Novena de São Francisco de Assis (1º Dia – 25 de setembro)

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Tema Geral: São Francisco de Assis, exemplo da pessoa de Fé para nossos dias

1º. dia, 25 de setembro : O ANO DA FÉ – a proposta da Igreja.

Introdução

“São Francisco de Assis foi o arauto, o mensageiro de Deus, digno de ser amado por Cristo, imitado por nós e admirado pelo mundo todo.”
Assim escreve classicamente São Boaventura, teólogo místico, biógrafo de São Francisco, na obra Legenda Maior (Prólogo 2,1), de 1262. O sucesso da biografia foi tal que o Capítulo Geral da Ordem (Assembleia Geral), de 1266, em Paris, declarou a Legenda único texto oficial, definitivo e exclusivo.
Estamos iniciando, em nossa Fraternidade e Santuário, como em muitas igrejas franciscanas do Brasil e do mundo, a Novena deste Santo, mensageiro de Deus, admirado não só por nós, Franciscanos/as, pelos católicos, mas também por comunidades cristãs, por pessoas, enfim, doutras religiões ou até singulares, da China, da Rússia ou índios dos Estados Unidos,

Proposição

O tema geral escolhido para 2012 enuncia-se: São Francisco de Assis, exemplo da pessoa de Fé para nossos dias. Vejamos hoje, abertura, o 1º. tema: “O Ano da Fé, a proposta da Igreja”.

Corpo

1. Por que “Ano da Fé”?

1º. Crise de fé – No documento Porta Fidei (“A Porta da Fé”), de 11 de outubro de 2011, o Papa Bento XVI pondera: “Desde o início do meu ministério como Sucessor de Pedro, lembrei a necessidade de redescobrir o caminho da Fé, para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo.” E acrescenta: “Enquanto, no passado, era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores da fé por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes setores da sociedade devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas” (Porta Fidei, 2).
Portanto, com o objetivo de redescobrir o caminho da fé:
“ilustrar a todos os fiéis a força e a beleza da fé”.
O Ano da Fé será terá início a 11 de outubro de 2012, no cinquentenário de abertura do Concílio Vaticano II, e terminará na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de novembro de 2013.

2º. Ano da Fé e Cinquentenário do Vaticano II – O Concílio Vaticano II, celebrado entre 11 de outubro de 1962 a 8 de dezembro de 1964, significou uma “grande graça de que se beneficiou a Igreja no século XX”. E o Papa quis associar o Ano da Fé ao Cinquentenário da abertura do Vaticano II, porque “o Concilio pode ser e tornar-se cada vez mais uma grande força para a renovação necessária da Igreja (Porta Fidei, 5).

3º. O Ano Clariano – Na Família Franciscana, ou seja, a Ordem dos Frades Menores, dos Frades Capuchinhos e Frades Conventuais, a Ordem das Irmãs Clarissas, a Ordem Franciscana Secular (dos Leigos e Leigas, em suas Famílias, vida e serviços no mundo), ressaltou-se o chamado Ano Clariano. Celebrou o 8º. Centenário da Conversão, isto é, da vocação à Vida Evangélica de Clara, Santa Clara de Assis. Ela, inspirada por Deus, abraçou os ideais de Francisco, 1211, tornou-se com suas Irmãs seguidoras o rosto feminino do Franciscanismo. Atraiu, desde a Idade Média, jovens de Assis, da Itália, da Europa, de todas as classes, inclusive nobres e princesas, e depois, por todo o mundo, ao longo dos séculos, até os nossos dias. O Ano Clariano estendeu-se de 17 de abril de 2011 (Domingo de Ramos), a 11 de agosto de 2012 (Festa Litúrgica da passagem da Santa de Assis à glória de Deus). Constituiu-se gratamente num ano de renovação, de confirmação e aprofundamento dos conteúdos essenciais da fé do Povo de Deus, “sem perder o seu valor e sua beleza”; para, assim, de maneira sempre nova, dar testemunho coerente dessa mesma fé em condições históricas diversas do passado (cf. Porta Fidei, 4-5).

2. Aplicação – a proposta da Igreja

O Ano da Fé – augura o Papa Bento XVI qual proposta – o Ano da Fé será momento forte de os cristãos, “homens e mulheres de todas as idades, confessarem a beleza de seguir o Senhor Jesus, de dar testemunho do seu ser cristão: na família, na comunidade, na profissão, na vida pública, no exercício dos carismas e ministérios a que foram chamados” (Porta Fidei, 13-14).
O Ano da Fé será também uma ocasião propícia para intensificar o testemunho da caridade. Recorda o Apóstolo Paulo: “Agora permanecem estas três virtudes: a Fé, a Esperança e a Caridade. Mas a maior de todas é a Caridade” (1Cor 13,13). E o desafio transformador de São Tiago: “A fé sem obras é morta. Mostre-me a sua fé sem as obras, e eu, por minhas obras, lhe mostrarei a fé”(Tg 2, 17-18)

Conclusão

Com São Francisco, rezemos diariamente na Novena a Oração que ele rezou diante do Crucifixo na Capela de São Damião, em Assis, 1205/06, pedindo a iluminação da Fé e o fervor da Caridade:

“ALTÍSSIMO, GLORIOSO DEUS,
ILUMINAI AS TREVAS DO MEU CORAÇÃO.
DAI-ME UMA FÉ ÍNTEGRA,
UMA ESPERANÇA FIRME
E CARIDADE PERFEITA.
DAI-ME SENSIBILIDADE E DISCERNIMENTO,
Ó SENHOR,
A FIM DE QUE EU POSSA CUMPRIR
A VOSSA SANTÍSSIMA VONTADE!”

Frei Agostinho S. Piccolo, OFM

Fonte: http://www.pvf.com.br

 

 

 

Mais um bem-aventurado na Ordem Franciscana

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Gabriele Maria Allegra

A esperada beatificação do venerável Servo de Deus Gabriele Maria Allegra se celebrará no sábado dia 29 de setembro deste ano, festa dos Santos Arcanjos, na Basílica Catedral de Acireale, na Sicília. O rito será presidido por sua Eminência o Cardeal Angelo Amato, SDB, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos, na qualidade de representante do Santo Padre.
A Ordem dos Frades Menores dá graças a Deus e ao Santo Padre Bento XVI pelo dom das duas próximas beatificações: no sábado, dia 29, a do Padre Allegra e, no sábado dia 13 de outubro, a dos Mártires de Praga, o que mostra o florescimento da santidade que através dos séculos acompanham a história.
Isto acontece no início do “Ano da Fé”, que convida cada fiel a uma revisão e a uma adesão mais profunda de seus compromissos batismais.
Em particular, na Carta Convocatória para o ano, “Porta Fidei”, o Santo Padre recorda aos consagrados: “pela fé, homens e mulheres têm consagrado sua vida a Cristo, deixando tudo para viver na simplicidade evangélica, na obediência, na pobreza e na castidade. Pela fé, homens e mulheres de todas as idades, cujos nomes estão escritos nos livro da vida (cf. Ap 7, 9; 13, 8), confessaram ao longo dos séculos a beleza de seguir ao Senhor Jesus… Também nós vivemos pela fé: para o reconhecimento vivo do Senhor Jesus, presente em nossas vidas e na história (PF).
A vida do Padre Gabrielle Maria Allegra é um testemunho eloquente da primazia do amor de Cristo e do fiel serviço à Igreja, seguindo o exemplo de São Francisco.
Figura autêntica de irmão menor, humilde discípulo da sabedoria, um zeloso apóstolo da Palavra de Deus na terra do Oriente. O novo bem-aventurado indica de maneira eloquentemente, através de seu testemunho heroico de vida, as “grandes graças que são como as notas características com as quais o Senhor tem querido marcar a Família Franciscana: a santidade, o apostolado, a sabedoria, o martírio, ou seja, o amor pela Igreja” (Memórias, caderno V, cap XI).
Em louvor de Cristo e do Poverello Francisco!

Fonte: http://www.franciscanos.org.br

 

 

 

Fontes Franciscanas

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Reflexão das fontes franciscanas no Programa Paz e Bem — Rádio Conceição FM por Rodrigo Hogendoorn Haimann, ofs.

Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior – Christo Nihil Praeponere

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São Felipe Neri – “Prefiro o paraíso”

A vida de São Felipe Neri é o tema da aula de hoje. Padre Paulo Ricardo nos leva a compreender como esse grande santo da Igreja foi profundamente “católico”.

Fonte: http://padrepauloricardo.org

Pe. Zezinho recebe alta e estado de saúde é estável

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Padre José Fernandes de Oliveira, 71 anos, conhecido como padre Zezinho, SCJ, recebeu alta do Hospital Pio XII nesse domingo, 23.
O sacerdote estava internado, em São José dos Campos (SP) desde a última quarta-feira, 19, após sofrer uma isquemia cerebral.
Segundo o boletim médico divulgado na manhã desta segunda-feira, o sacerdote apresentou boa evolução clínica, mostrando sinais de recuperação da leve disfunção neurológica.
De acordo com o médico responsável, Dr. Elisio Barros Avidago, os exames realizados não mostraram alterações significativas e o estado de saúde de padre Zezinho é estável, com melhora progressiva.

Fonte: http://www.cancaonova.com

 

 

 

O Papa e a escuta da Palavra de Deus: para que seja compreendida é preciso superar a surdez do coração

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A Palavra de Deus é sempre luz, depende de como é ouvida. Esse é o ensinamento extraído da página do Evangelho proposto pela liturgia desta segunda-feira.
“Ninguém acende uma lâmpada para a cobrir com um recipiente, nem para colocá-la debaixo da cama; ao contrário, coloca-a num candelabro, para que aqueles que entram vejam a luz” – lê-se no trecho de Lucas 8,16. (…) “Cuidai, portanto, do modo como ouvis!” (Lc 8,18).
Bento XVI costuma exortar os cristãos a fazerem um percurso de maturação sobre esses aspectos. Aproveitando a leitura do Evangelho do dia e que estamos em setembro, mês da Bíblia, recordemos algumas das afirmações do Papa a esse propósito.
Linguagem em parábolas para o público, e, de forma privada, para os seus discípulos, explicações com diferente estilo comunicativo. O Evangelho restitui como sendo essa a linha geral de ensinamento do Mestre.
As parábolas de Jesus, crípticas na aparência, são um destilado de sabedoria que, porém, para ser compreendido, precisa de um requisito particular e que dificilmente se encontra em nível de massa: a disposição a ouvir com o coração.
“Cuidai, portanto, do modo como ouvis!”, com essas palavras, Jesus adverte aqueles que estão ao seu redor na cena descrita pelo Evangelho segundo São Lucas.
A escuta da Palavra de Deus constitui um valor que desde o primeiríssimo anúncio até hoje viu deter-se Doutores da Igreja; Santos; teólogos e papas, dentre os quais, Bento XVI:
“Há quem escuta superficialmente a Palavra, mas não a acolhe; há quem a acolhe momentaneamente, mas não tem constância e perde tudo; há quem acaba sobrecarregado pelas preocupações e seduções do mundo; e há quem ouve de modo receptivo como a terra boa: aí a Palavra frutifica abundantemente.” (Angelus, 10 de julho de 2011)
A parábola do Semeador, recordada pelo Papa, é bastante elucidativa. Para que a Palavra de Deus ilumine a casa inteira e não seja um inútil ponto de luz colocado no canto, é necessário que a Palavra se torne para o cristão um alimento ruminado com constância, sozinho e comunitariamente, com a meditação e a vida dos Sacramentos:
“Ouvir juntos a Palavra de Deus; superar a nossa surdez para aquelas palavras não condizentes com os nossos preconceitos e as nossas opiniões; tudo isso constitui um caminho a ser percorrido para alcançar a unidade na fé como resposta à escuta da Palavra.” (Vésperas Conversão de São Paulo, 26 de janeiro de 2007)
A compreensão da Palavra de Deus é um dom do próprio Deus. “Pois nada há de oculto que não se torne manifesto, e nada em segredo que não seja conhecido e venha à luz do dia” – afirma Jesus no Evangelho segundo Lucas 8,17. É uma garantia do fato que aquela semente – para além do terreno que a acolherá – deve ser lançada nos sulcos dos corações da Igreja de todos os tempos:
“É uma Palavra que deve ser testemunhada e proclamada explicitamente, porque sem um testemunho coerente ela resulta menos compreensível e crível.” (Discurso às Pontifícias Obras Missionárias, 14 de maio de 2011)

Fonte: http://www.radiovaticana.va

 

 

 

Os dias da semana em português

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Belíssima a forma como a língua portuguesa expressa os dias da semana!
Ao contrário da totalidade dos outros idiomas novilatinos e anglo-saxônios, que optaram por nomes pagãos (Lunes,Martes etc., para exemplificar com o espanhol), em português, os dias da semana não têm nomes próprios. Por isso, dizemos segunda-feira, terça-feira, quarta-feira etc., empregando o ordinal. Também por este motivo grafamo-lo com letra minúscula. A palavra feira indica dia. A “primeira feira” é o domingo, que é o dies Domini, ou, dia do Senhor. Recebe esta designação porque é o dia em que Jesus ressuscitou dos mortos; é a Páscoa que se celebra toda semana.
No século XIII, o papa pediu que os países passassem a adotar o calendário litúrgico. Parece que só Portugal obedeceu aos rogos do vigário de Cristo. Desta feita, os falantes do português ganhamos esse presente de ouro. Com efeito, quando dizemos segunda-feira (e não “Lunes”, nem sequer Monday, que é dia da lua), exprimimos uma realidade teológica assaz profunda: este é o segundo dia após a ressurreição de nosso Senhor, ou seja, depois do acontecimento mais importante da humanidade. Assim, nosso dia a dia está completamente embevecido nos valores cristãos. A língua nos incita a ler a realidade sob a ótica pascal. Isto é deveras maravilhoso!
Hoje não é simplesmente quinta-feira; é o quinto dia na sequência da ressurreição. De fato, nosso coração se enche de esperança. Dá sentido à caminhada, ao trabalho rotineiro: somos constantemente lembrados de que nosso maior inimigo, a morte, já foi definitivamente vencido pelo Cristo ressurrecto, que trouxe vida abundante a todos (Jo 10, 10).
Do livro “Reflexões de um Católico” (LTR, 2009)” de Edson Luiz Sampel.

Fonte: http://www.zenit.org

 

 

 

Exposição traz pela primeira vez ao Brasil obras de arte sacra do Vaticano

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Transporta-se para o universo da arte cristã, percorrendo quase dois mil anos de história. Esta é a proposta da exposição Esplendores do Vaticano: Uma Jornada Através da Fé e da Arte que estreou neste fim de semana na capital paulista. A Oca do Parque do Ibirapuera recebe, até o dia 23 de dezembro, mais de 200 peças de arte sacra e objetos históricos, muitos dos quais nunca deixaram o Vaticano. Para a curadoria, mais do que contar a história da fé católica, a mostra evidencia as influências da obra cristã na arte ocidental.
O monsenhor Roberto Zagnoli, curador da exposição, ressalta que a exposição permite um diálogo entre povos e culturas. “A arte é o melhor instrumento para essa troca. Não é só uma exposição de arte cristã, mas, sim, uma exposição que tenta trazer de novo a mensagem cristã, que é de comunhão”, declarou. Ele destaca que muitos dos objetos trazidos pelo projeto nunca sequer foram expostos na Europa. “Mesmo quem visita o Museu do Vaticano, não acessa todas as peças que trouxemos para cá”.
O padre Juarez de Castro, representante da arquidiocese de São Paulo, visitou a mostra e destacou a oportunidade que os brasileiros terão de conhecer obras inéditas do Vaticano. “O que existe de arte ocidental passa pela igreja, mas essa arte ultrapassa uma confissão religiosa. Ao entrar em contato com essa exposição, entramos em contato não só com a história da igreja, mas com história da humanidade”, disse.
A exposição é composta por 11 galerias. A primeira delas destaca a origem das expressões da arte cristã, que estavam ligadas aos atos de devoção a São Pedro, como por exemplo, as velas votivas. Nessa área, o visitante pode ver também uma representação de como o túmulo do Santo foi encontrado em 160 depois de Cristo (d.C.), inclusive com um fragmento arquitetônico da parede da sepultura, encontrado em 1941.
Na sala seguinte, explora-se o tema da Idade Média e o período bizantino, quando Roma cresceu como cidade cristã. Um dos destaques da galeria, é um relicário em ouro e prata com ossos que, durante séculos, acreditou-se serem de São Pedro, São Paulo, São José, Sant’Ana, dentre outros Santos. A terceira galeria é dedicada ao início Renascimento. Nessa área, destaca-se a obra Deposição no Sepulcro, de Giorgio Vasari.
O pintor Michelangelo, um dos autores das pinturas na Capela Sistina, ganhou uma galeria própria na exposição, na qual está exposta uma reprodução da obra Pietá. Uma das áreas que abordam a trajetória do pintor trazem a reprodução de andaimes utilizados para a pintura da capela, inclusive com reprodução de trechos da obra.
As demais salas da exposição mostram ainda objetos ritualísticos do catolicismo e o papel dos missionários da Igreja. Objetos que retratam a trajetória do papado também têm destaque na mostra. O papa João Paulo II ganhou uma sala própria, ela traz um molde em bronze da mão do papa, que poderá ser tocada pelos visitantes.

Fonte: http://www.cnbb.org.br

 

 

 

Evangelho – Lc 8,19-21

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+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo: A mãe e os irmãos de Jesus aproximaram-se, mas não podiam chegar perto dele, por causa da multidão. Então anunciaram a Jesus: “Tua mãe e teus irmãos estão aí fora e querem te ver.” Jesus respondeu: “Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a Palavra de Deus, e a põem em prática.”
Palavra da Salvação.

 

 

 

São Sérgio

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“Contemplando a Santíssima Trindade, vencer a odiosa divisão deste mundo”.
Esta frase reflete a alma contemplativa do santo de hoje, São Sérgio, considerado o “São Bento” da Rússia cristã. Na antiga Rússia o Cristianismo penetrou por volta do século IX, sendo Vlademiro, o primeiro príncipe a se converter ao Cristianismo, isto em 1010.
A religião do Cristo esteve sempre na Rússia, ligada mais ao Oriente do que a Roma. Monge Sérgio, tornou-se o grande evangelizador do século XIV, pois através de numerosos mosteiros irradiava a cultura e a verdadeira fé.
Após deixar o declínio da vida monástica na Rússia, Sérgio experimentou, com seu irmão, a construção numa floresta virgem de uma capela dedicada à Santíssima Trindade, devoção desconhecida naquele povo.
O irmão não aguentou, mas com firmeza e santidade, o santo de hoje atraiu a muitos até que edificaram um mosteiro em louvor a Santíssima Trindade.
Ordenado sacerdote para o melhor exercício da vocação de formar os monges na fundamental regra da oração e do trabalho, viveu São Sérgio: os “filhos”, a pobreza, a mansidão e total confiança na Divina Providência.
São Sérgio escreveu tanto que é considerado o grande educador nacional do povo russo. Faleceu com quase 80 anos de idade em 25 de setembro de 1392 no mosteiro da Santíssima Trindade.

São Sérgio, rogai por nós!