bem-aventurado Francisco, que parecia uma outra Madalena, sempre cheia de lágrimas e de devoção por amor de Deus.
7 Tendo escrito a carta, como dissera o santo pai, um frade estava procurando encontrar um frade que levasse a carta, e de repente bateram à porta;
8 e quando um frade abriu a porta, viu dona Jacoba, que viera depressa de Roma para visitar o bem-aventurado Francisco,
9 e imediatamente o frade foi anunciar ao bem-aventurado Francisco, com a maior alegria, como dona Jacoba com seu filho e muitos outros viera para visitá-lo,
10 e disse: “Que fazemos, pai? Deixamos que entre e venha a ti”?
11 Pois por vontade do bem-aventurado Francisco tinha sido estabelecido naquele lugar, no tempo antigo, que nenhuma mulher devia entrar no recinto, pela honestidade e devoção daquele lugar.
12 E o bem-aventurado Francisco disse: “Não devemos observar esse estatuto com essa senhora, que foi trazida até aqui lá de longe por tão grande fé e devoção”.
13 E assim ela entrou onde estava o bem-aventurado Francisco, derramando diante dele muitas lágrimas.
14 E foi admirável que ela trouxe consigo o pano mortuário, isto é, de cor cinzenta, para a túnica, e tudo que estava escrito na carta que era para mandar.
15 Os frades ficaram muito admirados com isso, considerando a santidade do bem-aventurado Francisco.
16 A referida dona Jacoba até disse aos frades: “Irmãos, foi-me dito em espírito, quando estava rezando: Vá visitar teu pai, o bem-aventurado Francisco, depressa, sem tardar, porque se demorares muito não vais encontrá-lo vivo.
17 Além disso, levarás tal pano para sua túnica e tais coisas, para que lhes faças uma comida; do mesmo jeito, leve também bastante cera para as velas e também incenso”.
18 O bem-aventurado Francisco não tinha mandado falar de incenso na carta;
19 mas o Senhor quis inspirar aquela senhora para mercê e consolação de sua alma e para que nós conheçamos melhor como foi grande a santidade deste santo, que o Pai celeste quis honrar o pobre com tanta honra nos dias de sua morte.
20 Aquele que inspirou os reis para irem com presentes para honrar seu dileto Filho nos dias de seu nascimento e de sua pobreza, quis inspirar aquela senhora nobre, em lugar afastado, para ir com presentes para venerar e honrar o glorioso e santo corpo de seu santo servo,
21 que com tanto amor e fervor amou e seguiu a pobreza de seu dileto Filho na vida e na morte.
22 A senhora reparou um dia para o santo pai aquela comida que ele desejava comer; mas ele só comeu um pouquinho, porque a cada dia seu corpo estava definhando pela grave doença e estava ficando mais perto da morte.
23 Da mesma forma, mandou fazer muitas velas, para ficarem ardendo diante de seu santo corpo depois de sua migração; e, com o pano que ela tinha trazido, os frades fizeram-lhe uma túnica, com a qual foi sepultado.
24 E ele mesmo mandou que os frades costurassem saco sobre ela como sinal e exemplo da santíssima humildade e pobreza.
25 E foi feito como agradou a Deus, pois naquela semana em que veio dona Jacoba, o bem-aventurado Francisco migrou para o Senhor.

Evangelho – Lc 15,1-3.11-32

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evangelho+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas
Naquele tempo: Os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. Os fariseus, porém, e os mestres da Lei criticavam Jesus. ‘Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles.’ Então Jesus contou-lhes esta parábola: ‘Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha gasto tudo o que possuía, houve uma grande fome naquela região, e ele começou a passar necessidade. Então foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu campo cuidar dos porcos. O rapaz queria matar a fome com a comida que os porcos comiam, mas nem isto lhe davam. Então caiu em si e disse: ‘Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome. Vou-me embora, vou voltar para meu pai e dizer-lhe: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados’. Então ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e sentiu compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o, e cobriu-o de beijos. O filho, então, lhe disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’. Mas o pai disse aos empregados: ‘Trazei depressa a melhor túnica para vestir meu filho. E colocai um anel no seu dedo e sandálias nos pés. Trazei um novilho gordo e matai-o. Vamos fazer um banquete. Porque este meu filho estava morto e tornou a viver;
estava perdido e foi encontrado’. E começaram a festa. O filho mais velho estava no campo. Ao voltar, já perto de casa, ouviu música e barulho de dança. Então chamou um dos criados e perguntou o que estava acontecendo. O criado respondeu: ‘É teu irmão que voltou. Teu pai matou o novilho gordo, porque o recuperou com saúde’. Mas ele ficou com raiva e não queria entrar. O pai, saindo, insistia com ele. Ele, porém, respondeu ao pai: ‘Eu trabalho para ti há tantos anos,jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E tu nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. Quando chegou esse teu filho, que esbanjou teus bens com prostitutas, matas para ele o novilho cevado’. Então o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado’.’
Palavra da Salvação.

São Paulo Suzuki

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Logo Santo do dia (Franciscano)Nasceu no reino japonês de Ovari, convertido ao cristianismo por São Leão Karasuma.
Ingressou na Ordem Terceira Franciscana e desenvolveu grande parte de sua atividade apostólica na região de Meaco, colaborando ativamente com os frades menores na difusão do cristianismo e na assistência aos enfermos na qualidade de enfermeiro. Submetia seu corpo a severíssimas penitências.
Tinha por hábito severas penitências e demonstrando muita força e Fé quando da sua prisão. Em Meaco teve a sua orelha esquerda decepada, como os demais irmãos de Fé. Após este primeiro martírio são conduzidos em cortejo de forma humilhante até Nagasaki.
Faleceram, crucificados, no dia 05 de fevereiro de 1597, em Nagasaki, Japão.
Canonizado pelo Papa Pio IX, em 08 de junho de 1862

São Paulo Suzuki, rogai por nós!

Francisco recorda os 10 anos da primeira Encíclica de Bento XVI

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01O Papa Francisco recebeu em audiência no final da manhã desta sexta-feira (26/02), no Vaticano, os participantes do Congresso Internacional sobre os 10 anos da Encíclica Deus caritas est”.
A primeira Encíclica de Bento XVI, disse o Papa em seu discurso, trata de um tema que permite percorrer toda a história da Igreja, que é também uma história de caridade.
“Esta caridade recebida e doada é o fulcro da história da Igreja e de cada um de nós. O ato de caridade, de fato, não é somente dar uma esmola para lavar-se a consciência, mas inclui uma atenção de amor dirigida ao outro.”
O Ano Jubilar que estamos vivendo, reiterou Francisco, é também uma ocasião para voltar a este coração pulsante da nossa vida e do nosso testemunho. Caridade e misericórdia, destacou, estão estreitamente ligadas, porque são o modo de ser e de agir de Deus: a sua identidade e o seu nome.

Bússola
O Pontífice ressaltou dois aspectos da Encíclica. O primeiro por recordar a verdadeira face de Deus: quem é o Deus que podemos encontrar em Cristo e como é fiel e insuperável o seu amor. “Devemos olhar para a caridade divina como a bússola que orienta a nossa vida antes de nos encaminhar para qualquer atividade: ali encontramos a direção, dela aprendemos como olhar os irmãos e o mundo”, destacou o Papa.
O segundo aspecto é que a Encíclica nos recorda que esta caridade deve se espelhar sempre mais na vida da Igreja. “Como gostaria que cada atividade revelasse que Deus ama o homem!”, acrescentou o Papa. A missão caritativa da Igreja é importante, explicou, não só porque leva os homens a uma vida digna, mas – sobretudo – porque faz com que cada pessoa se sinta concretamente amada por Deus. E Francisco agradeceu a todos aqueles que se empenham diariamente nesta missão, reiterando o convite a colocar em prática, neste Ano Jubilar, as obras de misericórdia corporais e espirituais.

Concretude
“Viver as obras de misericórdia significa conjugar o verbo amar segundo Jesus”, completou o Papa, concluindo: “A Encíclica Deus caritas est conserva intacto o frescor da sua mensagem, com a qual indica a perspectiva sempre atual para o caminho da Igreja”.
O Congresso internacional foi organizado pelo Pontifício Conselho Cor Unum nos dias 25 e 26 deste mês.
A conferência se insere no programa de eventos do Jubileu da Misericórdia e tem como objetivo examinar e aprofundar as perspectivas teológicas e pastorais da Encíclica para o mundo de hoje, sobretudo em relação ao trabalho daqueles que exercem o serviço de caridade da Igreja.
Participam do encontro representantes de vários países das conferências episcopais e de organismos caritativos da Igreja. Do Brasil, participa o Secretário-Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Dom Leonardo Steiner.

Fonte: http://br.radiovaticana.va

Homilia Diária

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Fonte: https://padrepauloricardo.org

Legenda Perusina

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100. Irmã morte
1 O bem-aventurado Francisco, desde o tempo de sua conversão até o dia da morte, sempre foi solícito, na saúde e na doença, por conhecer e seguir a vontade do Senhor.
2 Um dia um frade disse ao bem-aventurado Francisco: “Pai, tua vida e comportamento foram e são luz e espelho não só para teus frades mas para toda a Igreja de Deus, e o mesmo vai acontecer com tua morte;
3 pois, embora para os teus frades e para muitos outros tua morte seja uma grande dor e tristeza, para ti será a maior consolação e um gozo infinito,
4 porque passarás de muito trabalho para o maior descanso e de muitas dores e tentações para um gozo infinito, da tua maior pobreza, que sempre amaste e suportaste voluntariamente desde o começo de tua conversão até o dia de tua morte, para as maiores, verdadeiras e infinitas riquezas, da morte temporal para a vida sempiterna,
5 onde verás sempre face as face o Senhor teu Deus (cfr. Gn 32,30; 1Cor 13,12), que contemplaste neste século com tanto fervor, desejo e amor”.
6 Dito isso, falou-lhe claramente: “Pai, saibas na verdade que, se Deus não mandar do céu o seu remédio para o teu corpo, tua doença é incurável e deves viver pouco, como também os médicos já disseram.
7 Mas eu disse isso para confortar o teu espírito, para te alegrares sempre no Senhor interior e exteriormente, e principalmente para que teus frades e outros, que vêm te visitar te encontrem alegre no Senhor (cfr. Fp 4,4),
8 porque sabem e crêem que vais morrer logo, que para eles que estão vendo isso e para os outros que ouvirem depois de tua morte, fique a tua morte como lembrança, como foram para todos tua vida e comportamento”.
9 O bem-aventurado Francisco, mesmo sofrendo muito pelas enfermidades, louvou ao Senhor com grande fervor do espírito e alegria do corpo e da alma, e lhe disse:
10 “Então, se devo morrer logo, chamai-me Frei Ângelo e Frei Leão, para que me cantem sobre a irmã morte”.
11 Esses frades se apresentaram diante dele e cantaram com muitas lágrimas o Cântico de Frei Sol e das outras criaturas ao Senhor, que o próprio santo fizera em sua doença para louvar o Senhor e para consolar sua alma e a dos outros,
12 no qual canto colocou antes do último um verso sobre a irmã morte, a saber:
13 Louvado sejas meu Senhor,
por nossa irmã a morte corporal
da qual nenhum homem vivo pode escapar.
14 Ai de quem morrer em pecado mortal.
15 Felizes os que ela encontrar em tuas santíssimas vontades, porque a morte segunda não lhes fará mal.

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