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Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

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A vida em risco

Pe. Paulo fala sobre as últimas ações orquestradas pelos inimigos da vida e de Deus para implantar no Brasil o flagelo do aborto.

Fonte: http://padrepauloricardo.org

A ponte das palavras – Diga palavras que construam os outros

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Padre Francisco Faus

Uma canção popular exalta, em versos muito simples, o valor da palavra: “Palavra não foi feita para dividir ninguém. Palavra é ponte por onde o amor vai e vem…
A alma se exprime pelo corpo, especialmente pela língua. “Sendo o homem um ser ao mesmo tempo corporal e espiritual, exprime e percebe as realidades espirituais por meio de sinais e símbolos materiais. Como ser social, o homem precisa de sinais e de símbolos para comunicar-se com os outros, por meio da linguagem, de gestos e ações” (Catecismo da Igreja Católica, n. 1146).
Nós falamos, comunicamo-nos uns com os outros de inúmeras maneiras. Quanto não diz, com frequência, um simples olhar, um sorriso levemente esboçado, um silêncio significativo, um gesto de paixão ou um aceno impregnado de afeto! Muitos são os caminhos da linguagem que interligam, em comunhão, alma com alma. Mas a grande ponte que Deus nos deu para nos comunicarmos entre nós – e para nos comunicarmos com Ele – é a palavra: palavra pensada, interior; palavra pronunciada; palavra publicada.
É falando, conversando, escrevendo que estamos a construir, constantemente, pontes de intercomunicação: por elas a nossa alma – a nossa vida! – vai passando e chega até os outros, com toda a sua carga de alegrias e dores, de ódios e amores, de desconcertos e dúvidas, de enganos e desenganos, de perplexidades e certezas, de esperanças e ilusões. É bom pensar no que significam, todos os dias, as nossas palavras. Constroem ou destroem? Enriquecem ou desgastam? Que fazemos com a língua diariamente? Talvez, de súbito, não saibamos responder, mas uma coisa é certa: fazemos muito; de bom ou de mau, mas fazemos muito.
Quando as palavras têm raízes no amor, são sempre fecundas. Da abundância do coração fala a boca (Lc 6,45). Muitos corações, torturados pelo erro, pela vergonha ou pelo desespero reergueram-se por uma só palavra (Mt 8,8) de Cristo. Os olhos da mulher adúltera, cerrando-se para não ver as pedras com as quais os fariseus iam esmagá-la, recuperaram a luz perdida e se acenderam com claridades inéditas, mal ela escutou as palavras de perdão e alento de Cristo: “Vai e não peques mais! “(Jo 8,11). Zaqueu, o arrecadador desonesto, sentiu o coração arrebentar-lhe o peito quando Jesus, ao passar junto dele, em vez de lhe espetar um remoque de desprezo, lançou-lhe uma palavra amiga: Zaqueu, desce depressa, porque é preciso que eu fique hoje em tua casa (Lc 19,5). Pedro viu-se como um morto-vivo acabado de desenterrar quando Cristo, com a doçura do perdão na língua, em vez de recriminá-lo pela sua indigna traição, perguntou-lhe: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes? (Jo 21,15).
Palavras de compreensão, de perdão, de afeto, de estímulo; palavras que acordam, elevam, iluminam, desvendam erros, apagam dúvidas, apontam rumos; palavras de amor, compaixão e confiança, palavras-dom… Se quiséssemos, a nossa vida inteira, cada um dos nossos dias, poderia ser uma contínua chuva de palavras fecundas, capazes de suscitar vida, sem provocar tristezas nem ira, nem ódio. Não há uma única situação, agradável ou constrangedora; não há uma só pessoa, neste mundo, que não possa fazer surgir, do bom tesouro do coração (cf Lc 6,45) que verdadeiramente ama, uma palavra construtiva.
Já imaginamos o que seria a nossa vida se, em cada instante, fôssemos capazes de proferir a palavra acertada, toda ela impregnada de sinceridade e amor, sem sombra de malignidade, irritação, rancor, orgulho, rudeza ou desprezo? Não há dúvida de que, além de nos tornarmos a alegria de Deus, seríamos a felicidade dos homens. Já pensamos no que seria a “utopia” de um mundo em que as palavras faladas, emitidas ou impressas, fossem apenas veículo da verdade e da caridade? Se a nossa fantasia tivesse um mínimo de asas, perceberíamos que esse mundo admiravelmente novo seria o próprio céu, pois não há um só mal no mundo que, de alguma maneira, não esteja fundido com a maldade das palavras.
Esse “admirável mundo novo” não existe, e toca a cada um de nós examinar a parte com que contribuímos para a sinfonia amorosa ou para a dança macabra das palavras.
Façamos esse exame com sinceridade na presença de Deus. Pensemos que nosso Senhor, como Médico Divino, poderia nos dizer o que, às vezes, os médicos humanos nos dizem: “Mostra-me a língua! E eu te farei ver teu coração, porque as tuas palavras – com as suas mil tonalidades, cargas, intenções e acentos – são um retrato falado do teu coração: dos teus sentimentos mais íntimos, das tuas purezas e sujidades, dos teus tesouros espirituais e das tuas carências lastimáveis. Não esqueças nunca que a boca fala daquilo de que o coração está cheio” (cf Lc 6,45).

Fonte: http://www.cancaonova.com

 

 

 

Patriarca Béchara Raï: “A visita do Papa fez renascer nos libaneses, muçulmanos e cristãos, o valor deste país

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Os sete dias de protestos dos islâmicos integralistas do Líbano contra o filme blasfemo sobre Maomé e contra os Estados Unidos, onde foi realizado, convocados pelo líder de Hezbollah, Hassan Nasrallah, certamente não conseguirão apagar a mensagem de paz e de convivência levada corajosamente pelo Papa Bento XVI com sua visita.
Entretanto, comentários positivos em todo o Oriente Médio na conclusão da viagem do Papa ao Líbano. O Presidente libanês Michel Suleiman falou de “visita histórica” que levou “uma mensagem de esperança a todo o Oriente Médio. Eis o que disse à Rádio Vaticano o Patriarca maronita Béchara Boutros Raï:
R. – Eu pessoalmente, junto com todos os libaneses, agradeço a Deus por esse evento histórico, mas também providencial. Os libaneses, como também os cristãos do Oriente Médio, se sentiam como na beira de um precipício: começavam a perder as esperanças e a esquecer que eles têm um papel muito importante. A visita do Papa, as palavras que disse, a Exortação Apostólica, as celebrações, fizeram renascer nos libaneses, muçulmanos e cristãos, o valor deste país, o valor da convivência que é a mensagem que se espera do Líbano e a sua missão no Oriente Médio, porque o Líbano se distingue de todos os demais países. Eles entenderam este seu valor.
Todos nós cristãos do Oriente Médio – continou o patriarca – ouvimos muitos comentários sobre esta viagem e nos sentimos encorajados: entenderam que os cristãos não são uma minoria, mas são a presença da Igreja, da Igreja universal. Queremos portanto agradecer a Deus, porque nos deu este evento histórico e divino através da pessoa do Papa, através do que fez e disse.
Todas as cerimônias, todos os encontros foram realizados em favor de todo o Líbano, dos cristãos e dos muçulmanos. A melhor coisa que podemos recordar é o que disse o Papa, despendindo-se dos libaneses no aeroporto: “O vosso calor e o vosso coração me deram o desejo de voltar”. Isto – comentou – é uma bonita mensagem e um bonito testemunho do Pontífice”.

Fonte: http://www.radiovaticana.va

 

 

 

Santa Sé abre os museus vaticanos para as “Jornadas Europeias do Patrimônio”

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A Santa Sé participará também este ano da celebração das “Jornadas Europeias do Patrimônio”, uma manifestação promovida pelo Conselho da Europa, que atualmente goza da filiação de 50 Estados do Continente.
A jornada será celebrada domingo 30 de setembro de 2012 com o tema: “As Imagens da fé no património europeu”. Colaboraram na elaboração do programa a Pontifícia Comissão para os Bens Culturais da Igreja e os Museus Vaticanos.
Durante todo o dia de domingo, 30 de setembro de 2012, o acesso aos Museus Vaticanos será gratuito.

Fonte: http://www.zenit.org

 

 

 

12º Seminário Nacional de Formação de Professores de Ensino Religioso

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Reunidos em Manaus (AM), na Faculdade Salesiana Dom Bosco, entre os dias 13 a 15 de setembro, cerca de mais de 800 educadores e educadoras participaram do 12º Seminário de Formação de Professores de Ensino Religioso, promovido pelo Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (FONAPER) em parceria com o Governo do Estado do Amazonas – Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (SEDUC) – Faculdade Salesiana Dom Bosco, Conselho Regional Norte 1 da CNBB (Norte do Amazonas e Roraima) e mais seis entidades locais.
O Evento teve como tema principal “Ensino Religioso Área de Conhecimento da Educação Básica: interfaces com a proposta pedagógica da escola”.
Na solenidade de abertura, autoridades religiosas e civis, com ênfase nas educacionais, cumpriram suas funções sociais de maneira acolhedora. A coordenadora geral de Diversidade Religiosa, Marga Janete Stroher, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e o coordenador do Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (FONAPER) proferiram em dois momentos e com destaque de aspectos diferenciados, porém afins, a conferência: “Organização Curricular da Educação Básica: políticas, concepções e práticas”.
A programação constou da apresentação de duas mesas de debates com os temas: “Ensino Religioso – Área de Conhecimento da Educação Básica”; “Ensino Religioso e a Proposta Pedagógica da Escola: desafios e perspectivas”.
A assessora da CNBB, professora Anísia de Paulo Figueiredo, participante da primeira mesa, além dos fundamentos para a compreensão sobre o que é Área de Conhecimento no entendimento da legislação brasileira em quatro reformas de ensino, divulgou um blog construído, de forma interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar, de modo a privilegiar princípios e critérios constantes da legislação atual da Educação Básica no Brasil, referindo-se ainda à Biblioteca Virtual do Ensino Religioso no site da CNBB.
O professor Adecir Pozzer contextualizou o Ensino Religioso em suas respectivas fases históricas no Brasil e do FONAPER desde a sua criação e atuação em determinadas épocas da história atual.
Já Lílian Blanck de Oliveira sintetizou ideias de maior significado das exposições anteriores e destacou aspectos de maior importância em relação à formação de professores no Brasil, pontuando a criação da Rede Nacional das Licenciaturas de Ensino Religioso (RELER).
No último dia, a mesa composta pelas professoras Ângela Ribeiro Holanda, Gracileide Alves da Silva e Djanna Zita Fontanive, contribuiram com exposições que evidenciaram aspectos fundamentais das interfaces pedagógicas do Ensino Religioso como área de conhecimento, tomando como fio condutor o tema “Ensino Religioso e a Proposta Pedagógica da Escola: desafios, perspectivas”.
Durante o Seminário aconteceu a Assembleia Ordinária do Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso com a eleição da nova diretoria para o exercício do biênio até 2014. Ao Professor Adecir Pozzer, de Santa Catarina, coube a função de novo Coordenador da Entidade. Algumas Comissões de Trabalho foram anunciadas, entre as quais a Comissão de Currículo, Comissão da Rede Nacional das Licenciaturas de Ensino Religioso (RELER), Comissão de Comunicações e outras.
Na escolha do local do Congresso Nacional de Ensino Religioso, em 2013, através de votação, permaneceu a cidade de Juiz Fora (MG) que concorreu com Belém (PA). Contará com o suporte da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), segundo o representante da mesma, presente no evento pelo Curso de Ciência da Religião da mesma Universidade. Tanto a Universidade Estadual do Pará (UEPA), como a UFJF, mantêm cursos de Licenciatura de Graduação Plena em Ciência(s) da Religião, com Habilitação em Ensino Religioso. A primeira, com quase duas décadas de funcionamento. A segunda, iniciante, embora seja a primeira Universidade do Brasil a criar um Curso desta natureza e que, por questões políticas, há quase quarenta anos, foi interrompido, continuando a oferecer somente os Cursos de Pós-Graduação em Ciência da Religião (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Fonte: http://www.cnbb.org.br

 

 

 

Evangelho – Lc 7,31-35

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+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, disse Jesus: Com quem hei de comparar os homens desta geração? Com quem eles se parecem? São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo: “Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes!” Pois veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e vós dissestes: “Ele está com um demônio!” Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vós dizeis: “Ele é um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos pecadores!” Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos.”
Palavra da Salvação.

São Januário

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A história do santo deste dia se entrelaça com a cidade italiana de Nápoles, onde o corpo e sangue de Januário estão guardados. Este santo viveu no fim do século III e se tornara Bispo de Benevento, cidade próxima a Nápoles.
Como cristão estava constantemente se preparando para testemunhar (se preciso com o derramamento do próprio sangue) seu amor ao Senhor, já que naqueles tempos em que a Igreja estava sendo perseguida, não era difícil ser preso, condenado e martirizado pelos inimigos da Verdade. Na função de Bispo foi zeloso, bondoso e sábio, até ser juntamente com seus diáconos, preso e condenado a virar comida dos leões no anfiteatro da cidade de Pozzuoli (a primeira terra italiana que pisou o apóstolo Paulo a caminho de Roma).
Igual ao profeta Daniel e muitos outros, as feras lamberam, mas não avançaram nestes homens protegidos por Jesus. Nesse caso, sob a ordem do terrível imperador Diocleciano (último grande perseguidor), a única solução era a espada manejada pela irracional maldade humana. Foram decapitados. Isto ocorreu no ano 305.
Alguns cristãos, piedosamente, recolheram numa ampola o sangue do Bispo Januário para conservá-lo como preciosa relíquia e seu corpo acabou na Catedral de Nápoles. A partir disso, os napolitanos começaram a venerar o santo como protetor da peste e das erupções do vulcão Vesúvio.
Dentre tantos milagres alcançados pela sua intercessão, talvez o maior se deve ao seu sangue,”aquele guardado na ampola”. Acontece que o sangue é exposto na Catedral, no dia da festa de São Januário e o extraordinário é que há séculos, o sangue, durante uma cerimônia, do estado sólido passa para o estado líquido, mudando de cor, de volume e até seu peso duplica. A multidão edificada se manifesta com gritos, enquanto a ciência, que já provou ser sangue humano, silencia quanto a uma explicação para este fato, esclarecido somente pela fé.

São Januário, rogai por nós!