Reunião do Conselho da Fraternidade São Luchésio e Buonadona

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Domingo, 03 de junho as 9h45m acontecerá a reunião do conselho da fraternidade São Luchésio e Buonadona. Todos os membros do conselho deverão estar presentes na Santa Missa das 8h30m. Logo após a missa o conselho estará reunido para discutir assuntos pertinentes a fraternidade e a visita do ministro regional no dia 09.

Contamos com todos os membros do conselho:

Márcio – Formador

Terezinha – Vice ministra

Beatriz – Tesoureira

Pedro – Secretário

Frei Roberto – Assistente

Certo de que todos irão participar, desde já agradeço.

Abraço fraterno.

Paz e bem!

Rodrigo Hogendoorn Haimann, ofs

Entrevista com o ministro regional da OFS Sul II

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Programa Paz e Bem

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Ouça aqui o programa Paz e Bem que foi ao ar pela Rádio Conceição Fm 105,9 no dia 15 de Maio de 2012.

O Oitavo Mandamento – Não levantar falso testemunho

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O Oitavo Mandamento prescreve o seguinte: Não levantar falso testemunho (cf. Ex 20,16), ou seja, proíbe-nos falsear a verdade nas relações com os outros. Essa prescrição moral decorre da vocação do povo santo a ser testemunho de seu Deus, que é e quer a verdade. As ofensas à verdade exprimem, por palavras ou atos, uma recusa de abraçar a retidão moral: são infidelidades fundamentais a Deus, e neste sentido, minam as bases da Aliança com Ele.
Ele exige de nós a verdade. Mentir significa falar ou agir consciente e voluntariamente contra a verdade. Quem mente se engana a si mesmo e ilude os outros, os quais têm o direito a conhecer a verdade integral de um fato. Desta forma, toda a pessoa é chamada à sinceridade e à veracidade no agir e no falar. Cada um tem o dever de procurar a verdade e de aderir a ela, organizando toda a sua vida segundo as exigências dessa virtude.
Viver no respeito pela verdade não significa apenas ser fiel a si mesmo. Ser verdadeiro significa ser fiel a Deus, pois, em Jesus Cristo, a verdade de Deus manifestou-se na sua totalidade: Ele é a Verdade. Seguir Jesus é viver do «Espírito de verdade» (cf. Jo 14,17) e evitar a duplicidade, a simulação e a hipocrisia. O cristão deve testemunhar a verdade evangélica em todos os campos da atividade pública e privada, mesmo com o sacrifício da própria vida, se necessário. O martírio é o supremo testemunho dado em favor da verdade da fé.
O Oitavo Mandamento proíbe: O falso testemunho, o perjúrio e a mentira, cuja gravidade se mede pela natureza da verdade que estes deformam, das circunstâncias, das intenções do mentiroso e dos danos causados às vítimas. Proíbe também: O juízo temerário, a maledicência, a difamação, a calúnia, que lesam ou destroem a boa reputação e a honra a que a pessoa tem direito. Ele condena também: a lisonja, a adulação ou complacência, sobretudo se finalizadas à realização de pecados graves ou à obtenção de vantagens ilícitas. Uma culpa contra a verdade exige a reparação, quando se ocasionou dano a outrem.
Este mandamento requer o respeito da verdade, acompanhado pela discrição da caridade: na comunicação e na informação, que devem assegurar o bem pessoal e comum, a defesa da vida particular e o perigo de escândalo; na reserva dos segredos profissionais, que se devem sempre manter, salvo em casos excepcionais, por motivos graves e proporcionados. Exige-se também o respeito pelas confidências feitas sob o sigilo do segredo.
Dessa forma, ser verdadeiro significa agir seriamente e falar honestamente. Quem é a favor da verdade se protege da ambiguidade, do fingimento, da ilusão e da dissimulação. A pior forma de mentira é o juramento falso.
Quando se fala em não levantar falso testemunho, a Doutrina da Igreja chama a atenção para os meios de comunicação em massa, hoje com o advento destes meios, este pecado é cada vez mais comum, por isso, a informação mediática deve estar a serviço do bem comum, ser sempre verdadeira no conteúdo e, salva a justiça e a caridade, deve ser também íntegra. Além disso deve expressar-se de modo honesto e conveniente, respeitando escrupulosamente as leis morais, os direitos legítimos e a dignidade da pessoa.
O Magistério da Igreja aponta alguns perigos existentes nos meios de comunicação, uma vez que, muitas pessoas, especialmente as crianças, consideram real o que veem na mídia. Quando no contexto da diversão, a violência é glorificada, o comportamento antissocial e a sexualidade humana são banalizadas, pecam tanto os responsáveis pela mídia, como as instâncias de controle, que deveriam rejeitar os produtores sem qualidade ética.
Por fim, o Catecismo da Igreja Católica nos ensina que a verdade é bela por si mesma. Ela comporta o esplendor da beleza espiritual. E existem numerosas formas de expressão da verdade, em especial as obras artísticas. São o fruto do talento dado por Deus e do esforço do homem, destacando a arte sacra, que, para ser verdadeira e bela, deve evocar e glorificar o Mistério de Deus, revelado em Cristo e conduzir à adoração e ao amor de Deus Criador e Salvador, Beleza excelsa de Verdade e de Amor.
Portanto, o homem é chamado a buscar e viver a verdade no agir e no falar, fugindo da duplicidade, da simulação e da hipocrisia, não se envergonhando de dar testemunho de Nosso Senhor, que é a Verdade plena, mesmo que, por amor à verdade, este alcance o martírio.

Fonte: http://www.cancaonova.com

Núncio reitera colaboração entre Brasil e Santa Sé

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Na manhã de quarta-feira, 23, os integrantes do Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) receberam o novo Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni D´Aniello.
“Estando há apenas algumas semanas aqui, sinto-me ainda na situação daquele que toma conhecimento da realidade ao seu redor”, disse Dom D´Aniello. “Já em Aparecida, tive a ocasião de dizer que estou aqui percorrer um caminho, e fico feliz que este percurso comece alguns meses após a publicação da Carta Apostólica Porta Fidei, com a qual o Papa Bento XVI proclamou o ‘Ano da Fé’.”
Dom D´Aniello lembrou ainda que conhece um pouco a realidade do Brasil e sabe que existem inúmeros desafios pastorais que os bispos devem enfrentar e sobre os quais refletiram na 50ª Assembleia Geral, em Aparecida. “Os bispos enfrentam esses desafios com determinação e coragem”, acentuou o Núncio.
“Quero que saibam que a Nunciatura está sempre pronta a prestar a colaboração que se fizer necessária”, afirmou o representante da Santa Sé no Brasil.

Fonte: http://www.radiovaticana.org

A beleza de sermos amigos, filhos de Deus

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Em sua habitual catequese de quarta-feira, Bento XVI refletiu sobre a importância de chamar Pai a Deus, como Cristo na Cruz que diz: Abbá, Pai!

O Santo Padre recordou que “o Espírito Santo nos ensina a tratar Deus, na oração, com os termos afetuosos de «Abbá, Pai!» como fez Jesus”.

Citando São Paulo, afirmou que é o “Espírito que clama em nós «Abbá, Pai!»”e faz-nos sentir numa relação de profunda confiança com Deus, como a de uma criança com seu pai”.

“Hoje muitos não se dão conta da grandeza e da consolação profunda contidas na palavra «Pai», dita por nós a Deus na oração”, e continuou, “o Espírito Santo ilumina o nosso espírito, unindo-nos à relação filial de Jesus com o Pai e sempre “em união com toda a Igreja”.

Bento XVI recordou que desde o princípio, a Igreja “assumiu esta invocação, de modo particular na oração do «Pai-Nosso». Quando rezamos ao Pai, nunca estamos sozinhos. É a Igreja que sustém a nossa invocação, porque a nossa invocação é invocação da Igreja”.

Ao final o Santo Padre destacou a importância de “provar na nossa oração a beleza de sermos amigos, filhos de Deus, de poder invocá-lo com a confiança de uma criança que se dirige aos pais que a amam.  Abramos a nossa oração à ação do Espírito Santo para que nós gritemos a Deus “Abbá! Pai” e para que a nossa oração transforme, converta constantemente o nosso pensar, o nosso agir para torná-lo sempre mais conforme àquele do Filho Unigênito, Jesus Cristo.

Após a catequese Bento XVI dirigiu a seguinte saudação aos peregrinos de língua portuguesa:

Queridos peregrinos de língua portuguesa: sede bem-vindos! Saúdo de modo particular os brasileiros do Rio de Janeiro, do Rio Grande de Sul, bem como as Irmãs Franciscanas de São José. Com a proximidade da solenidade de Pentecostes, procurai, a exemplo de Nossa Senhora, estar abertos à ação do Espírito Santo na vossa oração, de tal modo que o vosso pensar e agir se conformem sempre mais com os do seu Filho Jesus Cristo. De coração vos abençôo a vós e às vossas famílias!

Fonte: http://www.zenit.org

Lançamento dos patronos e intercessores da JMJ Rio2013

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No próximo dia 27 de maio, jovens do mundo inteiro conhecerão os nomes dos santos e beatos que serão os patronos e intercessores da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013. O lançamento será no Santuário da Penha, no Rio de Janeiro (RJ). É esperado um público entre cinco e dez mil pessoas.

O evento tem início com a oração do terço a partir das 14h na Igreja do Bom Jesus da Penha (Av. Brás de Pina, 181), de onde sairá a procissão até o Santuário da Penha (Largo da Penha, 19). A cerimônia de lançamento dos intercessores e patronos da JMJ está prevista para as 16h.

Os nomes serão divulgados após a Missa de Pentecostes, que acontecerá na Concha Acústica do Santuário. A celebração será presidida pelo presidente do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013 e arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, seguida da tradicional coroação da imagem de Nossa Senhora da Penha. A missa marcará também o encerramento do Mês Mariano na arquidiocese do Rio de Janeiro.

Em seguida, dom Orani subirá a escadaria junto à procissão, com o andor de Nossa Senhora da Penha. Ao longo do percurso, nos degraus, grupos de jovens estarão segurando estandartes com as imagens dos intercessores em 13 pontos.

A apresentação dos patronos será no topo da escadaria da Penha. Os estandartes com as imagens estarão presos na fachada da Igreja da Penha e no momento em que forem anunciados serão revelados.

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho – Jo 17,20-26

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+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João
Naquele tempo, Jesus levantou os olhos ao céu e disse: Pai Santo, eu não te rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela sua palavra, para que todos sejam um como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, e para que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste. Eu dei-lhes glória que tu me deste, para que eles sejam um, como nós somos um:
eu neles e tu em mim, para que assim eles cheguem à unidade perfeita e o mundo reconheça que tu me enviaste e os amaste, como me amaste a mim. Pai, aqueles que me deste, quero que estejam comigo onde eu estiver, para que eles contemplem a minha glória, glória que tu me deste porque me amaste antes da fundação do universo. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci,
e estes também conheceram que tu me enviaste. Eu lhes fiz conhecer o teu nome, e o tornarei conhecido ainda mais, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu mesmo esteja neles”.
Palavra da Salvação.

São Vicente de Lérins

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Nascido no norte da França, São Vicente de Lérins, viveu sua juventude em busca das vaidades do mundo e tornou-se militar.
Vicente ao encontrar-se com Deus e se converter, foi se tornando cada vez mais obediente à Palavra do Senhor. Amou a Palavra de Deus.
Entrou para a vida monástica, tornando-se um exemplo de monge. Aprofundou-se nos mistérios de Deus, tornando-se um grande pensador, teólogo e místico.
Combateu muitas heresias no século V.
Eleito Abade, o Mosteiro de Lérins tornou-se um lugar de forte formação para santos e bispos da Igreja.
São Vicente foi um homem doutorado na graça, defensor da verdade e que se consumiu pelo Evangelho.

São Vicente de Lérins, rogai por nós!