“São Luis Maria Grignion De Morfort”

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“Deus reuniu todas as águas do mar e chamou de oceano, reuniu todas as graças e virtudes e chamou de Maria.” (São Luis Maria G. de Monfort)
No rigoroso inverno do ano de 1673, mais precisamente no dia 31 de janeiro, nasceu Luiz Grignion, filho dos nobres João Batista Grignion de Bachelleraie e Joanha Visuelle de Chesnais, em Monfort na França.
A família dos Grignion era bastante numerosa, eram 17 filhos dos quais 3 (três) se tornaram sacerdotes e 1 religiosa. Um dos sacerdotes foi Luis Grignion.
O jovem Luis acrescentou ao nome “Mara” em homenagem a Ssma. Virgem de quem era fiel devoto. Passou a se chamar Luis Maria Grignion.
Seus estudos foram iniciados no renomado colégio dos jesuítas em Rennes, lá se dedicou inteiramente aos estudos, trabalhos e orações.
Foi no colégio de Rennes que o jovem Luis descobriu sua vocação sacerdotal. Dize, que por uma revelação da própria virgem Maria. Foi lá que ingressou na congregação Mariana.
Era um jovem destemido, corajoso e de temperamento difícil a ponto de ele dizer que :”se Deus o tivesse destinado para o mundo teria sido um homem terrível.” Foi graças a devoção e pela intenção da virgem Maria que conseguiu dominar seu difícil temperamento.
Luis era extraordinariamente um jovem forte e robusto, sendo preciso muita penitência e sacrifícios para domar seus impulsos. Descobriu na pintura que, aliás, se sai muito bem, a fórmula ideal de expressar seus mais belos sentimentos.
Para completar seus estudos em teologia viajou 10 dias até Paris e lá iniciou o curso no seminário de São Vulpício. No seminário foi-lhe confiado o cuidado com os velórios e enterros dos paroquianos.
Foi ordenado em 1700, contando apenas com 27 anos, foram tempos difíceis de penúria e extrema pobreza. Pe. Luis por esse tempo experimentou o amor incondicional de nossa Senhora, por ela aprofundou seus estudos em mariologia, concluindo que a vida do cristão deve ser uma vida dedicada e unida só a Maria.
Como seminarista Luis Maria, por inspiração divina e com a devida autorização dos superiores, introduziu a “Consagração dos escravos de Jesus em Maria”. A referida consagração ocorreu no dia 25 de março (festa da anunciação do Senhor) e daquele dia em diante passou a assinar simplesmente : “escravo de Jesus em Maria”.
Nos anos seguintes, Pe. Luis Maria experimentou todo tipo de injúrias calunias e sofrimentos morais. Carregou, com facilidade a sua cruz a ponto de dizer: “no meio do sofrimento estou repleto de gozo”.
Pe. Luis Maria iniciou o seu trabalho apostólico como missionário, porém foram tantas as decepções e ingratidões que chegou a experimentar uma terrível crise vocacional. Mais uma vez foi Maria, mãe Ssma a trazer-lhe consolo e conforto naqueles momentos.
Tomado por um novo ânimo e com um novo sopro do Espírito, fundou uma congregação de irmãs de caridade chamadas: “as filhas da sabedoria”.
O trabalho missionário tomou um novo rumo, Pe Luis dedicou-se de corpo e alma as santas missões, que pela graça as conversões eram incontáveis e extraordinárias. Quando falava da Ssma virgem, os ouvintes ficavam encantados e tocados pela graça.
No ano de 1705, Pe. Luis Maria fundou a companhia de sacerdotes cujo carisma seria a dedicação as santas missões militando sob o estandarte da Virgem Maria.
As missões, as pregações os sermões cheios de entusiasmo e encantamento transformavam corações, reatavam relações e enchiam de ternura materna os ouvintes.
O tempo do Pe. Luis era todo ocupado pela oração, penitência, pregações e sacrifícios que em pouco tempo cosumiu todas as suas forças.
Já quase sem forças, fez seu último sermão que falando da ternura de Jesus por nós. As lágrimas corriam dos olhos dos ouvintes, Pe. Luis sem forças não conseguiu terminar a alocução. As forças chegavam ao fim.
Cercado pelos seus mais íntimos beijava o crucifixo, seus lábios pronunciavam os nomes de Jesus e Maria, exclamou: “minha carreira terminou; não pecarei mais.” Foram suas últimas palavras…
Era a primavera de 1716, dia 28 de abril o próprio Senhor colhia mais uma flor de seu jardim, talvez a flor mais preciosa do coração de sua santíssima. Luis Maria Grignion de Monfort.
Escreveu São Luis Maria, o livro mais primoroso sobre a devoção a virgem Maria, que ficou quase 200 anos escondido pela astúcia da serpente infernal, chama-se “Tratado da verdadeira devoção a bem aventurada virgem Maria”.
A expressão “Totus Tuos“, usada pelo beato João Paulo II, em seu pontificado foi retirada do referido livro e da consagração a Jesus por Maria.
No ano de 1888 foi beatificado por Leão XIII , em 1947 foi canonizado por Pio XII. Foi inserida sua festa no calendário romano universal e sua festa acontece no dia 18 de abril.
“Sou todo teu, ó Maria, e tudo quanto tenho é teu…”
Ir. Márcio A. Reiser

Homenagem dos benfeitores franciscanos ao Frei Alvaci

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Aniversário de dois anos de ordenação sacerdotal de Frei Alvaci Mendes da Luz – Homenagem dos benfeitores franciscanos – Agudos 2012

Procuremos a intimidade com José e assim encontraremos Jesus

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Tens de amar muito São José, amá-lo com toda a tua alma, porque é a pessoa que, com Jesus, mais amou Santa Maria e quem mais privou com Deus: quem mais O amou, depois da nossa Mãe. Ele merece o teu carinho, e a ti convém-te buscar o seu convívio, porque é mestre de vida interior e pode muito diante do Senhor e diante da Mãe de Deus (Forja, 554).
Nas coisas humanas, José foi mestre de Jesus; conviveu diariamente com Ele, com carinho delicado, e cuidou d’Ele com abnegação alegre. Não será esta uma boa razão para considerarmos esse varão justo, esse Santo Patriarca, em quem culmina a fé da Antiga Aliança, como mestre de vida interior? A vida interior não é outra coisa senão uma relação de amizade assídua e íntima com Cristo, para nos identificarmos com Ele. E José saberá dizer-nos muitas coisas sobre Jesus. Por isso, não abandonemos nunca a devoção que lhe dedicamos: Ite ad Ioseph, ide a José, como diz a tradição cristã, servindo-se de uma frase tirada do Antigo Testamento.
Mestre de vida interior, trabalhador empenhado no seu ofício, servidor fiel de Deus, em relação contínua com Jesus: este é José. Ite ad Ioseph. Com São José, o cristão aprende o que significa pertencer a Deus e estar plenamente entre os homens, santificando o mundo. Procuremos a intimidade com José, e encontraremos Maria, que encheu sempre de paz a amável oficina de Nazaré. (É Cristo que passa, n. 56)
A Igreja inteira reconhece em São José o seu protetor e padroeiro. Ao longo dos séculos, tem-se falado dele sublinhando diversos aspectos da sua vida, continuamente fiel à missão que Deus lhe confiou. Por isso, desde há muitos anos, agrada-me invocá-lo com este título muito íntimo: nosso pai e senhor.
São José é realmente pai e senhor: protege e acompanha no seu caminho terreno aqueles que o veneram, como protegeu e acompanhou Jesus enquanto crescia e se tornava homem. (É Cristo que passa, n. 36)

São Josemaría Escrivá
http://www.opusdei.org.br

Fonte: http://www.cancaonova.com

Vigília de oração em Tor Vergata pelo Beato JPII

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Tor Vergata, Roma, recebeu ontem à noite milhares de jovens que participaram de uma vigília de oração, para marcar a celebração nesta terça-feira, 1º de maio, do primeiro aniversário da Beatificação do Papa João Paulo II.
O evento foi organizado pelo Setor da Pastoral Universitária e da Pastoral Juvenil do Vicariato de Roma, e realizado ao redora da Cruz da Praça João Paulo II da Universidade Tor Vergata, lugar no qual João Paulo II se reuniu com mais de dois milhões de jovens durante a Jornada Mundial da Juventude no ano 2000.
A vigília foi presidida pelo Vigário do Papa para a diocese de Roma, Cardeal Agostino Vallini.
No ano 2011, a vigília de oração prévia à beatificação do Papa Wojtyla reuniu no Circo Máximo de Roma mais de 200 mil pessoas de todo o mundo.
Em declarações à Rádio Vaticano, o responsável pela pastoral juvenil da diocese de Roma, Padre Mauricio Mirilli, exclamou: “é quase uma necessidade recordar a beatificação! Uma necessidade dos jovens e dos não tão jovens que viveram tantas e belíssimas experiências com João Paulo II, uma necessidade de reunir-se em torno daquele lugar, Tor Vergata, que também é muito importante para todo os italianos”.
O sacerdote disse ainda que é “a primeira vez que organizamos um evento tão grande sob esta Cruz. O lugar no qual João Paulo II convidou os jovens a não se resignarem, a lutar pelo bem. Em um período de crise como o atual, precisamos ouvir novamente esta mensagem”.
Ontem, 1º de maio, recordando o Papa Wojtyla, o Cardeal Angelo Sodano, que foi seu Secretário de Estado e que agora é Decano do Colégio Cardinalicio, celebrará uma Missa na igreja de Santo Estanislau in via delle Botteghe Oscure.
Nesta igreja onde se reúnen os poloneses também está exposta uma relíquia dada de presente pelo atual Arcebispo de Cracovia que foi secretário pessoal de João Paulo II por mais de 40 anos, o Cardeal Stanislaw Dziwisz: um relicário que contém um fragmento de roupa com sangue do Beato. Também será exibido o hábito talar do Pontífice polonês.

Fonte: http://www.radiovaticana.org

“João Paulo II levou à sede de Pedro a mensagem da divina misericórdia”

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Na medida que o tempo passa, descobrimos mais riquezas deixadas pelo então beato João Paulo II, seja à Igreja como a todo  mundo. Grandes mensagens e intervenções a favor dos povos, bem como intermediações reservadas, mostram a grandeza do coração de um papa que pensava e rezava por todos. Também soubemos que esse coração tinha sido forjado desde uma tenra idade pela imitação de Jesus Misericordioso, grande devoção da sua Cracóvia natal, e que ele mesmo apoiou do seu pontificado, deixando assim uma riqueza para a fé nestes tempos difíceis.

Há um ano da beatificação do papa polonês, visitamos a Igreja do Espírito Santo em Sassia, Roma, que muitos já reconhecem como o “Santuário da Divina Misericórdia” – e também de João Paulo II – dado o número de peregrinos que a visitam. Ali param diante de uma relíquia que contém seu sangue e uma grande pintura do novo beato, abençoada anos atrás pelo seu ex-secretário e hoje cardeal de Cracóvia, o arcebispo Stanislaw Dziwisz.

Outros chegam até aí para contemplar a cadeira usada pelo beato na sua visita e que o reitor do santuário utiliza e se encomenda a cada dia, monsenhor Josef Bart, com quem ZENIT pôde conversar no meio de uma (normal) jornada agitada. Ele, como polonês, dirige todos os seus esforços para tornar conhecido o dom da Divina Misericórdia e seus dois grandes apóstolos, Santa Faustina Kowalska e o Beato João Paulo II.

Esta igreja está intimamente ligada a João Paulo II, certo?

– Mons. Josef Bart: Sim, a Igreja do Espírito Santo em Sassia, que está a poucos passos da Basílica de São Pedro, é uma igreja que o Beato João Paulo II, por escolha pessoal, dedicou ao culto da Divina Misericórdia. Ele trouxe até à Sé de Pedro, da sua Cracóvia natal – a capital da Divina Misericórdia – essa grande mensagem enviada à Santa Faustina Kowalska; e quis que aqui, no mesmo coração do cristianismo, se elevasse o grito para a misericórdia de Deus.

E agora também se tornou um santuário para João Paulo II …

– Mons. Josef Bart: Claro, uma vez que esta igreja foi dedicada pelo Papa João Paulo II à Divina Misericórdia, da qual fez um grande clamor durante o seu pontificado. Após sua morte, nesta igreja há uma capela lateral dedicada a ele com as suas relíquias, que é uma gota de sangue depositada num relicário antigo. A sua presença e sua relíquia estão para ajudar aqueles que vêm a esta igreja para receber esta grande herança que João Paulo II nos deixou, com Santa Faustina.

Neste último ano, após a beatificação, as pessoas visitam muito essa capela?

– Mons. Josef Bart: Dado que João Paulo II morreu na véspera da Festa da Divina Misericórdia, sem dúvida, muitas pessoas após a sua morte redescobriram essa grande mensagem. A partir da sua morte aumentou consideravelmente o afluxo de peregrinos nesta igreja, seja para venerar a imagem da Divina Misericórdia, seja para honrar o grande apóstolo da Divina Misericórdia que foi João Paulo II, e Santa Faustina.

Que papel cumpriu esta igreja um ano atrás, durante a beatificação?

– Mons. Josef Bart: Devemos lembrar que o Papa Bento XVI escolheu o domingo da Divina Misericórdia para elevar aos altares João Paulo II, justamente por causa dessa estreita relação entre o pontificado de João Paulo II e a mensagem da Divina Misericórdia. O Papa disse que é possível resumir todo o anúncio do pontificado de João Paulo II como o anúncio da Divina Misericórdia. Por isso, naquele dia, distribuimos na igreja aproximadamente 100.000 sagradas comunhões.

Você já ouviu pessoas falarem sobre graças recebidas por intercessão do Beato João Paulo II?

– Mons. Josef Bart: As pessoas todos os dias, quando vêm a este santuário e aproximam-se das relíquias de João Paulo II, deixam cartas escritas com diversas intenções e pedem pela conversão, ou também pela volta de um filho que há tempo não voltou para a família. Também pedem pelas crianças doentes, já que nossa Igreja está próxima do hospital Menino Jesus, e os pais de família vêm rezar e pedir graças.

Você já leu cartas nas quais os fiéis agradecem alguma graça recebida?

– Mons. Josef Bart: Alguém encontrou a graça do trabalho, especialmente agora que estamos em uma crise econômica e muitas pessoas perderam seus empregos. Sabemos que João Paulo II foi trabalhador e apreciava o trabalho, e tem lutado durante o seu pontificado para que cada homem tenha o direito de trabalhar.

No ano passado, o que as pessoas reconhecem do novo Beato, na medida em que o conhecem?

– Mons. Josef Bart: João Paulo II era um homem de grande coragem. Não nos esqueceremos que começou o seu pontificado dizendo: “Não tenhais medo!”. Hoje em dia, onde nos enfrentamos com muitos problemas no mundo, seja de ordem material ou espiritual, as pessoas que sentem a tentação de cair no desespero, na tristeza, na angústia e na solidão, encontram no pontificado de João Paulo II – na sua figura, no rico ensinamento que nos deixou – a grande coragem para fixar o olhar em Cristo e confiar na sua misericórdia infinita, da qual provém toda graça.

Será que João Paulo II visitou esta igreja?

– Mons. Josef Bart: Sim, no 23 de abril de 1993 veio a esta igreja para doar-nos esse grande ícone de Jesus Misericordioso, e nesta igreja, pela primeira vez, deu a bênção solene com esta imagem. Não era ainda oficial o domingo da Divina Misericórdia.

Fonte: http://www.zenit.org

Início das inscrições da Jornada Mundial da Juventude será em julho

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A página oficial da Jornada Mundial da Juventude 2013, que será realizada na cidade do Rio de Janeiro (RJ), informa que as inscrições para o evento terão início no mês de julho deste ano através do portal oficial http://www.rio2013.com disponível em português e outros idiomas. O setor de comunicações da próxima JMJ informa, em nota oficial publicada neste fim de semana, que o Rio já está se organizando para receber os milhares de peregrinos de todas as partes do mundo que desejam participar “deste sonho do coração de Deus”.

As inscrições poderão ser feitas a partir de julho de 2012, um ano antes da Jornada, exclusivamente através do portal oficial, tanto em sua versão em português, como nas outras línguas em que já se encontram disponível. Membros do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ advertem também que este será o único meio oficial de inscrições e que não há nem haverá, outro portal ou entidade autorizados a inscrever jovens peregrinos para o evento com o papa no Brasil.

Segundo a irmã Maria Shaiane Machado, diretora do Setor de Inscrições, “todo peregrino que vem à jornada precisa fazer sua inscrição. O Setor de Inscrições é a porta de entrada à JMJ Rio 2013, é a partir dele que a JMJ acolhe a todos e dá as boas vindas”.

Faltando pouco mais de um ano para a Jornada, o Setor de Inscrições já está trabalhando intensamente para que a partir de julho de 2012, os peregrinos de todo o mundo possam se inscrever. Sobre a quantidade estimada de inscritos para o evento, a irmã Shaiane ressaltou: “Não falamos muito em números, porque toda Jornada é uma surpresa, mas, baseando em dados de outras jornadas, prevemos 800 a 900 mil inscritos através do nosso portal”, ressaltou a religiosa.

Os jovens farão sua inscrição em grupos, tendo no máximo 50 peregrinos. Os grupos com um número superior a esta cifra deverão dividir-se em grupos de até 50 pessoas e no momento da inscrição, fazer a vinculação entre eles. Os valores e as datas exatas para as inscrições ainda não foram definidos. Os pacotes para os peregrinos deverão ser semelhantes aos das jornadas anteriores, com variações de preços para as alternativas que podem incluir: kit peregrino, alimentação, hospedagem e transporte.
“O Rio espera você de braços abertos. Venha participar desse grande evento e mostrar a força da juventude de todo o mundo!”, alentam os membros da Organização da JMJ Rio 2013.

Mobilização

Os jovens da Papua Nova Guiné estão entusiasmados e prontos para participar da Jornada Mundial da Juventude. “Muito dependerá deles, de como cuidarão de sua formação e o tempo de preparação”, declarou à Agência Fides o padre Shanthi Puthussery, coordenador nacional da Pastoral Juvenil de Papua Nova Guineé. Ele recorda que a participação dos jovens na JMJ teve início com a edição de Sidney em 2008. Depois, alguns foram também a Madri, na Espanha, em 2011. Para muitos dos participantes, foi realmente uma experiência significativa, sobretudo para sua vida espiritual no caminho de fé. Mas, afirma o sacerdote, “havia alguns pontos fracos: algumas dioceses na realidade não tinham selecionado e preparado bem os jovens”.

Por isso, hoje é importante “cuidar da formação, da preparação e da seleção de jovens engajados e motivados. A JMJ é uma peregrinação de fé para aqueles que já estão envolvidos na vida da Igreja local e em caminho espiritual pessoal”.

A Pastoral juvenil difundiu nas dioceses e centros juvenis católicos de Papua Nova Guiné e Ilhas Salomão um livreto que “permitirá aos jovens iniciar a ler a Escritura, em especial o Evangelho de Mateus, com uma introdução sobre a Eucaristia, e a história da Igreja local desde o período em que foi instituída pelos missionários”.

Outro livreto é intitulado “A transmissão da Fé”, sobre os atuais obstáculos em transmitir a fé cristã de uma geração a outra. “Um texto pensado para o apostolado dos leigos, mas que se aplica perfeitamente aos jovens”, declarou padre Puthussery.

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho – Jo 12,44-50

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+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo: Jesus exclamou em alta voz: ‘Quem crê em mim, não é em mim que crê, mas naquele que me enviou. Quem me vê, vê aquele que me enviou. Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. Se alguém ouvir as minhas palavras e não as observar, eu não o julgo, porque eu não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo. Quem me rejeita e não aceita as minhas palavras já tem o seu juiz: a palavra que eu falei o julgará no último dia. Porque eu não falei por mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, ele é quem me ordenou o que eu devia dizer e falar. E eu sei que o seu mandamento é vida eterna. Portanto, o que eu digo, eu o digo conforme o Pai me falou.’
Palavra da Salvação.

Santo Atanásio

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Atanásio nasceu em Alexandria, no Egito, em 296. No ano de 325, deu-se o I Concílio Ecumênico, em Niceia, para definir a doutrina autêntica contra a heresia tão capciosa dos arianos, a qual fazia de Jesus uma criatura inferior a Deus Pai. Atanásio participou do Concílio na qualidade de assessor do seu bispo, embora fosse somente diácono na época.
O Arianismo foi condenado e deu-se a definição solene do Credo, o qual nós rezamos até hoje. A atuação de Atanásio foi primorosa tanto pela lucidez de sua doutrina quanto pela argumentação bíblica apresentada. Os erros dos arianos foram por ele refutados com tanto brilho, clareza e evidência, que causou admiração a todos.
Atanásio foi o sucessor do bispo de Alexandria, embora tivesse apenas 31 anos, e dirigiu a Igreja de Alexandria por 46 anos, período de muito sofrimento e perseguição. Os arianos não lhe deram descanso e, com o apoio do imperador, espalharam muitas calúnias contra Atanásio, que por cinco vezes teve de fugir de sua sede episcopal.
Refugiava-se no deserto onde conheceu e conviveu com o grande Santo Antão. Durante cinco anos ficou lá escondido, saindo somente à noite para dirigir sua igreja e consolar seus fiéis. Atanásio foi firme e inquebrantável com seus numerosos escritos. Manteve viva a fé no Verbo Encarnado.
Faleceu reconhecido por toda a Igreja, com 77 anos. E como reconhecimento de seu trabalho, fidelidade e fundamentais obras escritas para a Santa Igreja foi declarado Doutor da Igreja.

Santo Atanásio, rogai por nós!