Avós, simbolos de experiências

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Celebramos o Dia dos Avós (26/jul). Não se trata de mais uma data comemorativa criada com fins comerciais, mas de um dia de reflexão e agradecimento àqueles que tanto contribuem para a formação dos netos, sendo sua companhia cada vez mais constante e necessária no cenário atual, visto que os pais precisam trabalhar fora.

Nossos avós – e todos os idosos, de modo geral – são as pessoas que mais devem ser valorizadas como símbolos de experiência e sabedoria. Eles trazem consigo o testemunho de décadas, de gerações de avanços, modernidade e mudanças de comportamento.

Hoje, muitos deles consideram que o tempo não tem a mesma importância de outrora, tanto que o relógio de pulso é usado apenas como acessório.

Se hoje eles têm a pele flácida, o corpo mais sensível e a visão enfraquecida, devemos nos lembrar de que nem sempre foi assim. Afinal, já batalharam muito e dedicaram suas vidas ao cuidado da família. São tão dignos de carinho e respeito quanto nossos pais. Por isso, jamais devemos nos esquecer do verdadeiro valor deles.

Ser avô e avó, fazer parte da terceira ou quarta idade, não pode mais ser relacionado à invalidez, à inoperância ou à inutilidade. Grande parte ainda contribui com a mesma sociedade que os descarta, haja vista o elevado número de idosos responsáveis financeiramente por seus lares, cuidando de filhos e netos.

É muito triste constatar que em muitas famílias os idosos são tratados como objetos antigos. Há pessoas que costumam tecer comentários desrespeitosos a respeito dos mais velhos da casa, reclamando que só dão trabalho, que são lentos ou doentes. Quanta injustiça! Sua presença ensina aos mais novos o tesouro de enxergar o mundo com os olhos do coração.

Quem souber aproveitar o convívio com essas figuras que acumulam sabedoria de duas gerações, certamente terá muito a aprender com seus conselhos. Nossos avós detêm o conhecimento e a sabedoria que não são aprendidos nos livros e estão sempre dispostos a partilhar. São verdadeiros tesouros em nossa vida.

Abraços,

Dado Moura

contato@dadomoura.com

 

EM AGOSTO, “A HORA DA FAMÍLIA”

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Dos dias 14 a 20 de agosto, realiza-se em todo o Brasil o evento promovido pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pela Comissão Nacional da Família, que é a tradicional “Hora da Família”.
Este evento, que está em sua 15ª edição é promovido desde 1992 e acontece anualmente no mês de agosto, que é o Mês Vocacional. Este ano, o tema do encontro é “Família, Pessoa e Sociedade”.
Os organizadores já lançaram o subsídio de 2011, que pode ser adquirido pela Secretaria Nacional da Pastoral Familiar, em Brasília. Até hoje, mais de 220 mil exemplares do subsídio já foram editados, desde a vinda do Papa João Paulo II ao Brasil, em 1994. A publicação traz sugestões de celebrações, Terço das Famílias e reflexões sobre o Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia do Catequista, Dia do Nascituro, e outros.
Segundo Dom Petrini, a Hora da Família deve ser celebrada como uma festa. “Quando uma família cristã faz festa, celebra o dom da vida e o dom da fé que cada um recebeu, festeja o dom do amor entre marido e mulher, o dom da maternidade e da paternidade, o dom do sacramento do matrimônio e, portanto, o dom que é a presença de Jesus Cristo na convivência familiar” – destacou o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, Dom João Carlos Petrini.
Segundo o subsídio da Hora da Família 2011, os participantes do evento pretendem externar publicamente o seu apreço à família.
“O Papa Bento XVI destacou a importância da família para a edificação da sociedade e seu bem-estar e exortou a todos os cristãos a confiar em Deus como aquele que concede todos os bens e sustenta as famílias no seu cotidiano. Uma sociedade sólida nasce, certamente, do compromisso de todos os seus membros, mas tem necessidade da bênção e do suporte de Deus que, infelizmente, é frequentemente excluído e ignorado. Sem Deus, busca-se inutilmente construir uma casa estável, edificar uma cidade segura, porém, com Deus, teremos uma família rica de filhos e serena, uma cidade bem segura e defendida, livre de pesadelos e de insegurança” – disse o arcebispo de Londrina (PR) e ex-presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, Dom Orlando Brandes, na apresentação do subsídio. Dom Orlando foi presidente da Comissão até maio desse ano.
Além da Secretaria Nacional da Pastoral Familiar, o interessado em adquirir o subsídio pode acessar o site da Comissão Nacional da Pastoral Familiar, no endereço http://www.cnpf.org.br ou no telefone: (61) 3443-2900. Nos Regionais da CNBB o material também pode ser adquirido junto aos casais coordenadores da Pastoral Familiar.
O Papa Bento XVI escolheu, no dia 22 de janeiro de 2009, a cidade de Milão, Itália, como sede do próximo Encontro Mundial das Famílias. O tema do evento será “A Família, o Trabalho e a Festa”.

Fonte: http://www.radiovaticana.org

BENTO XVI SUBLINHA IMPORTÂNCIA DA RETA CONSCIÊNCIA

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Bento XVI introduziu neste domingo a oração do Angelus, em Castel Gandolfo, com uma reflexão sobre a importância da reta consciência na vida de cada pessoa.

O Papa comentou a primeira leitura da Liturgia da Palavra de hoje, em que o jovem rei Salomão pede – e obtém – de Deus a sabedoria para governar o povo de Israel.

“Cada um de nós tem uma consciência para ser, em um certo sentido, ‘rei’, quer dizer, para exercitar a grande dignidade humana de atuar segundo a reta consciência, trabalhando pelo bem e evitando o mal”, disse o Papa.

Quando Salomão pede um “coração dócil” – explicou o Papa – referia-se a “uma consciência que sabe escutar, que é sensível à voz da verdade, e por isso é capaz de discernir o bem do mal”.

O exemplo de Salomão vale para cada homem – disse o pontífice –, em quem deve se formar uma consciência sempre aberta à verdade e sensível à justiça.

“A consciência moral pressupõe a capacidade de escutar a voz da verdade, de ser dóceis a suas indicações.”

“Uma mentalidade equivocada nos sugere pedir a Deus coisas ou condições favoráveis”, advertiu.

Na realidade – explicou o Papa –, “a verdadeira qualidade de nossa vida e da vida social depende da reta consciência de cada um, da capacidade de cada um e de todos de reconhecer o bem, separando-o do mal, e de buscar realizá-lo com paciência”.

Fonte: http://www.zenit.org

Arquidiocese do Rio de Janeiro celebra os 50 anos do Curso de Canto Pastoral

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A semente por um “canto novo” plantada pelo monsenhor Amaro Cavalcante de Albuquerque Filho deu bons frutos e se tornou um sublime hábito até hoje. Neste ano de 2011, o Curso de Canto Pastoral, promovido pela Comissão de Música Sacra, da arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ), chegou ao seu Jubileu de Ouro.

Sob a coordenação do vigário episcopal para a Caridade Social, cônego Manoel Manangão, o 50º Curso de Canto Pastoral foi realizado de 18 a 23 de julho, no Colégio Sagrado Coração de Maria, em Copacabana. Destinado a equipes de música e liturgia, o evento contou com a presença de 200 pessoas. “Sempre com repertório variado, valorizando os novos compositores, esses 50 anos de feliz convivência, fraterno encontro, aprendizagem musical e crescimento na fé e no compromisso com a música litúrgica, têm alimentado o nosso espírito e colaborado para tornar nossas liturgias mais dignas e festivas”, afirmou cônego Manangão.

A celebração conclusiva foi presidida pelo arcebispo dom Orani João Tempesta, na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, em Botafogo. Durante a celebração houve ainda o envio dos jovens em missão para a próxima Jornada Mundial da Juventude, que estará sendo realizada no mês de agosto, em Madri, na Espanha.

Na homilia, dom Orani explicou que o curso de canto pastoral iniciado no Rio de Janeiro, depois espalhado por todas as dioceses, foi muito importante para a Igreja no Brasil, em função de sua dimensão catequética, de educação da fé. “Esses cursos, frutos do ‘movimento litúrgico’, antecederam, prepararam e concretizaram posteriormente ao Concílio Vaticano II. Ele conta com uma parte teórica e formativa e outra de ensaio das novas melodias, que a cada ano enriquecem o repertório musical de nossa Igreja”, disse o arcebispo.

No final da celebração, os participantes fizeram uma homenagem ao monsenhor Amaro, considerado o “pai fundador” do canto Pastoral no Rio de Janeiro.

Fonte: http://www.cnbb.org.br

Evangelho – Mt 13,16-17

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+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
“Felizes sois vós, porque vossos olhos vêem e vossos ouvidos ouvem.
Em verdade vos digo, muitos profetas e justos  desejaram ver o que vedes, e não viram, desejaram ouvir o que ouvis, e não ouviram”.

Palavra da Salvação.

São Joaquim e Sant’Ana

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Com alegria celebramos hoje a memória dos pais de Nossa Senhora: São Joaquim e Sant’Ana.
Em hebraico, Ana exprime “graça” e Joaquim equivale a “Javé prepara ou fortalece”.
Alguns escritos apócrifos narram a respeito da vida destes que foram os primeiros educadores da Virgem Santíssima. Também os Santos Padres e a Tradição testemunham que São Joaquim e Sant’Ana correspondem aos pais de Nossa Senhora.
Sant’Ana teria nascido em Belém. São Joaquim na Galileia. Ambos eram estéreis. Mas, apesar de enfrentarem esta dificuldade, viviam uma vida de fé e de temor a Deus.
O Senhor então os abençoou com o nascimento da Virgem Maria e, também segundo uma antiga tradição, São Joaquim e Sant’Ana já eram de idade avançada quando receberam esta graça.
A menina Maria foi levada mais tarde pelos pais Joaquim e Ana para o Templo, onde foi educada, ficando aí até ao tempo do noivado com São José. A data do nascimento e morte de ambos não possuímos, mas sabemos que vivem no coração da Igreja e nesta são cultuados desde o século VI.

São Joaquim e Sant’Ana, rogai por nós!