Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

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O governo federal e as organizações que trabalham para legalização do aborto.

Padre Paulo Ricardo nos apresenta os últimos passos dados em direção à legalização do aborto no Brasil. Precisamos de vocês internautas na divulgação deste vídeo para todos os seus amigos e familiares.

Fonte: http://padrepauloricardo.org

A revolução sexual e suas consequências

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Houve um tempo em que falar sobre sexo era um verdadeiro tabu, um tema que estava ligado à procriação, à intimidade dos lares e dos esposos. Com a revolução sexual dos anos 60 e a invenção da pílula anticoncepcional, o sexo deixou de ter fins procriativos, foi do “proibido” ao “libera geral”, passou a ser um produto de consumo, algo superestimulado e até mesmo comercializado.
Historicamente, a revolução sexual tem, na sua gênese, o fenômeno ideológico e filosófico da contracultura, cujo principal objetivo é obter mudanças nas relações humanas, caracterizada pelo seu interesse nas drogas, no sexo e rock’n roll. Na base desta ideologia está o filósofo alemão e naturalizado norte-americano Herbert Marcuse, com a ideia de que a livre expressão da sexualidade seria uma arma política contra o sistema capitalista.
Com a sua obra ‘Eros e civilização’, Marcuse injetou na juventude norte-americana do pós-guerra a ideia do sexo livre como o mais alto grito de protesto contra o sistema. Palavras de Marcuse viraram chavões de uma época: “Não faça guerra, faça amor” ou “paz e amor”.
“Com a invenção da pílula anticoncepcional e a propagação cada vez maior do uso da camisinha, as pessoas passaram – até culturalmente – aceitar a ideia de que sexo nada tem a ver com filho (abertura à vida) ”, diz o sacerdote da Arquidiocese de Cuiabá (MT), padre Paulo Ricardo considerando este fato um dos pilares da revolução sexual.
O grande problema é que, a partir daí, o negócio ‘desceu ladeira abaixo’. Os homens passaram a ter comportamentos cada vez mais femininos como cabelos longos, roupas justas, brincos e até maquiagens. Surgiu a industria pornográfica e a manipulação do sexo pela mídia, numa crescente onda de exposição dos corpos para vender produtos. As mulheres passaram a colocar, no rol dos seus direitos, o sexo livre, o exibicionismo, direitos reprodutivos como aborto, direito sobre o corpo, etc. A proliferação de doenças como AIDS, Sífilis, HPV e outras doenças de cunho sexuais se transformaram em verdadeiras epidemias.
“O feminismo radical, por exemplo, fruto desta revolução sexual, tornou-se o grande inimigo da mulher. As feministas americanas fazem, ainda hoje, passeatas com cartazes escritos ‘It’s nice to be slut’, cuja tradução é: ‘é legal ser uma vadia’. Como pode uma mulher orgulhar-se de ser fútil, ser devassa?”, diz padre Paulo.
Para o sacerdote existem também forças espirituais que atuam na desconstrução da pessoa e que age na sociedade. “Nós devemos entender que existe uma obra de engenharia que está destruindo a criação. Por trás desta revolução sexual, existe muito mais do que sexo, há também uma revolta do mundo espiritual”, conclui o sacerdote.

Fonte: http://www.cancaonova.com

Será eleito o novo Patriarca da Igreja Copta Ortodoxa

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Shenouda III

Quase nove meses depois do falecimento de Shenouda III, no próximo dia 2 de dezembro será eleito o novo Patriarca da Igreja Copta Ortodoxa, o 118º da história. Nos dias passados, o Santo Sínodo divulgou a lista dos 17 candidatos entre os quais será escolhido o novo patriarca durante uma sugestiva cerimônia religiosa na Catedral de São Marcos, segundo a tradição.
Entre os candidatos – sete bispos e dez monges – encontramos nomes conhecidos como o metropolita Bishoy, os Bispos Botros e Youannes e o Bispo copta de Milão, Cirillo. Entre as características necessárias para poder ser um candidato, se requer a nacionalidade egípcia e ter pelo menos 35 anos, característica essa última que no passado permitiu a patriarcas eleitos muito jovens poder governar por longo tempo, precisamente como no caso do último, o Patriarca Shenouda III, na guia da Igreja Copta Ortodoxa por 40 anos.
A escolha do novo patriarca, como evidencia o l’Osservatore Romano, ocorre em um período muito delicado para a Igreja egípcia, que vive neste momento um clima de tensão que abraça todo o Oriente Médio e o Norte da África, inclusive o Egito, onde o novo período político se encontra nas mãos do Partido dos Irmãos muçulmanos.

Fonte: http://www.radiovaticana.va

 

 

 

A Virgem Maria está viva e distribui as graças de Deus

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23° Congresso Mariológico Internacional

Dias atrás foi concluído em Roma o 23° Congresso Mariológico Internacional, que, no contexto do 50° aniversário do Concílio Vaticano II, abriu espaço para a reflexão sobre o desenvolvimento da mariologia nos últimos anos, assim como a devoção à mãe de Jesus.
ZENIT conversou com o teólogo e mariólogo irlandês, o leigo William A. Thomas, que é também jornalista e escritor de temas religiosos, e consultor em seu país de casos especiais para dois dicastérios da Santa Sé.
ZENIT: Qual foi a importância deste Congresso para a comunidade mariológica?
Williams A. Thomas: Foi muito importante, porque analisou o desenvolvimento da mariologia desde o Concílio Vaticano II até hoje. Devemos levar em conta que, nesta ocasião, foram 16 documentos no total, com quatro muito importantes, dentre eles o capítulo 8 da Lumen Gentium, que foi a coroa dedicada à Virgem como Mãe da Igreja. E sobre isso nos detemos a estudar no Congresso.
ZENIT: E quais foram as principais conclusões?
Williams A. Thomas: Que desde o tempo do Concílio existem problemas em relação a devoção à Virgem Maria, já que antes disso, existia uma grande devoção seja pelo terço como pelas novenas e a consagração, por exemplo. Após o Concílio esta devoção foi eliminada em muitos países. O problema para os mariólogos é que o Vaticano II foi dedicado à reforma da liturgia, mas se questiona onde está a Mãe de Deus neste esquema posterior.
ZENIT: Por que isso aconteceu?
Williams A. Thomas: Como um Concílio Ecumênico, e tendo que conversar com outras pessoas, como os protestantes, que não têm a devoção a Maria, algumas Igrejas removeram as estátuas e imagens dos templos, por exemplo.
ZENIT: Isso acontece ainda hoje?
Williams A. Thomas: Digamos que, desde 1967, até o tempo de João Paulo II, existia pouca devoção, e não se aprofundava nos estudos de mariologia. Mas já existia o Cultus Marialis escrito dez anos mais tarde por Paulo VI, onde o Papa fala tudo sobre a Virgem: quem é, onde está, o seu papel na Igreja, e não somente para a Igreja Católica, mas para todos no mundo. Ele diz que todos nós devemos acreditar na Virgem Maria, querendo assim recomeçar a devoção mariana.
ZENIT: Bem, os papas sempre impulsionaram…
Williams A. Thomas: Sim, mas houve vozes, como Karl Rahner, que disse que as graças que recebemos de Deus não chegam através da Virgem Maria, e que ela não é intermediária de todas as graças. Ele disse que ela é importante particularmente como mãe, mas segundo Rahner não roga por nós, e muitas pessoas passaram a não rezar mais o rosário.
ZENIT: Para os mariólogos ela é intercessora de todas as graças?
Williams A. Thomas: O nosso trabalho foi muito importante para estudar a mariologia, e olhar para a Virgem que como Mãe de Deus está viva e distribui graças. Essa é a devoção dos católicos na Igreja, mas os protestantes não acreditam e dizem: “somente a escritura”. Por isso, João Paulo II escreveu a Redemptoris Mater, em 1988, e ali está indicado onde está a Virgem Maria na Bíblia.
ZENIT: Os muçulmanos também dão um lugar a Maria, certo?
Williams A. Thomas: Os muçulmanos acreditam que Jesus é um grande profeta e por isso a sua mãe também é muito importante, e por ela têm um grande respeito. Hoje em Lourdes e Fátima é possível encontrar muçulmanos.
ZENIT: Fala-se de novas aparições da Virgem do mundo … Como o senhor vê isso?
Williams A. Thomas: Sim, são muitas nos últimos 100 anos, porque a devoção mariana não é muito forte e a Virgem Maria sabe que o problema da mariologia desde o tempo do Concílio Vaticano II, é que o foco está sobre a liturgia e não sobre a Mãe da Igreja. Por isso as aparições estão ai para que estudemos estas mensagens e analisemos quais mensagens de Deus encontramos.
ZENIT: O senhor contava que está publicando uma coleção de livros marianos …
Williams A. Thomas: É um grande trabalho. Estou fazendo um compêndio de todos os santuários marianos autênticos do mundo e já tenho três volumes completos. O plano é escrever10 amais, de 300 páginas cada um até 2017, quando o Papa anunciará o Ano Mariano no centenário das aparições da Virgem de Fátima. Seria a terceira vez na história da Igreja que celebramos um ano mariano. O primeiro foi em 1954 para comemorar o 100 º aniversário do dogma da Imaculada. João Paulo II declarou o segundo em 1987 e o terceiro seria em 2017.
ZENIT: Quantos santuários marianos existem no mundo hoje?
Williams A. Thomas: Pelo menos um em cada país, porque a Virgem é mãe de cada país. Por exemplo, no México há muitos, mas um é o nacional, de Guadalupe. Assim também na Argentina, em Lujan ou no Uruguai, Nossa Senhora dos 33, ou no Chile, Nossa Senhora do Carmo. Poderíamos continuar com a França, a Irlanda, a Espanha …
ZENIT: E as invocações a Maria?
Williams A. Thomas: São 4.200 títulos que segundo a Igreja foram dados à Virgem Maria.

Fonte: http://www.zenit.org

 

 

 

Falece, aos 77 anos, o Cardeal Fortunato Baldelli

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Faleceu na noite desta quinta-feira, aos 77 anos, o penitencieiro-mor emérito desde janeiro deste ano, cardeal Fortunato Baldelli.
Bento XVI, num telegrama aos familiares, recorda “o exemplar testemunho de vida cristã e sacerdotal” do purpurado e “o zeloso e fiel serviço prestado à Santa Sé, particularmente em “várias representações diplomáticas”, recebendo em todos os lugares “apreço” por seu “zelo apostólico e fidelidade ao Evangelho”.
As exéquias serão celebradas neste sábado, às 18h locais, na Basílica de São Pedro, pelo decano do Colégio cardinalício, Cardeal Angelo Sodano.
Original da região italiana da Úmbria, nascido em 6 de agosto de 1935, em Valfabbrica, província de Perugia, o purpurado entrara em 1966 para o serviço da Santa Sé como diplomata, primeiro em Cuba, depois, no Egito.
Após um período de trabalho na Secretaria de Estado, em 1979 fora enviado para Estrasbrugo como observador permanente da Santa Sé no Conselho da Europa.
Em 1983 João Paulo II o fizera arcebispo designando-o delegado apostólico em Angola, assumindo posteriormente também a representação pontifícia na República de São Tomé e Príncipe, país com o qual a Santa Sé estabeleceu relações diplomáticas em 4 de maio de 1985.
Em 1991 fora transferido como núncio apostólico na República Dominicana, desempenhando, ao mesmo tempo, o ofício de delegado apostólico em Porto Rico. Depois, em 1994, recebera a nomeação a núncio apostólico no Peru. Cinco anos mais tarde, em 19 de junho de 1999 fora destinado à nunciatura apostólica na França.
Em 20 de junho de 2009 Bento XVI o nomeara penitencieiro-mor e o criara cardeal no Consistório de 20 de novembro de 2010. Com a morte de Dom Fortunato Baldelli o Colégio cardinalício fica agora composto por 205 purpurados, dos quais 117 eleitores e 88 não-eleitores.

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho – Lc 8,16-18

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+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: Ninguém acende uma lâmpada para cobri-la com uma vasilha ou colocá-la debaixo da cama; ao contrário, coloca-a no candeeiro, a fim de que todos os que entram, vejam a luz. Com efeito, tudo o que está escondido deverá tornar-se manifesto; e tudo o que está em segredo deverá tornar-se conhecido e claramente manifesto. Portanto, prestai atenção à maneira como vós ouvis! Pois a quem tem alguma coisa, será dado ainda mais; e àquele que não tem, será tirado até mesmo o que ele pensa ter.’
Palavra da Salvação.

São Geraldo

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Hoje, nos enriquecemos com a vida de santidade de São Geraldo, o primeiro mártir da Hungria.
O santo de hoje nasceu em Veneza, em 980. Estudou em escola beneditina e teve uma ótima formação, que inclui o zelo pela salvação das almas. Abraçou a vida religiosa na Ordem Beneditina e em pouco tempo São Geraldo chegou ao serviço de abade do mosteiro.
Voltando de uma viagem à Terra Santa, passou pela Hungria e a pedido do rei assumiu a missão de evangelizar com seu grupo aquela nação. Combateu as idolatrias e o sagrado Bispo não deixava de recorrer e recomendar a Onipotência Suplicante da Virgem Maria.
Com a morte do rei, entrou a luta pelo poder e ele lutou pela paz onde reinava a discórdia. Um dos pretendentes não só era contra o Bispo, mas cultivava ódio pelo Cristianismo.
Numa viagem em socorro do povo com a fé ameaçada, São Geraldo foi preso e apedrejado até a morte pelos inimigos da fé, isto em 24 de setembro de 1046.
Deixou escrito lindos testemunhos do religioso Bispo e fiel cristão, o qual tornou-se com a graça de Deus.

São Geraldo, rogai por nós!